Outro caso de negligência médica no hospital municipal de Maricá. Dessa vez, uma jovem grávida, de apenas 20 anos, perdeu o seu bebê.
Segundo informações, a jovem deu entrada no Hospital Municipal Conde Modesto Leal no dia 26 de maio sentindo contrações na barriga. Durante o seu atendimento, o médico, identificado como Dr. Romeu, fez o toque e a liberou em seguida. Entretanto, no último domingo a jovem passou mal e retornou ao hospital, levada por familiares.
Chegando lá, durante a realização de um exame, constatou-se que o feto não apresentava batimentos cardíacos. Alegando a falta de um aparelho de ultrassom, pois o único aparelho que tinha havia sido roubado recentemente, os funcionários disseram que nada poderiam fazer e aconselharam-na a procurar um outro hospital. Assim, a jovem foi levada por seus familiares para o hospital Azevedo Lima em Niterói, onde, após um exame, informaram-na de que o bebê estava morto.
A jovem e seus familiares ficaram inconformados pela perda da criança e culpam os profissionais de saúde do hospital de Maricá.
Uma perícia está sendo realizada na placenta da jovem e o resultado será divulgado dentro de 30 dias.
De acordo com o atestado de óbito, o bebê morreu por asfixia.
Segundo informações, a jovem deu entrada no Hospital Municipal Conde Modesto Leal no dia 26 de maio sentindo contrações na barriga. Durante o seu atendimento, o médico, identificado como Dr. Romeu, fez o toque e a liberou em seguida. Entretanto, no último domingo a jovem passou mal e retornou ao hospital, levada por familiares.
Chegando lá, durante a realização de um exame, constatou-se que o feto não apresentava batimentos cardíacos. Alegando a falta de um aparelho de ultrassom, pois o único aparelho que tinha havia sido roubado recentemente, os funcionários disseram que nada poderiam fazer e aconselharam-na a procurar um outro hospital. Assim, a jovem foi levada por seus familiares para o hospital Azevedo Lima em Niterói, onde, após um exame, informaram-na de que o bebê estava morto.
O bebê já estava morto na barriga da mãe (Foto: Divulgação/arquivo pessoal) |
A jovem e seus familiares ficaram inconformados pela perda da criança e culpam os profissionais de saúde do hospital de Maricá.
Uma perícia está sendo realizada na placenta da jovem e o resultado será divulgado dentro de 30 dias.
De acordo com o atestado de óbito, o bebê morreu por asfixia.
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