MARCELO BESSA - Com menos de três anos de existência, o asfalto da Rua Professor Cardoso de Menezes (antiga rua 1), já está em visível processo de deterioração. O pavimento, cuja obra começou em meados de 2011, visando as eleições municipais do ano seguinte, já está cheio de buracos.
Por incrível que pareça, em fevereiro de 2012, o então vereador Paulo Maurício (hoje, no governo), em entrevista ao jornal 'O Fluminense' sobre as obras, acusou o prefeito Washington Quaquá (PT), que pretendia se reeleger, de superfaturamento.
Segundo Paulo Maurício, a obra licitada em R$ 24 milhões em favor da empresa paulista EQUIPAV para pavimentar 14 km de estrada, custou R$ 1,7 milhão por quilômetro asfaltado. Na mesma ocasião, ele também afirmou que a EQUIPAV foi beneficiada no processo licitatório por ter sido uma das financiadoras da campanha de Quaquá em 2008.
Vale lembrar que, durante as obras, os marqueteiros do prefeito divulgaram que o asfalto era revolucionário e idêntico ao usado nas estradas do Estado de São Paulo. Mas, para sorte de Quaquá, a Rua 1 não recebe o mesmo tráfego pesado das rodovias paulistas, se não, com certeza, tal via já teria se desintegrado totalmente.
Desde aquela época, um inquérito civil tramita no Ministério Público para investigar os pagamentos de mais de R$ 33 milhões feitos à EQUIPAV e há também uma Ação de Improbidade Administrativa no caso da ENGEBIO, que asfaltou parte da Estrada de Itaipuaçu, onde o MP pede a devolução de R$ 11 milhões aos cofres públicos.
Por incrível que pareça, em fevereiro de 2012, o então vereador Paulo Maurício (hoje, no governo), em entrevista ao jornal 'O Fluminense' sobre as obras, acusou o prefeito Washington Quaquá (PT), que pretendia se reeleger, de superfaturamento.
Segundo Paulo Maurício, a obra licitada em R$ 24 milhões em favor da empresa paulista EQUIPAV para pavimentar 14 km de estrada, custou R$ 1,7 milhão por quilômetro asfaltado. Na mesma ocasião, ele também afirmou que a EQUIPAV foi beneficiada no processo licitatório por ter sido uma das financiadoras da campanha de Quaquá em 2008.
Vale lembrar que, durante as obras, os marqueteiros do prefeito divulgaram que o asfalto era revolucionário e idêntico ao usado nas estradas do Estado de São Paulo. Mas, para sorte de Quaquá, a Rua 1 não recebe o mesmo tráfego pesado das rodovias paulistas, se não, com certeza, tal via já teria se desintegrado totalmente.
Pavimentação "padrão São Paulo" já está se deteriorando (Fotos: Marcelo Bessa / Itaipuaçu Site) |
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