O prefeito de Maricá, recém eleito presidente do PT do Rio de Janeiro, Washington Quaquá, anda sumido; pelo menos de Maricá.
No início da tarde desta quarta-feira, o movimento de Oficiais de Justiça pelos corredores do Fórum da cidade foi bastante agitado. Isto por causa da Audiência de Instrução e Julgamento marcada para as 15h45, na 2ª Vara Cível, em que Quaquá e Ricardo Queiroz estariam presentes como réus em mais uma Ação de Improbidade Administrativa. No entanto, o suposto alvo dos agentes, Quaquá, não apareceu.
Outro personagem que, de repente, escafedeu-se, é o secretário Lourival Casula, da pasta de desenvolvimento econômico. Enrolado até o pescoço, assim como o seu patrão, o prefeito Quaquá, por conta do episódio que culminou na morte de duas pessoas durante a queda de um avião bimotor no dia 21 de outubro na lagoa ao lado do aeródromo, entre os mortos um juiz federal, parece que não está mais tão "calçado" assim, conforme anunciara em uma outra reportagem.
Quase ao lado do Fórum, por volta das 17h, o aeroporto parecia deserto, num silêncio enigmático; nenhum guarda e nenhuma alma viva. Os ônibus, recentemente adquiridos pela prefeitura, continuam por lá, nos mesmos lugares, estáticos e ao relento.
Segundo informação de um dos advogados dos pilotos e proprietários de aeroclubes, uma liminar federal está prestes a ser concedida para a retomada de seus escritórios, hangares e atividades.
No início da tarde desta quarta-feira, o movimento de Oficiais de Justiça pelos corredores do Fórum da cidade foi bastante agitado. Isto por causa da Audiência de Instrução e Julgamento marcada para as 15h45, na 2ª Vara Cível, em que Quaquá e Ricardo Queiroz estariam presentes como réus em mais uma Ação de Improbidade Administrativa. No entanto, o suposto alvo dos agentes, Quaquá, não apareceu.
Outro personagem que, de repente, escafedeu-se, é o secretário Lourival Casula, da pasta de desenvolvimento econômico. Enrolado até o pescoço, assim como o seu patrão, o prefeito Quaquá, por conta do episódio que culminou na morte de duas pessoas durante a queda de um avião bimotor no dia 21 de outubro na lagoa ao lado do aeródromo, entre os mortos um juiz federal, parece que não está mais tão "calçado" assim, conforme anunciara em uma outra reportagem.
Quase ao lado do Fórum, por volta das 17h, o aeroporto parecia deserto, num silêncio enigmático; nenhum guarda e nenhuma alma viva. Os ônibus, recentemente adquiridos pela prefeitura, continuam por lá, nos mesmos lugares, estáticos e ao relento.
Segundo informação de um dos advogados dos pilotos e proprietários de aeroclubes, uma liminar federal está prestes a ser concedida para a retomada de seus escritórios, hangares e atividades.
Impeachmet nesse prefeito....só depende da união do povo....
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