Mauricio Pássaro - Pra muita gente, 2014 não foi com certeza um ano de vitórias. Primeiro a Copa, o acachapante 7 x 1. E agora, as eleições, a derrota de Aécio. São duas frustrações de grande monta. Uma copa do mundo (do mundo não, da FIFA) e uma eleição, ambas perdidas. E um avião caído, entre as duas coisas. Há eleitores de Eduardo Campos, amantes de futebol, que não sei como sobrevivem.
Tudo indicando que o Brasil levaria o penta. Tudo sugerindo que o país escolheria mudança. A taça escapou de nossas mãos, e as urnas optaram pela continuação, pelo mais do mesmo. Assim como os gols da Alemanha chegavam em sequência ininterrupta (o técnico alemão pedindo a seu goleiro deixar entrar um golzinho para não humilhar o anfitrião), os votos em Dilma engordavam o seu placar de vitória. Em meio ao grave escândalo da Petrobrás, diante da insegurança e da inconfiabilidade das urnas eletrônicas e das diversas denúncias de urnas fraudadas, uma presidente é reeleita com diferença de menos de 3%.
Nessas condições insuficientes, é claro que a desconfiança e a suspeição contaminam o ambiente político. Clima de armação, manipulação. Algo que não fecha, inexplicável.
Alguma coisa, no futuro, ainda vai explicar direito aquela derrota esquisita para a Alemanha, o acidente de Eduardo Campos e essa estranha reeleição de Dilma.
Tudo indicando que o Brasil levaria o penta. Tudo sugerindo que o país escolheria mudança. A taça escapou de nossas mãos, e as urnas optaram pela continuação, pelo mais do mesmo. Assim como os gols da Alemanha chegavam em sequência ininterrupta (o técnico alemão pedindo a seu goleiro deixar entrar um golzinho para não humilhar o anfitrião), os votos em Dilma engordavam o seu placar de vitória. Em meio ao grave escândalo da Petrobrás, diante da insegurança e da inconfiabilidade das urnas eletrônicas e das diversas denúncias de urnas fraudadas, uma presidente é reeleita com diferença de menos de 3%.
Nessas condições insuficientes, é claro que a desconfiança e a suspeição contaminam o ambiente político. Clima de armação, manipulação. Algo que não fecha, inexplicável.
Alguma coisa, no futuro, ainda vai explicar direito aquela derrota esquisita para a Alemanha, o acidente de Eduardo Campos e essa estranha reeleição de Dilma.
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