Não houve acordo e teve início na manhã de hoje a greve nacional dos bancários. Na oitava rodada de negociação da Campanha 2014, realizada sábado em São Paulo, a Federação Nacional dos Bancos (Fenaban) apresentou proposta de reajuste de 7,35%, rejeitada pelos bancários.
De acordo com o Sindicato dos Bancários de Niterói, a proposta ignora completamente as reivindicações sobre emprego, condições de trabalho, principalmente metas abusivas e assédio moral, segurança e igualdade de oportunidades. Por isso, os bancários já indicaram pela rejeição da proposta. A categoria se reuniu em assembleia ontem para organizar a greve.
“A proposta está muito aquém do que a categoria busca e muito longe do que os bancos podem oferecer aos bancários. Nos últimos anos os lucros dos banqueiros foram enormes ultrapassando cifras milionárias. Não é justo que os bancários que carregam as instituições financeiras nas costas não sejam valorizados. Queremos um reajuste maior e o atendimento das cláusulas sociais. Devemos rejeitar a proposta dos banqueiros e ir à greve no dia 30 com todas as agências da base de abrangência do Sindicato de Niterói fechadas”, afirmou Fabiano Júnior, presidente do Sindicato dos Bancários de Niterói e região.
O calendário fora aprovado anteriormente e a greve será tempo indeterminado.
A Fenaban confirmou sua última proposta, realizada no último sábado, de reajuste de 7,35% a ser aplicado nos salários. Para o piso da categoria, os valores propostos para a convenção coletiva 2014/2015 equivalem a um reajuste de 8%, chegando a R$ 2.403,60 para o caixa, por jornada de 6 horas/dia - após 90 dias de emprego. Nos dois casos está assegurado novo aumento real (acima da inflação).
Texto: Aline Balbino (A Tribuna)
De acordo com o Sindicato dos Bancários de Niterói, a proposta ignora completamente as reivindicações sobre emprego, condições de trabalho, principalmente metas abusivas e assédio moral, segurança e igualdade de oportunidades. Por isso, os bancários já indicaram pela rejeição da proposta. A categoria se reuniu em assembleia ontem para organizar a greve.
“A proposta está muito aquém do que a categoria busca e muito longe do que os bancos podem oferecer aos bancários. Nos últimos anos os lucros dos banqueiros foram enormes ultrapassando cifras milionárias. Não é justo que os bancários que carregam as instituições financeiras nas costas não sejam valorizados. Queremos um reajuste maior e o atendimento das cláusulas sociais. Devemos rejeitar a proposta dos banqueiros e ir à greve no dia 30 com todas as agências da base de abrangência do Sindicato de Niterói fechadas”, afirmou Fabiano Júnior, presidente do Sindicato dos Bancários de Niterói e região.
O calendário fora aprovado anteriormente e a greve será tempo indeterminado.
A Fenaban confirmou sua última proposta, realizada no último sábado, de reajuste de 7,35% a ser aplicado nos salários. Para o piso da categoria, os valores propostos para a convenção coletiva 2014/2015 equivalem a um reajuste de 8%, chegando a R$ 2.403,60 para o caixa, por jornada de 6 horas/dia - após 90 dias de emprego. Nos dois casos está assegurado novo aumento real (acima da inflação).
Texto: Aline Balbino (A Tribuna)
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