Reportagem | Marcelo Bessa - As obras para assentamento da tubulação do duto do Complexo Petroquímico do Rio de Janeiro (Comperj) na Rua 60 - Jardim Atlântico, em Itaipuaçu (Maricá), foram paralisadas há algumas semanas.
Segundo informações, no início do mês passado, a Polícia Federal intimou doze empresas a prestarem esclarecimentos sobre depósitos efetuados em empresas de fachada utilizadas pelo doleiro Alberto Youssef para lavagem de dinheiro de desvios da Petrobras. Uma delas é a Construtora OAS, responsável pelo andamento das obras em Itaipuaçu.
Petrolão
Acusadas de formação de cartel pelo ex-diretor da Petrobras Paulo Roberto Costa e pelo doleiro, as fornecedoras da Petrobras devem ser alvo de investigação do Conselho Administrativo de Defesa Econômica (Cade), a exemplo das fornecedoras do Metrô, que foram acusadas pela alemã Siemens de atuar em cartel.
O compartilhamento de provas, que estão dispersos em vários processos abertos em decorrência da Operação Lava Jato, deverá seguir trâmite específico. Na Justiça, as empresas terão de se manifestar em processos criminais abertos para investigar evasão de divisas e lavagem de dinheiro. No Cade, o processo é administrativo para apurar se as empresas cometeram infração à ordem econômica.
Nota da Petrobras
De acordo com a assessoria de imprensa da Petrobras, em nota enviada ao ITAIPUAÇU SITE, as atividades em Itaipuaçu foram paralisadas devido ao planejamento de execução da obra do Emissário do Comperj. Ainda segundo a nota, no momento as atividades de construção e montagem estão sendo realizadas na região de Cassorotiba e Bosque Fundo. Tão logo as atividades nesses locais finalizem, a obra na Rua 60 será retomada.
Obras paradas na Rua 60, em Itaipuaçu (Foto: Marcelo Bessa / Itaipuaçu Site) |
Petrolão
Acusadas de formação de cartel pelo ex-diretor da Petrobras Paulo Roberto Costa e pelo doleiro, as fornecedoras da Petrobras devem ser alvo de investigação do Conselho Administrativo de Defesa Econômica (Cade), a exemplo das fornecedoras do Metrô, que foram acusadas pela alemã Siemens de atuar em cartel.
O compartilhamento de provas, que estão dispersos em vários processos abertos em decorrência da Operação Lava Jato, deverá seguir trâmite específico. Na Justiça, as empresas terão de se manifestar em processos criminais abertos para investigar evasão de divisas e lavagem de dinheiro. No Cade, o processo é administrativo para apurar se as empresas cometeram infração à ordem econômica.
Nota da Petrobras
De acordo com a assessoria de imprensa da Petrobras, em nota enviada ao ITAIPUAÇU SITE, as atividades em Itaipuaçu foram paralisadas devido ao planejamento de execução da obra do Emissário do Comperj. Ainda segundo a nota, no momento as atividades de construção e montagem estão sendo realizadas na região de Cassorotiba e Bosque Fundo. Tão logo as atividades nesses locais finalizem, a obra na Rua 60 será retomada.
vamos aguardar o que mais vai ser paralisado em nosso país depois da corja que foi reeleita(petralhas e apoiadores)
ResponderExcluirA OBRA DE ASFALTO DA RUA 36 NO TRECHO DA RUA 66 ATÉ A RUA 1, TAMBEM PARARAM BEM ANTES DAS ELEIÇÕES. A MANCHETE PUBLICADA HOJE NO JORNAL O DIA, DIZ QUE A CULPA É DO QUAQUÁ, POIS, O MESMO NÃO QUER APOIAR O PEZÃO QUE É DO PMDB. NESSA POLITICAGEM DE INTERESSES PRÓPRIOS, QUEM SE FERRA SOMOS NÓS MORADORES E COMERCIANTES.
ResponderExcluirEspero que essa obra do emissário seja cancelada e que nunca mais aconteça, e claro, que eles consertem o estrago feito na rua devido esta obra poluidora.
ResponderExcluirSe eles são capazes de tamanha maracutaia é muita tolice acreditar quando dizem que o petróleo será totalmente tratado e só depois jogado no mar de Itaipuaçu. Mais uma das tantas mentiras desses gananciosos inescrupulosos.
Mar limpo e saudável é mar sem emissário. Não precisamos disso. Temos o direito e o dinheiro dos royaltes. Maricá é rica e faz muito pouco pelo seu povo.
Nós maricaenses temos o 6º maior IDHM (índice de desenvolvimento humano, que avalia a renda, longevidade e nível educacional da população) entre todos os municípios do estado do Rio de Janeiro e merecemos respeito.