Para Washington Quaquá, prefeito de Maricá e presidente estadual do PT, a regra é clara. Quem não subir no palanque do senador Linbergh Farias (PT) no Rio e não apoiar a sua pré-candidatura ao governo estadual estará fora do partido do ex-presidente Lula. A primeira punição para quem desobedecer à cartilha do PT já foi até decidida. Quaquá pedirá a suspensão de dois anos e meio de quem ousar mudar de lado, impedindo assim que postule a uma candidatura pelo Partido dos Trabalhadores.
Se o rebelde quiser migrar para outro partido, o castigo será ainda maior. O PT poderá pedir o mandato do político. No entanto, as cobranças só deverão começar mesmo em julho, quando a campanha eleitoral terá início.
Enquanto isso, quatro dos nove prefeitos do PT no estado sinalizam que vão subir no palanque de Luiz Fernando Pezão (PMDB), adversário de Lindbergh Farias, na corrida pelo governo estadual. Um deles é o prefeito de Paracambi, professor Tarcísio Pessoa.
— Entre minha formação ideológica e o meu povo, ficarei do lado do povo e com quem foi bom com ele. O ex- governador Sérgio Cabral reduziu o ICMS de 19% para 2% para empresas que se instalassem aqui. Hoje, temos quatro empresas produzindo no distrito industrial, quatro em pré-produção e mais de 20 em processo de licenciamento. Quando assumi a prefeitura, a última empresa da cidade havia fechado. Não é nada contra o PT. Para presidente, sou Dilma — disse.
Prefeitos ensaiam apoio ao PMDB
Embora ainda não tenham oficializado apoio a Pezão, os prefeitos de Paraty, Carlos Casé, e São Pedro da Aldeia, Cláudio Chumbinho, deverão subir no palanque do PMDB.
— Hoje, meu partido é São Pedro da Aldeia. Não vou atrapalhar o desenvolvimento da cidade. Quando assumi, o único hospital daqui estava fechado. O governo estadual nos ajudou a reabrir e nos deu ainda uma UPA, três ambulâncias e 15 quilômetros de asfalto — disse Chumbinho.
— Tenho muita coisa engatilhada com o governo estadual. Existe uma governabilidade com o PMDB — completou Casé, prefeito de Paraty.
Em fevereiro, o prefeito de Niterói, Rodrigo Neves (PT), garantiu, ao “Globo”, o primeiro palanque petista para Luiz Fernando Pezão este ano. Procurado ao longo da semana, ele não voltou a comentar.
— Os prefeitos estão fazendo malandragem para conseguir as obras que precisam. Sabem que só vamos cobrar em julho — disse Quaquá sobre os prefeitos que acenam para o PMDB.
Fonte: Extra
Se o rebelde quiser migrar para outro partido, o castigo será ainda maior. O PT poderá pedir o mandato do político. No entanto, as cobranças só deverão começar mesmo em julho, quando a campanha eleitoral terá início.
Enquanto isso, quatro dos nove prefeitos do PT no estado sinalizam que vão subir no palanque de Luiz Fernando Pezão (PMDB), adversário de Lindbergh Farias, na corrida pelo governo estadual. Um deles é o prefeito de Paracambi, professor Tarcísio Pessoa.
— Entre minha formação ideológica e o meu povo, ficarei do lado do povo e com quem foi bom com ele. O ex- governador Sérgio Cabral reduziu o ICMS de 19% para 2% para empresas que se instalassem aqui. Hoje, temos quatro empresas produzindo no distrito industrial, quatro em pré-produção e mais de 20 em processo de licenciamento. Quando assumi a prefeitura, a última empresa da cidade havia fechado. Não é nada contra o PT. Para presidente, sou Dilma — disse.
Prefeitos ensaiam apoio ao PMDB
Embora ainda não tenham oficializado apoio a Pezão, os prefeitos de Paraty, Carlos Casé, e São Pedro da Aldeia, Cláudio Chumbinho, deverão subir no palanque do PMDB.
— Hoje, meu partido é São Pedro da Aldeia. Não vou atrapalhar o desenvolvimento da cidade. Quando assumi, o único hospital daqui estava fechado. O governo estadual nos ajudou a reabrir e nos deu ainda uma UPA, três ambulâncias e 15 quilômetros de asfalto — disse Chumbinho.
— Tenho muita coisa engatilhada com o governo estadual. Existe uma governabilidade com o PMDB — completou Casé, prefeito de Paraty.
Em fevereiro, o prefeito de Niterói, Rodrigo Neves (PT), garantiu, ao “Globo”, o primeiro palanque petista para Luiz Fernando Pezão este ano. Procurado ao longo da semana, ele não voltou a comentar.
— Os prefeitos estão fazendo malandragem para conseguir as obras que precisam. Sabem que só vamos cobrar em julho — disse Quaquá sobre os prefeitos que acenam para o PMDB.
Fonte: Extra
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