Reportagem e Fotos :: Marcelo Bessa
O barco pesqueiro "Joaquim Guerra" que encalhou na areia da praia de Itaipuaçu durante a madrugada de quinta para sexta-feira (11) continua preso num banco de areia na beira da praia de Itaipuaçu, altura da rua 53. Os sócios proprietários Carlos e Américo estão tentando de tudo para salvar a embarcação de 22 metros avaliada em R$ 700 mil.
Desde as primeiras horas da manhã deste sábado, dois barcos de propriedade do irmão de um dos sócios apareceu nas proximidades da costa para auxiliar na operação de desencalhe. No início da tarde, os dois barcos tentaram puxar o "Joaquim Guerra" para o mar através de cordas, mas não conseguiram. Uma retroescavadeira também tentou ajudar na operação escavando e retirando areia próximo ao casco do barco semi-enterrado e também não obteve o resultado esperado.
Os proprietários e sua equipe agora têm uma última esperança caso haja um aumento da maré para que o barco enfim possa ser movimentado.
Segundo previsão de pescadores locais, o mar vai "virar" na noite de domingo, podendo crescer cerca de quatro metros. Caso o barco não consiga ser retirado até lá, ele poderá ser totalmente destruído pela ressaca.
Caso semelhante
Há cerca de vinte anos, um iate encalhou na praia de Itaipuaçu, próximo do Recanto. Poucas horas depois uma forte ressaca acabou destruindo-o totalmente deixando vários pedacinhos dele espalhados pelo mar e na areia.
O barco pesqueiro "Joaquim Guerra" que encalhou na areia da praia de Itaipuaçu durante a madrugada de quinta para sexta-feira (11) continua preso num banco de areia na beira da praia de Itaipuaçu, altura da rua 53. Os sócios proprietários Carlos e Américo estão tentando de tudo para salvar a embarcação de 22 metros avaliada em R$ 700 mil.
Desde as primeiras horas da manhã deste sábado, dois barcos de propriedade do irmão de um dos sócios apareceu nas proximidades da costa para auxiliar na operação de desencalhe. No início da tarde, os dois barcos tentaram puxar o "Joaquim Guerra" para o mar através de cordas, mas não conseguiram. Uma retroescavadeira também tentou ajudar na operação escavando e retirando areia próximo ao casco do barco semi-enterrado e também não obteve o resultado esperado.
Os proprietários e sua equipe agora têm uma última esperança caso haja um aumento da maré para que o barco enfim possa ser movimentado.
Segundo previsão de pescadores locais, o mar vai "virar" na noite de domingo, podendo crescer cerca de quatro metros. Caso o barco não consiga ser retirado até lá, ele poderá ser totalmente destruído pela ressaca.
Caso semelhante
Há cerca de vinte anos, um iate encalhou na praia de Itaipuaçu, próximo do Recanto. Poucas horas depois uma forte ressaca acabou destruindo-o totalmente deixando vários pedacinhos dele espalhados pelo mar e na areia.
Dois barcos se alinham para tentar puxar o "Joaquim Guerra" (Fotos: Marcelo Bessa / Itaipuaçu Site) |
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