Policial que matou agente penitenciário teria agido em legítima defesa, segundo testemunhas

Segundo testemunhas que presenciaram o tiroteio ocorrido no último domingo (10) na orla da praia de Itaipuaçu (Tiroteio na praia de Itaipuaçu acaba em morte), e que acabou culminando na morte do agente penitenciário do Desipe, Marcos Pereira Eulácio, o suposto assassino, o policial militar Hugo Scarpa Dalucena, teria agido em legítima defesa.

De acordo com diversos relatos, tudo começou dentro de um bar que fica na esquina da Rua 1 com a praia. O agente Marcos estava sozinho em uma mesa e teria "mexido" com uma mulher que estava em companhia do policial Hugo Scarpa. Em seguida, a mulher foi até a mesa de Marcos e discutiu com ele. O agente levantou-se e saiu do bar. Momentos depois o agente reapareceu no local portando uma arma e disparou um tiro contra Hugo. O tiro acertou o braço do policial. Os dois se atracaram e iniciaram uma briga corporal na rua. O policial tomou a arma do agente penitenciário e deu quatro tiros nele, a "queima roupa".

Ainda segundo informações, após atirar no agente, Hugo teria lhe dito: "você atira muito mal!". Em seguida o policial se entregou sem resistência. O agente ficou ferido mas, ao ser levado para o hospital não resistiu e acabou morrendo.


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