Helio Braga - Fala-se muito em processos e movimentos de gentrificação ultimamente. Jornais e revistas têm publicado matérias e artigos os mais diversos sobre o tema e aprofundado a questão, sobretudo a partir das grandes obras viárias em andamento no Rio de Janeiro.
São tantas as linhas dedicadas a isso que até mesmo o Marreco Etílico, ainda que por linhas tortas e pena alheia, arranhou o tema ao fazer - sim, o termo é este mesmo, fazer - publicar uma pequena coluna um tanto extemporânea no jornal O Globo abordando a questão pelo viés inequívoco do populismo petista disfarçado na pele da inclusão.
Causou-me espécie ver o texto ao energúmeno atribuído, posto que, não bastasse sabê-lo regularmente alcoolizado e desconectado das realidades como sóe acontecer no mundo maravilhoso dos petistas e afins, somava-se ali uma diretiva sutil sobre segurança social e outros quesitos que remetem aos Índices de Desenvolvimento Humano - IDH - que são tão invisíveis na maior parte dos municípios quanto inverossímeis nas propagandas oficiais da estrela vermelha.
Qual seria o verdadeiro propósito daquela inserção? Sim, porque é impossível crer que tal tenha ocorrido sem uma agenda política ali embutida, seja em proveito próprio ou abrindo espaços para a consorte candidata no futuro.
Mais surpreendente ainda se torna a coisa quando traçamos um paralelo com o quadro geopolítico e social do nosso município e constatamos uma desenfreada onda de gentrificação nos últimos dez anos, quando Maricá mais que dobrou sua população e viu crescer a quantidade de invasões em áreas protegidas, os atropelamentos na ocupação do solo com múltiplas divisões de terreno em áreas há muito definidas como unifamiliares, o surgimento de "comunidades" por todos os lados - com suas imundas e indefectíveis biroscas a três por quatro - trazendo com elas todos os vícios e desvios da ordem pública que elas carregam, sem contar a desvalorização patrimonial daqueles cidadãos pagadores de impostos ou as consequências sanitárias desse crescimento.
Qual seria então a agenda? O que depreender de um artigo em que seu pseudo autor aponta direções e caminhos que nem de longe são adotados em sua corrupta gestão?
A que propósito serviriam aquelas palavras quando Maricá se deteriora física, financeira, moral e socialmente sob a ditadura petista?
Para qualquer lado que se olhe vê-se a favelização, a desordem urbana forrada do asfalto frio eleitoreiro que as chuvas do verão logo transformará em lama e buracos.
O inchaço funcional, bastante visível pela miríade de inúteis e despreparados guardas municipais pelas vias centrais - e ali somente - a fomentar engarrafamentos e a proibir o estacionamento de veículos sem oferecer opções outras que não aquelas que rendem lucros aos amigos, é só a ponta do iceberg.
Há mais, muito mais, desvios e desmandos que apenas uns poucos interessados e investigativos jornalistas percebem, mas que a grande maioria da população desconhece. Uma leitura ligeira dos Diários Oficiais de Maricá e suas intrincadas publicações e retificações revela bastante do que escrevo, mas com os indigentes índices de alfabetização conhecidos é difícil crer em entendimento sem um gigantesco esforço de comunicação de massas que não apenas inexiste como seria prontamente cerceado assim que iniciado...
Ah! Dirão alguns bem intencionados inocentes. O povo já percebe sim. Veja as manifestações nas ruas! É, eu também senti assim em um primeiro instante, quando aquela erupção espontânea surpreendeu essa turma de velhos terroristas ora encastelada no poder.
Também acreditei em uma reviravolta ética naqueles breves segundos da história, mas logo os militantes abrigados nas saias do planalto - aqueles inúteis que aparelham organismos, ministérios, sindicatos e outros movimentos alimentados por verbas públicas - que infiltravam-se para desqualificar o legítimo e desviar objetivos corretos, me trouxeram de volta para a realidade: Está tudo dominado!
O Executivo manda e tutela cada passo da sociedade, o Legislativo barganha um pouco e acata o jabá que lhe é oferecido, enquanto o Judiciário fala grosso com ladrões de galinha e contribuintes em geral, mas afina, pia manso e manipula os códigos diante dos desejos daquele em troca de benesses pessoais. Uma gigantesca ópera bufa cujo final é trágico como sempre, só que agora em versão cubana...
Engana-se quem imagina este articulista em avançado estado de pessimismo. Longe disso.
