Mães de crianças e adolescentes com autismo fizeram uma manifestação na manhã desta segunda-feira (02) contra descasos da prefeitura que, segundo elas, não tem cumprido com suas obrigações. O protesto foi em frente ao Paço Municipal.
Munidas de faixas, panfletos e cartazes, as manifestantes reivindicaram aumento no quantitativo de funcionários especializados, dentre os quais terapeutas, e também a construção de uma clínica escola de autismo, cujo projeto já fora aprovado.
Segundo Alessandra Catanni, mãe de uma menina autista, os serviços e atendimentos precisam ser centralizados em apenas um local específico:
"Precisamos centralizar. A gente não consegue ficar indo pra lá e pra cá com as nossas crianças. Você tem que fazer uma coisa em São Gonçalo, outra coisa em outro lugar porque aqui não tem, você tem que ir no Rio. Nós precisamos de um lugar onde tivesse um psiquiatra, um psicólogo, a fono... tudo num mesmo local, onde as crianças pudessem fazer esportes, música, arte... é muito importante, pois cada um tem o seu dom", explica Alessandra.
Já Maria Cecília, mãe do menino Pedro, reivindica a promessa da criação de uma clínica escola:
"Estamos aqui hoje para defender todos os direitos dos autistas, principalmente a criação de uma clínica escola, já que a verba já foi aprovada pela câmara dos vereadores. O senhor Castor, secretário de assistência social, disse que estaria construindo a clínica escola, mas até agora a gente não viu construção e nem fomos chamados para opinar", disse Cecília.
Logo após o protesto, as mães se reuniram e tentaram falar com o prefeito Fabiano Horta mas, bem como em outras ocasiões, esbarraram na negativa de sua secretária que impossibilitou a audiência e um futuro agendamento.
Veja o vídeo a seguir, referente a esta reportagem:
Munidas de faixas, panfletos e cartazes, as manifestantes reivindicaram aumento no quantitativo de funcionários especializados, dentre os quais terapeutas, e também a construção de uma clínica escola de autismo, cujo projeto já fora aprovado.
Segundo Alessandra Catanni, mãe de uma menina autista, os serviços e atendimentos precisam ser centralizados em apenas um local específico:
"Precisamos centralizar. A gente não consegue ficar indo pra lá e pra cá com as nossas crianças. Você tem que fazer uma coisa em São Gonçalo, outra coisa em outro lugar porque aqui não tem, você tem que ir no Rio. Nós precisamos de um lugar onde tivesse um psiquiatra, um psicólogo, a fono... tudo num mesmo local, onde as crianças pudessem fazer esportes, música, arte... é muito importante, pois cada um tem o seu dom", explica Alessandra.
Já Maria Cecília, mãe do menino Pedro, reivindica a promessa da criação de uma clínica escola:
"Estamos aqui hoje para defender todos os direitos dos autistas, principalmente a criação de uma clínica escola, já que a verba já foi aprovada pela câmara dos vereadores. O senhor Castor, secretário de assistência social, disse que estaria construindo a clínica escola, mas até agora a gente não viu construção e nem fomos chamados para opinar", disse Cecília.
Logo após o protesto, as mães se reuniram e tentaram falar com o prefeito Fabiano Horta mas, bem como em outras ocasiões, esbarraram na negativa de sua secretária que impossibilitou a audiência e um futuro agendamento.
Veja o vídeo a seguir, referente a esta reportagem:
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