Mauricio Pássaro - O ator Bruno Gagliasso vive um psicopata na série Dupla Identidade, mas na vida real sua identidade é a de quem deseja agora uma saudável alternância de poder na presidência do país. Este é um dos motivos para dar seu voto a Aécio. Mas, depois que se declarou, vem colhendo ofensas nas mídias sociais.
Na TV, ele faz o papel de um psicopata. E na vida real, é ofendido pelos esquerdopatas – fenômeno recente que é resultado de uma mudança no cenário político, quando as esquerdas chegaram finalmente ao poder e, dentro dele, não escaparam das contradições da “burguesia”. Que contradições? As mesmas da velha “elite”: corrupção, abuso do poder econômico, fraude, enriquecimento ilícito, parcerias “heterodoxas” com partidos que eram, antes, inimigos, manipulação de dados, etc.
O esquerdopata tem todas as características de um psicopata e mais uma: pertence a um partido de “esquerda”, ou a este é simpático. Desvio de caráter, ausência de sentimentos, frieza, falta de remorso, capacidade de agir cruelmente, inflexibilidade com castigos e punições, e tudo misturado com política, são alguns dos elementos que compõem a sua personalidade.
O psicopata geralmente teve um grande trauma, na infância. O esquerdopata também, não na infância, mas quando viu seu partido no governo aplicando o contrário do que prometeu quando ainda fazia campanha eleitoral e era de oposição. Só que, em vez de sua ficha cair, ele passa a redesenhar a realidade segundo as contradições que observa. O governo, em sua prática, faz o discurso de que tudo é válido para se garantir a “causa”. A presidente disse que faria o diabo para vencer as eleições. Se não deu certo por meio de armas e guerrilhas, então que seja pela via “democrática”.
Para o esquerdopata, se você não pensar como ele, você é simplesmente de “direita”. Bota no peito um botom do Che, o Capital debaixo do braço e vai para o Mcdonalds fazer um lanchinho com a galera enquanto discute a mais-valia. Na presente campanha eleitoral, ele precisa conciliar uma odiosa contradição. Tem que ver, no palanque do seu candidato, aquelas figuras tarimbadas que ele sempre chamou de “direita” – Collor, Sarney, Maluf, Jader Barbalho, Renan Calheiros, por exemplo. No passado, o seu partido gritava nas ruas: “Fora-Collor!”, “O povo não esquece: Sarney é PDS!”. E no presente é pego ganhando 3% em transações nos bastidores da Petrobrás. E tem o Mensalão. O esquerdopata quer a todo custo mostrar que havia um mensalão mineiro também, mas não entende que são duas dimensões diferentes: um tratava da governança estadual, o outro respondia pelo Congresso Nacional, um ataque sórdido à República, ao país inteiro, a uma nação. O esquerdopata fala da elite branca, mas não aceita ser julgado por um negro, juiz independente e corajoso, o Joaquim Barbosa, que foi insultado e ofendido nas mídias e ameaçado na rua, sendo vítima mesmo de racismo. O esquerdopata vê sua presidente sendo vaiada e xingada num estádio da Copa e acha que foi coisa da elite branca, esquecendo-se de que no estádio se encontrava o povão. Não era o povão? Ou era a elite branca? Um estádio para a elite branca? Contradições...
O partido acometido pela esquerdopatia não sabe como se definir, vive em crise de identidade. Uma hora ele diz que fará um governo para todos, na outra ele afirma que é um governo para os excluídos. Fala que que vai fazer um país de classe média e ao mesmo tempo a odeia.
Você pode conviver ao lado de um esquerdopata durante anos, sem saber. A não ser quando é hora de campanha eleitoral. De eleger aqueles candidatos que poderiam ser canonizados, no Vaticano, se não fosse a sua crença de que a religião é o ópio do povo.
Na TV, ele faz o papel de um psicopata. E na vida real, é ofendido pelos esquerdopatas – fenômeno recente que é resultado de uma mudança no cenário político, quando as esquerdas chegaram finalmente ao poder e, dentro dele, não escaparam das contradições da “burguesia”. Que contradições? As mesmas da velha “elite”: corrupção, abuso do poder econômico, fraude, enriquecimento ilícito, parcerias “heterodoxas” com partidos que eram, antes, inimigos, manipulação de dados, etc.
O esquerdopata tem todas as características de um psicopata e mais uma: pertence a um partido de “esquerda”, ou a este é simpático. Desvio de caráter, ausência de sentimentos, frieza, falta de remorso, capacidade de agir cruelmente, inflexibilidade com castigos e punições, e tudo misturado com política, são alguns dos elementos que compõem a sua personalidade.
O psicopata geralmente teve um grande trauma, na infância. O esquerdopata também, não na infância, mas quando viu seu partido no governo aplicando o contrário do que prometeu quando ainda fazia campanha eleitoral e era de oposição. Só que, em vez de sua ficha cair, ele passa a redesenhar a realidade segundo as contradições que observa. O governo, em sua prática, faz o discurso de que tudo é válido para se garantir a “causa”. A presidente disse que faria o diabo para vencer as eleições. Se não deu certo por meio de armas e guerrilhas, então que seja pela via “democrática”.
Para o esquerdopata, se você não pensar como ele, você é simplesmente de “direita”. Bota no peito um botom do Che, o Capital debaixo do braço e vai para o Mcdonalds fazer um lanchinho com a galera enquanto discute a mais-valia. Na presente campanha eleitoral, ele precisa conciliar uma odiosa contradição. Tem que ver, no palanque do seu candidato, aquelas figuras tarimbadas que ele sempre chamou de “direita” – Collor, Sarney, Maluf, Jader Barbalho, Renan Calheiros, por exemplo. No passado, o seu partido gritava nas ruas: “Fora-Collor!”, “O povo não esquece: Sarney é PDS!”. E no presente é pego ganhando 3% em transações nos bastidores da Petrobrás. E tem o Mensalão. O esquerdopata quer a todo custo mostrar que havia um mensalão mineiro também, mas não entende que são duas dimensões diferentes: um tratava da governança estadual, o outro respondia pelo Congresso Nacional, um ataque sórdido à República, ao país inteiro, a uma nação. O esquerdopata fala da elite branca, mas não aceita ser julgado por um negro, juiz independente e corajoso, o Joaquim Barbosa, que foi insultado e ofendido nas mídias e ameaçado na rua, sendo vítima mesmo de racismo. O esquerdopata vê sua presidente sendo vaiada e xingada num estádio da Copa e acha que foi coisa da elite branca, esquecendo-se de que no estádio se encontrava o povão. Não era o povão? Ou era a elite branca? Um estádio para a elite branca? Contradições...
O partido acometido pela esquerdopatia não sabe como se definir, vive em crise de identidade. Uma hora ele diz que fará um governo para todos, na outra ele afirma que é um governo para os excluídos. Fala que que vai fazer um país de classe média e ao mesmo tempo a odeia.
Você pode conviver ao lado de um esquerdopata durante anos, sem saber. A não ser quando é hora de campanha eleitoral. De eleger aqueles candidatos que poderiam ser canonizados, no Vaticano, se não fosse a sua crença de que a religião é o ópio do povo.
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