Trata-se apenas da emissão de alertas; trata-se de tentar, humilde e tenazmente, jogar luzes fortes nesse imenso conjunto de sombras, mentiras e descaradas manobras políticas, nessa constante manipulação das notícias e outros artifícios com que essa corja corrupta logra iludir, manietar e submeter um povo na maioria despreparado.
Soluções? Passam todas pela informação, pela transparência. Passam todas pela adoção de uma educação de qualidade desde a base e gerida sempre pelos critérios da meritocracia. Passam todas ao largo do populismo dessa esquerda caviar que tece loas a Fidel e sua ilha cloaca, mas prefere viver com a sua liberdade assegurada por aqui mesmo, de preferência mamando em alguma teta oficial...
Quer mudar o quadro? Quer outro cenário? Volte para as ruas e grite. Exija a implantação do voto facultativo já. Lute pelo desmonte dos feudos que são essas ditas "comunidades", lute pelo respeito à cidadania que as tutelas negam. Constranja essa politicalha que aí está e faça valer a força das multidões onde residem os justos, não os canalhas como querem fazer parecer.
Se uma só Fiat Elba derrubou um presidente, porquê não cairiam Lulas, Dilmas, Dirceus e Sarneys depois de tanta roubalheira na refinaria mal comprada, na concessão tornada partilha pela ganância de um pré-sal ainda inacessível, na Vale desmontada por interesses políticos, nos X Eikes de barro, na Petrobrás esfarelada, na supertele mal explicada, nos dólares em meias, malas e cuecas, no caixa dois vazando, com urnas viciadas e supremos aparelhados?
Acredite. Só mesmo o silêncio da maioria inerte os mantém. A massa dependente, aquela sob os arreios das bolsas-voto, vota com o umbigo, é fato, mas move-se ao sabor da grande mídia e esta, mesmo largamente cooptada, sabe que não pode ignorar quem lê, compra, produz e paga impostos.
Quando a classe média se levanta e grita, tudo pode mudar e está na hora de gritar: FORA PT !
Está na hora de rasgar essa agenda política de conchavos, cartas marcadas e alianças espúrias entre partidos podres, pois a conta será sempre entregue a nós contribuintes.
São tantas as linhas dedicadas a isso que até mesmo o Marreco Etílico, ainda que por linhas tortas e pena alheia, arranhou o tema ao fazer - sim, o termo é este mesmo, fazer - publicar uma pequena coluna um tanto extemporânea no jornal O Globo abordando a questão pelo viés inequívoco do populismo petista disfarçado na pele da inclusão.
Causou-me espécie ver o texto ao energúmeno atribuído, posto que, não bastasse sabê-lo regularmente alcoolizado e desconectado das realidades como sóe acontecer no mundo maravilhoso dos petistas e afins, somava-se ali uma diretiva sutil sobre segurança social e outros quesitos que remetem aos Índices de Desenvolvimento Humano - IDH - que são tão invisíveis na maior parte dos municípios quanto inverossímeis nas propagandas oficiais da estrela vermelha.
Qual seria o verdadeiro propósito daquela inserção? Sim, porque é impossível crer que tal tenha ocorrido sem uma agenda política ali embutida, seja em proveito próprio ou abrindo espaços para a consorte candidata no futuro.
Mais surpreendente ainda se torna a coisa quando traçamos um paralelo com o quadro geopolítico e social do nosso município e constatamos uma desenfreada onda de gentrificação nos últimos dez anos, quando Maricá mais que dobrou sua população e viu crescer a quantidade de invasões em áreas protegidas, os atropelamentos na ocupação do solo com múltiplas divisões de terreno em áreas há muito definidas como unifamiliares, o surgimento de "comunidades" por todos os lados - com suas imundas e indefectíveis biroscas a três por quatro - trazendo com elas todos os vícios e desvios da ordem pública que elas carregam, sem contar a desvalorização patrimonial daqueles cidadãos pagadores de impostos ou as consequências sanitárias desse crescimento.
Qual seria então a agenda? O que depreender de um artigo em que seu pseudo autor aponta direções e caminhos que nem de longe são adotados em sua corrupta gestão?
A que propósito serviriam aquelas palavras quando Maricá se deteriora física, financeira, moral e socialmente sob a ditadura petista?
Para qualquer lado que se olhe vê-se a favelização, a desordem urbana forrada do asfalto frio eleitoreiro que as chuvas do verão logo transformará em lama e buracos.
O inchaço funcional, bastante visível pela miríade de inúteis e despreparados guardas municipais pelas vias centrais - e ali somente - a fomentar engarrafamentos e a proibir o estacionamento de veículos sem oferecer opções outras que não aquelas que rendem lucros aos amigos, é só a ponta do iceberg.
