O juiz Flavio Silveira Quaresma, da Vara de Família, da Infância, da Juventude e do Idoso de Maricá, cidade metropolitana do Rio de Janeiro, determinou que seja realizado um novo exame de DNA de Renata Senna, filha do milionário Renné Senna, morto em 2007. O pedido foi feito pela viúva do ganhador da Mega-Sena, Adriana Almeida.
De acordo com Jackson Costa Rodrigues, advogado de Adriana Almeida, a solicitação foi feita em virtude de Renata Sena, filha de Renné, ter apresentado um exame de DNA particular e unilateral, compatível com os genes dos irmãos do milionário. Ainda conforme declarou o advogado, é necessário que um novo exame seja realizado comparando materiais genéticos de Renata Senna com os restos mortais de Renné Senna.
Adriana Almeida, acusada por Renata de ter sido a mandante do crime, foi absolvida pelo Conselho de Sentença do Tribunal do Júri de Rio Bonito em dezembro de 2011. Os outros réus do processo, Anderson Silva de Souza e Ednei Gonçalves Pereira, ex-seguranças de Renné, foram julgados em 2009 e condenados a 18 anos de prisão pelo assassinato de Renné. Outros quatro presos respondem ao processo em liberdade.
O caso
O ex-lavrador René Senna, que era deficiente físico, ganhou sozinho o prêmio de R$ 51,8 milhões em julho de 2005. No ano seguinte se casou com a cabeleireira Adriana Almeida, de 28 anos, e no dia 7 de janeiro de 2007 foi encontrado morto com quatro tiros de pistola à queima-roupa quando tomava cerveja em um bar em Rio Bonito.
Renata, única filha reconhecida de Renné, acusa Adriana de ter planejado a morte de seu pai, e recusou, em março, um acordo para repartir igualmente a fortuna de Renné, avaliada em R$ 100 milhões (ele havia ganho R$ 52 milhões na loteria). Assim, Adriana passou a questionar a legitimidade da filiação. Os 11 irmãos de Renné foram excluídos da herança, pois um testamento onde eles estavam incluídos foi anulado (ele dedicava metade à filha e o restante aos irmãos; depois, refez o testamento colocando apenas Renata e Adriana como herdeiras).
De acordo com Jackson Costa Rodrigues, advogado de Adriana Almeida, a solicitação foi feita em virtude de Renata Sena, filha de Renné, ter apresentado um exame de DNA particular e unilateral, compatível com os genes dos irmãos do milionário. Ainda conforme declarou o advogado, é necessário que um novo exame seja realizado comparando materiais genéticos de Renata Senna com os restos mortais de Renné Senna.
Adriana Almeida, acusada por Renata de ter sido a mandante do crime, foi absolvida pelo Conselho de Sentença do Tribunal do Júri de Rio Bonito em dezembro de 2011. Os outros réus do processo, Anderson Silva de Souza e Ednei Gonçalves Pereira, ex-seguranças de Renné, foram julgados em 2009 e condenados a 18 anos de prisão pelo assassinato de Renné. Outros quatro presos respondem ao processo em liberdade.
O caso
O ex-lavrador René Senna, que era deficiente físico, ganhou sozinho o prêmio de R$ 51,8 milhões em julho de 2005. No ano seguinte se casou com a cabeleireira Adriana Almeida, de 28 anos, e no dia 7 de janeiro de 2007 foi encontrado morto com quatro tiros de pistola à queima-roupa quando tomava cerveja em um bar em Rio Bonito.
Renata, única filha reconhecida de Renné, acusa Adriana de ter planejado a morte de seu pai, e recusou, em março, um acordo para repartir igualmente a fortuna de Renné, avaliada em R$ 100 milhões (ele havia ganho R$ 52 milhões na loteria). Assim, Adriana passou a questionar a legitimidade da filiação. Os 11 irmãos de Renné foram excluídos da herança, pois um testamento onde eles estavam incluídos foi anulado (ele dedicava metade à filha e o restante aos irmãos; depois, refez o testamento colocando apenas Renata e Adriana como herdeiras).
Comentários
Postar um comentário
ITAIPUAÇU SITE - MÍDIA LIVRE E OFICIAL DE NOTÍCIAS DE MARICÁ - O Itaipuaçu Site reserva o direito de não publicar comentários anônimos ou de conteúdo duvidoso. As opiniões aqui expressas não refletem necessariamente a nossa opinião.