O fato ocorreu na madrugada desta quinta-feira (25). De acordo com relatos do próprio comerciante e morador de Itaipuaçu, Bruno Spingola, por volta das 02 horas, momentos após ter fechado o seu estabelecimento, um de seus funcionários ligou para o seu celular pedindo ajuda, dizendo que havia cortado o pé em um caco de vidro quando entrava em casa. Imediatamente, o empresário, acompanhado de seu outro funcionário, buscou-o e o levou, de carro, à UPA no bairro de Inoã.
Chegando lá, ambos entraram na unidade. Enquanto o seu funcionário preenchia a ficha na recepção, Bruno foi à rua para pegar seu celular que ficou dentro do carro. Assim que o comerciante voltou à unidade, percebeu que não havia ninguém na recepção e, não vendo seu funcionário e sem nenhum atendimento, resolveu procurá-lo pelo corredor interno chamando-o pelo nome. Ainda segundo o seu relato, nesse instante apareceu uma funcionária bastante estressada e ordenou-lhe que saísse, empurrando-o em direção à porta da unidade.
Por volta das 3h30, no lado de fora, ainda sem informações sobre o estado e paradeiro do seu funcionário, sentindo-se cansado devido à intensa noite de trabalho e revoltado com todo aquele descaso, Bruno decidiu entrar novamente na recepção e realizar uma transmissão de vídeo "ao vivo" para os seus amigos do Facebook. Porém, não demorou muito e logo surgiu o segurança dizendo-lhe que não podia tirar fotos no interior da unidade. A partir de então, iniciou-se uma discussão acalorada entre os dois. A funcionária, que antes o havia expulsado da unidade, voltou à cena e acirrou ainda mais o clima acusando Bruno de estar "bêbado". Sem se intimidar, o comerciante continuou com a transmissão e encarou os dois.
"Encoste a mão em mim de novo!", exclamou Bruno à funcionária, em tom desafiador. O segurança, bastante irritado com a insistente perseguição da câmera manipulada por Bruno, acabou perdendo o controle e começou a agredi-lo com atos truculentos, empurrando-o agressivamente, tomando para si, à força, o aparelho celular do comerciante. O outro funcionário de Bruno, que permanecera sentado e quieto o tempo todo, levantou-se e correu à porta da unidade para pegar seu celular que estava dentro do carro, a fim de reiniciar a transmissão, mas esbarrou em um outro segurança que tentou impedir a sua saída. O caso foi parar na delegacia. O comerciante informou a nossa reportagem que irá solicitar as imagens e gravações, caso haja câmeras segurança instaladas no interior da unidade.
Nota do Editor
Tentamos contato com o segurança e a funcionária da UPA, mas até o fechamento desta reportagem não obtivemos sucesso. O ITAIPUAÇU SITE, desde já, disponibiliza, democraticamente, o seu espaço para ambos, caso os mesmos queiram se manifestar a respeito deste caso.
Veja o vídeo objeto desta reportagem, a seguir:
Chegando lá, ambos entraram na unidade. Enquanto o seu funcionário preenchia a ficha na recepção, Bruno foi à rua para pegar seu celular que ficou dentro do carro. Assim que o comerciante voltou à unidade, percebeu que não havia ninguém na recepção e, não vendo seu funcionário e sem nenhum atendimento, resolveu procurá-lo pelo corredor interno chamando-o pelo nome. Ainda segundo o seu relato, nesse instante apareceu uma funcionária bastante estressada e ordenou-lhe que saísse, empurrando-o em direção à porta da unidade.
Por volta das 3h30, no lado de fora, ainda sem informações sobre o estado e paradeiro do seu funcionário, sentindo-se cansado devido à intensa noite de trabalho e revoltado com todo aquele descaso, Bruno decidiu entrar novamente na recepção e realizar uma transmissão de vídeo "ao vivo" para os seus amigos do Facebook. Porém, não demorou muito e logo surgiu o segurança dizendo-lhe que não podia tirar fotos no interior da unidade. A partir de então, iniciou-se uma discussão acalorada entre os dois. A funcionária, que antes o havia expulsado da unidade, voltou à cena e acirrou ainda mais o clima acusando Bruno de estar "bêbado". Sem se intimidar, o comerciante continuou com a transmissão e encarou os dois.
"Encoste a mão em mim de novo!", exclamou Bruno à funcionária, em tom desafiador. O segurança, bastante irritado com a insistente perseguição da câmera manipulada por Bruno, acabou perdendo o controle e começou a agredi-lo com atos truculentos, empurrando-o agressivamente, tomando para si, à força, o aparelho celular do comerciante. O outro funcionário de Bruno, que permanecera sentado e quieto o tempo todo, levantou-se e correu à porta da unidade para pegar seu celular que estava dentro do carro, a fim de reiniciar a transmissão, mas esbarrou em um outro segurança que tentou impedir a sua saída. O caso foi parar na delegacia. O comerciante informou a nossa reportagem que irá solicitar as imagens e gravações, caso haja câmeras segurança instaladas no interior da unidade.
Nota do Editor
Tentamos contato com o segurança e a funcionária da UPA, mas até o fechamento desta reportagem não obtivemos sucesso. O ITAIPUAÇU SITE, desde já, disponibiliza, democraticamente, o seu espaço para ambos, caso os mesmos queiram se manifestar a respeito deste caso.
Veja o vídeo objeto desta reportagem, a seguir:
esses são os paus mandados da era quaquá... enquanto tem um monte de profissional querendo trabalhar, esses aí não trabalham e ainda acham que estão certos....tem que filmar mesmo pro povo bitolado que votou no pt vê o estado em que esse partido de bosta deixou a cidade de maricá.
ResponderExcluirsegurança meia boa e mau instruído...deve ser um desses do cabide de emprego.
PARABÉNS !!! Por denunciar o descaso em que a população vem sofrendo dentro do município de maricá.
ResponderExcluirUm absurdo o que esta acontecendo dentro do município de maricá.Com a INVERSÃO DE VALORES.
O contribuintes pagas seus impostos.
Tem representação na câmara de vereadores e na prefeitura,paga todas as despesas do município e salários dos governantes e e tratado como cachorro.
ELES TRABALHAM PARA NÓS SERVI COM RESPEITO E DIGNIDADE.
PARABÉNS QUE A POPULAÇÃO DE MARICÁ REAGE A ESTA IMORALIDADE DOS SEUS REPRESENTADOS.
É o retrato do abuso que a população esta sofrendo dentro do município de maricá.
ResponderExcluirTem que denunciar este descaso como e tratada a população de maricá.PIOR QUE QUEM FISCALIZA E O MESMO QUE COMETE OS ABUSOS.
ResponderExcluirISSO E CASO DE POLICIA E DO MINISTÉRIO PUBLICO.
SEM PALAVRAS !!!
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