Policiais Militares lotados no 12º BPM prenderam nesta quarta-feira (21) um homem suspeito de assassinar a namorada, a manicure Giucélia Leite Pereira, de 35 anos. O crime teria ocorrido no último sábado (17) em Várzea das Moças.
Após receberem uma ligação anônima sobre o paradeiro do assassino da manicure, os policiais do DPO de Itaipuaçu se deslocaram até a Rua 48 próximo a Rua 33, no loteamento Jardim Atlântico.
Chegando ao local indicado na denúncia, o cabo PM Novaes e o Sargento Orempuller se depararam com o suspeito. Os Policiais conduziram André da Conceição Pereira, de 36 anos, acusado de assassinar sua ex-companheira, para 82º DP.
André já tinha um mandado de prisão temporária pelo crime de feminicídio e foi encaminhado para a Divisão de Homicídios de Niterói, Itaboraí e São Gonçalo (DHNISG).
De acordo com as investigações da Divisão de Homicídios de Niterói, Itaboraí e São Gonçalo (DHNISG), o ex-companheiro da vítima é o principal suspeito de ter cometido o crime. A perícia técnica apontou que Giucélia foi morta por asfixia.
Familiares da manicure contaram que André não aceitava o fim do relacionamento, que durou aproximadamente seis meses. Segundo testemunhas, as brigas eram constantes, inclusive na noite de sexta foram ouvidos gritos de discussão.
Com informações do Jornal O Maricá
(Foto: Divulgação) |
Chegando ao local indicado na denúncia, o cabo PM Novaes e o Sargento Orempuller se depararam com o suspeito. Os Policiais conduziram André da Conceição Pereira, de 36 anos, acusado de assassinar sua ex-companheira, para 82º DP.
André já tinha um mandado de prisão temporária pelo crime de feminicídio e foi encaminhado para a Divisão de Homicídios de Niterói, Itaboraí e São Gonçalo (DHNISG).
De acordo com as investigações da Divisão de Homicídios de Niterói, Itaboraí e São Gonçalo (DHNISG), o ex-companheiro da vítima é o principal suspeito de ter cometido o crime. A perícia técnica apontou que Giucélia foi morta por asfixia.
Familiares da manicure contaram que André não aceitava o fim do relacionamento, que durou aproximadamente seis meses. Segundo testemunhas, as brigas eram constantes, inclusive na noite de sexta foram ouvidos gritos de discussão.
Com informações do Jornal O Maricá
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