Ricardo Vieira Ferreira - Convidado pela coordenação do CCS – Maricá, o jornal MARICÁ EM FOCO esteve presente na reunião realizada nesta terça-feira, 15 de outubro, no quartel do Corpo de Bombeiros de nossa Cidade. Foi apresentada uma pauta extensa com reivindicações de interesse dos moradores do município. Problemas de todos os recantos de Maricá foram discutidos e suas soluções cobradas das autoridades de segurança presentes. Na foto podem ser vistos, da esquerda para a direita:
Major Cláudia, coordenadora das CCS de todo o Estado do Rio, Denise da Rádio Sideral, Major Andréia representando o comandante do 4º CPA, Vera (CCS), Ana Maria (CCS), Major Wendel comandante dos Bombeiros, Carla (CCS), Moacir do CCS de Niterói, Dr. Júlio Cesar, delegado titular da 82ª DP e Capitão Struchell comandante da 4ª CIA de Maricá.
O que ficou claro durante os debates é que existem muitas carências materiais e de pessoal para que as Polícias possam realizar com mais eficiência o trabalho que a população espera. Por outro lado constatou-se a inoperância do governo municipal que, além de não participar das reuniões, vem deixando de cumprir suas obrigações, o que dificulta o trabalho dos agentes. Os policiais, especialmente o Delegado e o Comandante da 4ª CIA, reclamaram da falta de local para encaminhar veículos apreendidos por documentação irregular, furto ou roubo. Apesar de incluído nos projetos da Secretaria de Transportes nos quatro primeiros meses de 2009, até hoje não foi criado um depósito público para veículos apreendidos, por exemplo.
A situação do PRONASCI é descuidada pela prefeitura que quase perde a verba liberada pelo governo federal, que foi salva graças a uma prorrogação de prazo conseguida em cima da hora. Eis a razão principal pela não implantação do controle das áreas públicas por câmeras. O pouco caso da Guarda Municipal que assiste inerte ao desrespeito às leis de trânsito foi insistentemente comentado, denúncias sobre recebimento de propinas pela fiscalização de posturas foram apresentadas.
O descaso do poder público ficou patente, seja pela não participação no CCS, seja pela falta de respostas aos reclamos do Conselho, seja pela ausência completa na fiscalização nas casas noturnas, nas escolas e para coibir bailes proibidos e realizados de maneira clandestina. O CCS é um trabalho de abnegados contribuintes que, juntamente com autoridades da segurança, insistem na busca de soluções que parecem cada vez mais distantes. O que se viu foram relatos de promessas de S. Excia. Quaquá sobre reuniões com a cúpula da segurança estadual, enquanto naquilo que depende de sua própria ação não se vê uma única medida. A Major Cláudia recomendou a elaboração de Ata e que fosse encaminhada cópia ao prefeito, mas anotou, pessoalmente, o que foi debatido e fará chegar até o Secretário de Segurança Estadual os gravíssimos problemas que afligem o povo de Maricá.
Fonte: Maricá em Foco
Major Cláudia, coordenadora das CCS de todo o Estado do Rio, Denise da Rádio Sideral, Major Andréia representando o comandante do 4º CPA, Vera (CCS), Ana Maria (CCS), Major Wendel comandante dos Bombeiros, Carla (CCS), Moacir do CCS de Niterói, Dr. Júlio Cesar, delegado titular da 82ª DP e Capitão Struchell comandante da 4ª CIA de Maricá.
O que ficou claro durante os debates é que existem muitas carências materiais e de pessoal para que as Polícias possam realizar com mais eficiência o trabalho que a população espera. Por outro lado constatou-se a inoperância do governo municipal que, além de não participar das reuniões, vem deixando de cumprir suas obrigações, o que dificulta o trabalho dos agentes. Os policiais, especialmente o Delegado e o Comandante da 4ª CIA, reclamaram da falta de local para encaminhar veículos apreendidos por documentação irregular, furto ou roubo. Apesar de incluído nos projetos da Secretaria de Transportes nos quatro primeiros meses de 2009, até hoje não foi criado um depósito público para veículos apreendidos, por exemplo.
