De acordo com um grupo de moradores do programa 'Minha Casa Minha Vida', que desde o último dia 1º fizeram suas mudanças para o conjunto habitacional Carlos Alberto Soares de Freitas, localizado em Inoã, no município de Maricá, eles têm passado muitas dificuldades em suas novas moradias. Segundo as moradoras Ana Paula e Jaqueline, todas as unidades do condomínio estão sem uma gota d'água nas torneiras.
"Neste feriado passamos muito sufoco aqui, num calor insuportável e sem uma gota d'água, disse a moradora Jaqueline.
"Desde quinta-feira passada que estamos sem água. A prefeitura não tá nem aí pra gente e a Cedae também ainda não pôs a cara aqui dentro. Nós tivemos que comprar água no caminhão-pipa com nosso próprio dinheiro. O tal de Mauro, responsável pela obra, diz que o problema é com a Cedae", informa Ana Paula.
Segundo outras informações, algumas pessoas estão furtando água das caixas que foram enchidas pelos caminhões-pipas. Outras denuncias dão conta de que essas mesmas "pessoas" também estão roubando registros e hidrômetros.
"A vida da gente aqui está muito difícil...", comenta uma senhora idosa que não quis se identificar - "estou pegando a sobra de água da cisterna. Moro no terceiro andar e tô tendo que subir as escadas carregando baldes cheios d'água, em várias viagens. Estou muito cansada".
Além da falta de água, os moradores também reclamam da obra.
"Há unidades inacabadas, algumas até sem janela. Em outras, as paredes apresentam rachaduras", denuncia Carlos Alberto.
Segundo a Cedae, a Prefeitura de Maricá ainda não solicitou a liberação da água no local. A prefeitura não se pronunciou sobre o caso.
"Neste feriado passamos muito sufoco aqui, num calor insuportável e sem uma gota d'água, disse a moradora Jaqueline.
"Desde quinta-feira passada que estamos sem água. A prefeitura não tá nem aí pra gente e a Cedae também ainda não pôs a cara aqui dentro. Nós tivemos que comprar água no caminhão-pipa com nosso próprio dinheiro. O tal de Mauro, responsável pela obra, diz que o problema é com a Cedae", informa Ana Paula.
Segundo outras informações, algumas pessoas estão furtando água das caixas que foram enchidas pelos caminhões-pipas. Outras denuncias dão conta de que essas mesmas "pessoas" também estão roubando registros e hidrômetros.
"A vida da gente aqui está muito difícil...", comenta uma senhora idosa que não quis se identificar - "estou pegando a sobra de água da cisterna. Moro no terceiro andar e tô tendo que subir as escadas carregando baldes cheios d'água, em várias viagens. Estou muito cansada".
Além da falta de água, os moradores também reclamam da obra.
"Há unidades inacabadas, algumas até sem janela. Em outras, as paredes apresentam rachaduras", denuncia Carlos Alberto.
Segundo a Cedae, a Prefeitura de Maricá ainda não solicitou a liberação da água no local. A prefeitura não se pronunciou sobre o caso.
Moro no Flamengo, na Av. Roberto Silveira, ao lado do Paladon, pago um IPTU altíssimo, e vai fazer um ano que não cai água na minha casa, só este ano já comprei 15 caminhões pipa. Só posso dizer: Minha Casa Meu inferno. Cidade Maldita!
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