Nomeado para comandar a Secretaria de Aviação Civil (SAC) no segundo mandato da presidente Dilma Rousseff, o deputado federal Eliseu Padilha (PMDB-RS) tomou posse nesta terça-feira e declarou que sua principal missão será avançar no desenvolvimento da aviação regional no País. Ele ressaltou que os projetos para a construção de 270 novos aeroportos já foram elaborados pelo ex-ministro Moreira Franco, e a previsão é de que a execução custe aproximadamente R$ 7,3 bilhões.
"Nós vamos ter como prioridade absoluta a aviação regional. O programa de desenvolvimento regional prevê que serão ampliados, reformados ou construídos 270 aeroportos regionais. O objetivo é interiorizar o desenvolvimento e propiciar paralelamente a exploração turística daquilo que o Brasil é singular no mundo, que são os recursos naturais. Acabamos não tendo um aporte turístico por falta de interiorização logística do transporte aéreo", afirmou.
Padilha é ligado ao vice-presidente da República e presidente nacional do PMDB, Michel Temer, e comandou o Ministério dos Transportes no governo do ex-presidente Fernando Henrique Cardoso (PSDB). Antes, porém, foi secretário dos Negócios do Trabalho, Cidadania e Assistência Social do Rio grande do Sul. Eleito pela primeira vez deputado federal em 1994, ele está no quarto mandato. Na Câmara, integrou comissões como as de Constituição e Justiça, Finanças e Tributação, Educação e Minas e Energia. O novo ministro tem histórico de confronto político com o PT no Rio Grande do Sul.
Reportagem: Marcelo Bessa (Itaipuaçu Site)
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| Novo ministro da Secretaria de Aviação Civil, Eliseu Padilha (Foto: Arquivo Agência Brasil) |
Padilha é ligado ao vice-presidente da República e presidente nacional do PMDB, Michel Temer, e comandou o Ministério dos Transportes no governo do ex-presidente Fernando Henrique Cardoso (PSDB). Antes, porém, foi secretário dos Negócios do Trabalho, Cidadania e Assistência Social do Rio grande do Sul. Eleito pela primeira vez deputado federal em 1994, ele está no quarto mandato. Na Câmara, integrou comissões como as de Constituição e Justiça, Finanças e Tributação, Educação e Minas e Energia. O novo ministro tem histórico de confronto político com o PT no Rio Grande do Sul.
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