O PT fluminense rompeu a aliança regional com o PMDB e apoiará a candidatura da deputada federal Jandira Feghali (PCdoB-RJ) para a Prefeitura do Rio, informou o presidente estadual do partido, Washington Quaquá, prefeito de Maricá, cidade na Região Metropolitana. A decisão foi tomada depois do voto do deputado federal Pedro Paulo (PMDB-RJ) a favor do prosseguimento do processo de impeachment da presidente Dilma Rousseff (PT). Quaquá vinha mantendo o apoio a Pedro Paulo, pré-candidato do PMDB à sucessão do prefeito Eduardo Paes, mesmo com a ruptura entre o PMDB nacional e o governo petista da presidente Dilma Rousseff.
"Traição é sempre traição. Todas elas doem. Não sei como vão usar o slogan 'somando forças' (referência à união entre governo federal, estadual e municipal). Vão somar forças com Eduardo Cunha", afirmou Quaquá, citando o presidente da Câmara, que conduziu a votação do impeachment.
De acordo com o presidente do PT-RJ, o rompimento deverá significar ainda a entrega dos cargos na prefeitura carioca. "O deputado federal Fabiano Horta entrega hoje mesmo o cargo de secretário de Desenvolvimento Econômico Solidário", afirmou Quaquá. Horta havia assumido a pasta em maio passado para dar lugar a Wadih Damous (PT-RJ), primeiro suplente, na Câmara.
Quaquá disse ainda que o voto de Marco Antônio Cabral, filho do ex-governador peemedebista Sérgio Cabral, contra Dilma já era esperado. "O pessoal do Cabral está votando com o pescoço. Eles acham que o Michel Temer e Cunha vão enterrar a Lava Jato. O Pedro Paulo foi surpresa. Até porque vinha tendo uma aliança de sustentação do governo. Agora é vida que segue. A aliança está rompida na capital".
Além da pasta do Desenvolvimento Econômico Solidário, o PT detém ainda as de Recursos Hídricos e Assistência Social, cujo titular é o vice-prefeito Adilson Pires. De acordo com a assessoria de Pires, a entrega de cargos ainda não está decidida. Haverá reunião do Diretório Nacional nesta terça-feira, 19, e do diretório estadual na semana que vem.
O PMDB ainda não se pronunciou sobre o rompimento anunciado pelo PT.
Fonte: em.com.br
"Traição é sempre traição. Todas elas doem. Não sei como vão usar o slogan 'somando forças' (referência à união entre governo federal, estadual e municipal). Vão somar forças com Eduardo Cunha", afirmou Quaquá, citando o presidente da Câmara, que conduziu a votação do impeachment.
De acordo com o presidente do PT-RJ, o rompimento deverá significar ainda a entrega dos cargos na prefeitura carioca. "O deputado federal Fabiano Horta entrega hoje mesmo o cargo de secretário de Desenvolvimento Econômico Solidário", afirmou Quaquá. Horta havia assumido a pasta em maio passado para dar lugar a Wadih Damous (PT-RJ), primeiro suplente, na Câmara.
Quaquá disse ainda que o voto de Marco Antônio Cabral, filho do ex-governador peemedebista Sérgio Cabral, contra Dilma já era esperado. "O pessoal do Cabral está votando com o pescoço. Eles acham que o Michel Temer e Cunha vão enterrar a Lava Jato. O Pedro Paulo foi surpresa. Até porque vinha tendo uma aliança de sustentação do governo. Agora é vida que segue. A aliança está rompida na capital".
Além da pasta do Desenvolvimento Econômico Solidário, o PT detém ainda as de Recursos Hídricos e Assistência Social, cujo titular é o vice-prefeito Adilson Pires. De acordo com a assessoria de Pires, a entrega de cargos ainda não está decidida. Haverá reunião do Diretório Nacional nesta terça-feira, 19, e do diretório estadual na semana que vem.
O PMDB ainda não se pronunciou sobre o rompimento anunciado pelo PT.
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