A situação do PRONASCI é descuidada pela prefeitura que quase perde a verba liberada pelo governo federal, que foi salva graças a uma prorrogação de prazo conseguida em cima da hora. Eis a razão principal pela não implantação do controle das áreas públicas por câmeras. O pouco caso da Guarda Municipal que assiste inerte ao desrespeito às leis de trânsito foi insistentemente comentado, denúncias sobre recebimento de propinas pela fiscalização de posturas foram apresentadas.
O descaso do poder público ficou patente, seja pela não participação no CCS, seja pela falta de respostas aos reclamos do Conselho, seja pela ausência completa na fiscalização nas casas noturnas, nas escolas e para coibir bailes proibidos e realizados de maneira clandestina. O CCS é um trabalho de abnegados contribuintes que, juntamente com autoridades da segurança, insistem na busca de soluções que parecem cada vez mais distantes. O que se viu foram relatos de promessas de S. Excia. Quaquá sobre reuniões com a cúpula da segurança estadual, enquanto naquilo que depende de sua própria ação não se vê uma única medida. A Major Cláudia recomendou a elaboração de Ata e que fosse encaminhada cópia ao prefeito, mas anotou, pessoalmente, o que foi debatido e fará chegar até o Secretário de Segurança Estadual os gravíssimos problemas que afligem o povo de Maricá.
Fonte: Maricá em Foco
Essa reunião foi só para eles?, A população que deve estar presente e diretamente cobrar as autoridades não pode comparecer pois os locais sempre são de difícil acesso para que essas senhoras sejam as únicas exporem os anseios da população, no caso se acham donas do CCS Maricá, trazendo até pessoas de outras áreas e municípios para se intrometerem nos nossos problemas que já são muitos. Existe sim um trabalho que vem sendo feito por pessoas séria em Itaipuaçu que convida todos os movimentos sociais e afins para participarem das reuniões e em local visível e de fácil acesso. Na ultima reunião compareceram pessoas influentes na politica de segurança que ajudaram e muito nossa cidade, como por exemplo o aumento do efetivo, blitz diária nas entradas de itaipuaçu pela rodovia Amaral Peixoto e por dentro do Distrito e na cidade de Maricá, conseguiram um terreno para fazer o deposito para a apreensão de veículos e motos irregulares, Upam da serra da tiririca saiu do papel, esta em fase de projeto e por ai vai. Pergunta. O que as senhoras do CCS fizeram? resposta: chegaram a reunião disseram meia dúzia de asneiras e viraram as costas e foram embora não participando e alegando ser uma reunião politica pois havia membros do governo municipal, o deputado que representa a segurança publica na ALERJ. Discurso barato pois todas elas são politiqueiras, andam abraçadas com deputados, vereadores, é só ir no perfil de cada uma delas e observar. CCS Maricá, faça união e não guerra.
ResponderExcluirEsses q reclamam da bandidagem são os mesmos q avançam o único semáforo de Itaipuaçu colocando a vida das pessoas em risco, estacionam ou param as porcarias dos seus carros ou trafegam sem nenhum respeito as leis de trânsito, pois pensam q aqui não precisa respeitar nada, ou seja, terra sem lei. pessoas ditas de bem, porém com comportamentos de bandidos. Esses bandidos de hoje com certeza cresceram vendo esses péssimos exemplos.
ResponderExcluirAcho bom vocês pararem de trocar farpas e vamos pensar realmente na população de Maricá porque o negócio não esta nada bom por aqui.parem com essa individualidade senão Maricá vai virar um favelão e depois vão querer culpar o Estado e a Prefeitura.Vamos nos unir numa só voz para fazer valer nossos direitos
ResponderExcluirSr. Eduardo, é o que todos querem, mas estas "Senhoras" que se acham donas do CCS Maricá prevaricam em torno dessa situação.
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