O presidente do Conselho Comunitário de Itaipuaçu (CONCIT), Adilson Maués, há cerca de duas semanas, se reuniu com o secretário municipal do Ambiente, Tiago de Paula, e cobrou uma definição sobre o projeto de urbanização e revitalização da Lagoa da Costa Verde, encaminhado e protocolado por ele próprio no gabinete do prefeito Washington Quaquá, em maio do ano passado.
Entretanto, segundo o secretário municipal, o prefeito até queria dar andamento ao projeto mas esbarrou na licença ambiental do INEA que considera aquele local como uma lagoa. Mas, segundo Maués, de acordo com fatos históricos, originalmente aquela lagoa surgiu em virtude do rompimento de um lençol freático ocasionado por ações de roubo de areia há cerca de 40 anos atrás.
Maués esclareceu ainda que o projeto de urbanização do local é bem antigo e nasceu através de uma outra associação, a ANCOMAR, há uns trinta anos, cujo seu presidente, na época, prof. Valter Souza, juntamente com outros colaboradores fizeram alguma luta mas não conseguiram levar a termo o projeto.
Hoje, de acordo com o presidente, o CONCIT luta para provar ao INEA que aquela lagoa não é uma lagoa e que ela pode ser urbanizada, tratada e até mesmo monitorada como se fosse uma lagoa, sem que se impeça a urbanização e os melhoramentos no local.
__ Essa é a nossa luta, junto ao INEA e junto à ALERJ, utilizando os conhecimentos que temos lá, para que possamos "desembarreirar" o projeto, concluiu Maués.
Confira a seguir a entrevista com o presidente do CONCIT, Adilson Maués, sobre o tema em questão:
Adilson Maués, do Concit, luta pela urbanização da Lagoa da Costa Verde |
Maués esclareceu ainda que o projeto de urbanização do local é bem antigo e nasceu através de uma outra associação, a ANCOMAR, há uns trinta anos, cujo seu presidente, na época, prof. Valter Souza, juntamente com outros colaboradores fizeram alguma luta mas não conseguiram levar a termo o projeto.
Hoje, de acordo com o presidente, o CONCIT luta para provar ao INEA que aquela lagoa não é uma lagoa e que ela pode ser urbanizada, tratada e até mesmo monitorada como se fosse uma lagoa, sem que se impeça a urbanização e os melhoramentos no local.
__ Essa é a nossa luta, junto ao INEA e junto à ALERJ, utilizando os conhecimentos que temos lá, para que possamos "desembarreirar" o projeto, concluiu Maués.
Confira a seguir a entrevista com o presidente do CONCIT, Adilson Maués, sobre o tema em questão:
Coisa pequena! Sucupira é aqui!
ResponderExcluirPapo furado!! Quantas lagoas existem hoje urbanizadas no Rio de Janeiro??? A lagoa de Maricá é prova disso. Isso é politicagem. Na hora certa vai sair do papel. Maricá é atraso de vida e de interesses dos governantes $$$
ResponderExcluir