Reportagem de Marcelo Bessa - Atualmente, a cidade de Maricá não está sendo governada pelo prefeito Quaquá, como deveria ser. A prefeitura, nos últimos quatro meses, desde a criação e montagem de uma nova estrutura de gestão, tem sido controlada por cinco secretários, nomeados coordenadores executivos que, além de dividirem o controle de 34 pastas transformadas em secretarias adjuntas, controlam todo o orçamento do município.
São eles: Carlos Manoel, responsável pela chefia de gabinete e pastas referentes a direitos humanos e participação popular; Fernando Rodovalho, que gerencia as pastas ligadas à infraestrutura; Alexandre Rodrigues, coordenador de todas as secretarias ligadas a questões de políticas sociais; Marcio Leite, secretário executivo, à frente de todo o setor de administração; e o atual secretário de Desenvolvimento Econômico, Lourival Casula, coordenador das ações de desenvolvimento do município, que incluem a Companhia de Desenvolvimento de Maricá (Codemar) e a área de turismo, sendo que, segundo as últimas informações, ele teria sido afastado do governo na semana passada.
De acordo com declarações de alguns vereadores, eles não conseguem contato com o prefeito há cerca de 2 meses. Segundo eles, o contato com o executivo tem sido através dos tais "super secretários" que por sua vez fazem jogo de empurra entre eles próprios e nada resolvem.
Na preparação da última Festa da Pesca, realizada há duas semanas na praia de Itaipuaçu, o vereador Aldair de Linda, que se dispôs em ajudar na realização do evento, reclamou que teve muitas dificuldades para conseguir apoio junto ao secretário adjunto de turismo, Amaury Vicente, que empurrou o caso para Casula e este para Carlos Manoel. O pedido do vereador, que era apenas um palanque e equipamento de som, só foi contemplado na última hora. De acordo com o vereador, o orçamento elaborado exclusivamente para as festas do município não está sendo cumprido, a não ser sob muita pressão por parte dos vereadores.
Quaquá
Assim que o prefeito Quaquá criou essa nova estrutura administrativa em meados de janeiro ele próprio afirmou durante entrevista a um jornal fluminense:
“Quero uma equipe que chegue cedo ao trabalho e saia tarde. Uma equipe que trate o povo com amor, carinho e respeito; uma equipe que acorde de manhã e saiba que está indo trabalhar para melhorar a vida do povo, dando uma vida melhor aos idosos e um futuro para os jovens; uma equipe que se orgulhe de estar construindo uma nova Maricá”.
Mas, ao que parece, nada disso acontece. Ao contrário, a cidade virou um caos, sem comando, totalmente à deriva, com sérios problemas na saúde, educação e em diversas outras pastas. De acordo com outras informações, Quaquá se afastou da prefeitura para cuidar dos problemas do PT regional, do qual é o atual presidente.
Por outro lado, há quem aposte na possibilidade de que ele (Quaquá) tenha se afastado de Maricá por outros motivos. Há rumores de que uma das empresas investigadas na Operação Lava Jato teria financiado a campanha de candidatos petistas no estado, mas essa é uma outra reportagem...
São eles: Carlos Manoel, responsável pela chefia de gabinete e pastas referentes a direitos humanos e participação popular; Fernando Rodovalho, que gerencia as pastas ligadas à infraestrutura; Alexandre Rodrigues, coordenador de todas as secretarias ligadas a questões de políticas sociais; Marcio Leite, secretário executivo, à frente de todo o setor de administração; e o atual secretário de Desenvolvimento Econômico, Lourival Casula, coordenador das ações de desenvolvimento do município, que incluem a Companhia de Desenvolvimento de Maricá (Codemar) e a área de turismo, sendo que, segundo as últimas informações, ele teria sido afastado do governo na semana passada.
De acordo com declarações de alguns vereadores, eles não conseguem contato com o prefeito há cerca de 2 meses. Segundo eles, o contato com o executivo tem sido através dos tais "super secretários" que por sua vez fazem jogo de empurra entre eles próprios e nada resolvem.
Na preparação da última Festa da Pesca, realizada há duas semanas na praia de Itaipuaçu, o vereador Aldair de Linda, que se dispôs em ajudar na realização do evento, reclamou que teve muitas dificuldades para conseguir apoio junto ao secretário adjunto de turismo, Amaury Vicente, que empurrou o caso para Casula e este para Carlos Manoel. O pedido do vereador, que era apenas um palanque e equipamento de som, só foi contemplado na última hora. De acordo com o vereador, o orçamento elaborado exclusivamente para as festas do município não está sendo cumprido, a não ser sob muita pressão por parte dos vereadores.
Quaquá
Assim que o prefeito Quaquá criou essa nova estrutura administrativa em meados de janeiro ele próprio afirmou durante entrevista a um jornal fluminense:
“Quero uma equipe que chegue cedo ao trabalho e saia tarde. Uma equipe que trate o povo com amor, carinho e respeito; uma equipe que acorde de manhã e saiba que está indo trabalhar para melhorar a vida do povo, dando uma vida melhor aos idosos e um futuro para os jovens; uma equipe que se orgulhe de estar construindo uma nova Maricá”.
Mas, ao que parece, nada disso acontece. Ao contrário, a cidade virou um caos, sem comando, totalmente à deriva, com sérios problemas na saúde, educação e em diversas outras pastas. De acordo com outras informações, Quaquá se afastou da prefeitura para cuidar dos problemas do PT regional, do qual é o atual presidente.
Por outro lado, há quem aposte na possibilidade de que ele (Quaquá) tenha se afastado de Maricá por outros motivos. Há rumores de que uma das empresas investigadas na Operação Lava Jato teria financiado a campanha de candidatos petistas no estado, mas essa é uma outra reportagem...
Agora a culpa da bagunça não é mais do prefeitinho, é dos secretários. Muito conveniente. Para mim não mudou nada!
ResponderExcluirQuero ler uma matéria sobre essas empresas investigadas na Operação Lava Jato... Ou isso será uma especulação?!
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