O conjunto habitacional Carlos Marighella, do programa "Minha Casa, Minha Vida", em Itaipuaçu, atingido por uma grande inundação devido ao temporal que arrasou todo o município de Maricá na última segunda-feira (29/2) está às escuras há 3 dias. Mas, segundo informações, o fornecimento de energia elétrica deve normalizar nesta sexta-feira.
Apesar do nível da água já ter baixado um pouco, os moradores dos apartamentos afetados continuam sofrendo com as perdas de seus móveis e pertences. Muitos estão desabrigados e desorientados. Já os moradores das unidades dos pavimentos superiores que ainda se sentem ilhados, sofrem com a falta de mantimentos e ao mesmo tempo estão preocupados com a transmissão de doenças, entre as quais leptospirose.
__ As pessoas estão vivendo precariamente com a ajuda de outros moradores da região que, solidários, têm nos doado roupas, cobertores e "quentinhas", informa um morador.
Uma moradora do Barroco, há dias presente ao condomínio na ação de ajuda aos moradores, reclamou da inoperância da prefeitura.
__ Acho incrível como até agora a prefeitura não instalou tendas para vacinar o povo daqui.
Porém, durante o final da tarde desta quinta-feira, a prefeitura enviou dois ônibus da EPT (Empresa Pública de Transporte) para ajudar na locomoção de moradores e mantimentos. Há informações de que algumas famílias já abandonaram o local, enquanto que outras foram se abrigar temporariamente em casa de amigos e parentes.
Ampla cortou a luz momentos antes da água atingir os relógios
Por muito pouco não aconteceu uma grande tragedia. Durante a madrugada de segunda para terça, o nível da água começou a subir assustadoramente, quando um morador presumiu que os relógios de energia poderiam ser atingidos e ligou imediatamente. Minutos depois a energia foi cortada.
Cerca de uma hora depois, já com o dia amanhecido, o nível da água atingiu os primeiros relógios dos quadros nas paredes dos blocos.
A Ampla informou que a energia só será restabelecida após vistoria de técnicos que acontecerá depois que os moradores limparem seus apartamentos.
Apesar do nível da água já ter baixado um pouco, os moradores dos apartamentos afetados continuam sofrendo com as perdas de seus móveis e pertences. Muitos estão desabrigados e desorientados. Já os moradores das unidades dos pavimentos superiores que ainda se sentem ilhados, sofrem com a falta de mantimentos e ao mesmo tempo estão preocupados com a transmissão de doenças, entre as quais leptospirose.
__ As pessoas estão vivendo precariamente com a ajuda de outros moradores da região que, solidários, têm nos doado roupas, cobertores e "quentinhas", informa um morador.
Uma moradora do Barroco, há dias presente ao condomínio na ação de ajuda aos moradores, reclamou da inoperância da prefeitura.
__ Acho incrível como até agora a prefeitura não instalou tendas para vacinar o povo daqui.
Porém, durante o final da tarde desta quinta-feira, a prefeitura enviou dois ônibus da EPT (Empresa Pública de Transporte) para ajudar na locomoção de moradores e mantimentos. Há informações de que algumas famílias já abandonaram o local, enquanto que outras foram se abrigar temporariamente em casa de amigos e parentes.
Ampla cortou a luz momentos antes da água atingir os relógios
Por muito pouco não aconteceu uma grande tragedia. Durante a madrugada de segunda para terça, o nível da água começou a subir assustadoramente, quando um morador presumiu que os relógios de energia poderiam ser atingidos e ligou imediatamente. Minutos depois a energia foi cortada.
Cerca de uma hora depois, já com o dia amanhecido, o nível da água atingiu os primeiros relógios dos quadros nas paredes dos blocos.
A Ampla informou que a energia só será restabelecida após vistoria de técnicos que acontecerá depois que os moradores limparem seus apartamentos.
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