Há mais, muito mais, desvios e desmandos que apenas uns poucos interessados e investigativos jornalistas percebem, mas que a grande maioria da população desconhece. Uma leitura ligeira dos Diários Oficiais de Maricá e suas intrincadas publicações e retificações revela bastante do que escrevo, mas com os indigentes índices de alfabetização conhecidos é difícil crer em entendimento sem um gigantesco esforço de comunicação de massas que não apenas inexiste como seria prontamente cerceado assim que iniciado...
Ah! Dirão alguns bem intencionados inocentes. O povo já percebe sim. Veja as manifestações nas ruas! É, eu também senti assim em um primeiro instante, quando aquela erupção espontânea surpreendeu essa turma de velhos terroristas ora encastelada no poder.
Também acreditei em uma reviravolta ética naqueles breves segundos da história, mas logo os militantes abrigados nas saias do planalto - aqueles inúteis que aparelham organismos, ministérios, sindicatos e outros movimentos alimentados por verbas públicas - que infiltravam-se para desqualificar o legítimo e desviar objetivos corretos, me trouxeram de volta para a realidade: Está tudo dominado!
O Executivo manda e tutela cada passo da sociedade, o Legislativo barganha um pouco e acata o jabá que lhe é oferecido, enquanto o Judiciário fala grosso com ladrões de galinha e contribuintes em geral, mas afina, pia manso e manipula os códigos diante dos desejos daquele em troca de benesses pessoais. Uma gigantesca ópera bufa cujo final é trágico como sempre, só que agora em versão cubana...
Engana-se quem imagina este articulista em avançado estado de pessimismo. Longe disso.
Trata-se apenas da emissão de alertas; trata-se de tentar, humilde e tenazmente, jogar luzes fortes nesse imenso conjunto de sombras, mentiras e descaradas manobras políticas, nessa constante manipulação das notícias e outros artifícios com que essa corja corrupta logra iludir, manietar e submeter um povo na maioria despreparado.
Soluções? Passam todas pela informação, pela transparência. Passam todas pela adoção de uma educação de qualidade desde a base e gerida sempre pelos critérios da meritocracia. Passam todas ao largo do populismo dessa esquerda caviar que tece loas a Fidel e sua ilha cloaca, mas prefere viver com a sua liberdade assegurada por aqui mesmo, de preferência mamando em alguma teta oficial...
Quer mudar o quadro? Quer outro cenário? Volte para as ruas e grite. Exija a implantação do voto facultativo já. Lute pelo desmonte dos feudos que são essas ditas "comunidades", lute pelo respeito à cidadania que as tutelas negam. Constranja essa politicalha que aí está e faça valer a força das multidões onde residem os justos, não os canalhas como querem fazer parecer.
Se uma só Fiat Elba derrubou um presidente, porquê não cairiam Lulas, Dilmas, Dirceus e Sarneys depois de tanta roubalheira na refinaria mal comprada, na concessão tornada partilha pela ganância de um pré-sal ainda inacessível, na Vale desmontada por interesses políticos, nos X Eikes de barro, na Petrobrás esfarelada, na supertele mal explicada, nos dólares em meias, malas e cuecas, no caixa dois vazando, com urnas viciadas e supremos aparelhados?
Acredite. Só mesmo o silêncio da maioria inerte os mantém. A massa dependente, aquela sob os arreios das bolsas-voto, vota com o umbigo, é fato, mas move-se ao sabor da grande mídia e esta, mesmo largamente cooptada, sabe que não pode ignorar quem lê, compra, produz e paga impostos.
Quando a classe média se levanta e grita, tudo pode mudar e está na hora de gritar: FORA PT !
Está na hora de rasgar essa agenda política de conchavos, cartas marcadas e alianças espúrias entre partidos podres, pois a conta será sempre entregue a nós contribuintes.
A desinformação ainda é a grande aliada desses opressores, corruptos e gananciosos que estão no poder. O facebook presta-se apenas para manifestar a alienação da maioria, que reage a tudo com um kkkkkk. Pobre povo brasileiro que sintetizou tudo de pior de cada raça que o originou.
ResponderExcluirEsse sistema politico tem uma grande força q é uma oposição q também acumulou anos de desgoverno e com opinião sem direção, não é q o povo seja apenas ignorante, pois não temos opção de voto ou a quem recorrer, os q criticam hoje são os q não fizeram nada antes ou não conseguiram uma boquinha.
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