Por Ricardo Vieira Ferreira - Pioneira nas maracutaias com asfalto
após a posse em 2009 do novo desgoverno,
a história do calçamento da Estrada de
Itaipuaçu não terá fim, se considerarmos a
frouxidão com que tratam as relações com
a “empreiteira”. A empresa chegou por
aqui trazida pela turma do PT de Niterói
tendo como ponta de lança o então secretário
de obras Arthur Billé. A publicação no
JOM 409 editado em 07/10/2013, que ilustra
esta matéria, é datada de 25/07/2013, numa
inexplicável falta de publicidade dos atos
administrativos, como manda a Constituição
Federal e legislação dela decorrente.
Estavam Prorrogando por 6 (seis) meses o contrato para que a “empreiteira” continuasse a fazer a porqueira que vem fazendo desde 2010 naquela via. O contrato original foi mutilado com a brutal redução do escopo de execução de melhorias naquela estrada, mas o preço foi mantido, como na prorrogação que estamos denunciando.
A atuação da ENGEBIO foi tratada por CPI em 2010/2011 que não conseguiu CASSAR o prefeito, S. Excia. Quaquá, graças às manobras de cooptação de 2 ( dois) vereadores, um deles conhecido como CAIU que acabou Secretário de Esportes, numa clara demonstração de como as coisas acontecem por aqui.
O Ministério Público entrou com ação de improbidade administrativa com o pedido de devolução de R$ 11 milhões aos cofres públicos ainda tramitando na Vara de Fazenda Pública sob nº 002148-66.2012.8.19.0031 (ver imagens abaixo) que envolve, além do prefeito, 2 (dois) ex-secretários de obras e mais alguns outros, inclusive pessoal subalterno. Muitos milhões foram parar nos cofres dos fornecedores da turma do PT, pois a ENGEBIO também forneceu muito para a prefeitura de Niterói. Como fazer com que o povo manso de Maricá não aceite a malandragem de migalhas remuneradas por fortunas?
Estavam Prorrogando por 6 (seis) meses o contrato para que a “empreiteira” continuasse a fazer a porqueira que vem fazendo desde 2010 naquela via. O contrato original foi mutilado com a brutal redução do escopo de execução de melhorias naquela estrada, mas o preço foi mantido, como na prorrogação que estamos denunciando.
A atuação da ENGEBIO foi tratada por CPI em 2010/2011 que não conseguiu CASSAR o prefeito, S. Excia. Quaquá, graças às manobras de cooptação de 2 ( dois) vereadores, um deles conhecido como CAIU que acabou Secretário de Esportes, numa clara demonstração de como as coisas acontecem por aqui.
O Ministério Público entrou com ação de improbidade administrativa com o pedido de devolução de R$ 11 milhões aos cofres públicos ainda tramitando na Vara de Fazenda Pública sob nº 002148-66.2012.8.19.0031 (ver imagens abaixo) que envolve, além do prefeito, 2 (dois) ex-secretários de obras e mais alguns outros, inclusive pessoal subalterno. Muitos milhões foram parar nos cofres dos fornecedores da turma do PT, pois a ENGEBIO também forneceu muito para a prefeitura de Niterói. Como fazer com que o povo manso de Maricá não aceite a malandragem de migalhas remuneradas por fortunas?
Fonte: Jornal Maricá em Foco
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