Uma suposta prova de um esquema de desvio de material da secretaria de Saúde de Maricá foi encontrada sobre as prateleiras de uma papelaria no bairro do Colubandê, em São Gonçalo, na manhã desta sexta-feira (12).
A denúncia chegou à nossa redação através do médico da UPA de
São Gonçalo, Dr.Guilherme Taques Horta, que é irmão do presidente da Câmara de Vereadores de Maricá, Fabiano Horta, e que foi recentemente demitido do hospital municipal de Maricá, Conde Modesto Leal, juntamente com outros dois colegas, pelo próprio prefeito Washington Quaquá, numa manobra da atual
secretária municipal de Saúde, Janete Valladão, após terem denunciado diversas irregularidades.
O médico, que durante a manhã foi até a papelaria Caçula, situada nas proximidades da UPA em que presta atendimento, ficou surpreso ao deparar com dezenas de caixas de envelopes com adesivos do Fundo Municipal de Saúde de Maricá à venda nas prateleiras. No mesmo instante, pegou dois pacotes, foi diretamente ao caixa e pagou por eles a importância de R$ 25,88 (vinte cinco reais e oitenta e oito centavos).
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Segundo declarações do Dr. Guilherme Horta, em entrevista exclusiva ao Itaipuaçu Site, estas são provas concretas do descalabro da gestão Janete à frente da secretaria municipal de Saúde:
"Se fazem isso com envelopes, imagina com remédios! Eu não compactuo com roubo e nem varro pra baixo do tapete como faz a atual gestão", enfatizou.
Entramos em contato com a secretaria municipal de Saúde e com a assessoria de imprensa da papelaria Caçula e, até o fechamento desta reportagem, apenas a papelaria Caçula enviou-nos uma resposta sobre a denúncia vinculada à matéria, a qual reproduzimo-la, a seguir, na íntegra:
Rio de Janeiro, 12 de abril de 2013.
De: Caçula Papelaria
Para: Site Itaipuaçu
A/C Marcelo Bessa
Prezado Marcelo Bessa,
Em resposta à sua consulta, feita a partir de fotos de um leitor do site ITAIPUAÇU, a Caçula tem a declarar que:
A caixa fotografada na loja veio do Centro de Distribuição da Caçula e fazia parte de um pedido, referente à Nota Fiscal 510 (conforme a foto), cuja entrega foi cancelada a pedido do cliente (Fundo Municipal de Saúde de Maricá), em julho de 2012.
A etiqueta deveria ter sido retirada assim que a caixa chegou de volta ao Centro de Distribuição da empresa, o que não ocorreu por falha humana, que fez com que o material fosse encaminhado para a área de abastecimento das lojas ainda com o nome do destinatário anterior.
A Caçula possui toda documentação referente a estes costumeiros procedimentos de logística de distribuição.
Estamos ao seu inteiro dispor.
Cordialmente,
Jean Claudio Santana (MTB 26263/RJ)
Assessor de Imprensa da Caçula
Tel (21) 8121 0089 – (21) 2235 3020
E-mail: jeanclaudio@1alinha.com.br
Primeira Linha Agência de Comunicação
www.1alinha.com.br
Nota do editor: Hoje, terça-feira, dia 16, entramos novamente em contato com a Secretaria Municipal de Saúde e fomos informados, através do Sr. Odemir Capistrano, que a secretária, Dra. Janete, ainda não se pronunciou sobre o caso e que, provavelmente, até o final desta semana haja alguma resposta.
A denúncia chegou à nossa redação através do médico da UPA de
São Gonçalo, Dr.Guilherme Taques Horta, que é irmão do presidente da Câmara de Vereadores de Maricá, Fabiano Horta, e que foi recentemente demitido do hospital municipal de Maricá, Conde Modesto Leal, juntamente com outros dois colegas, pelo próprio prefeito Washington Quaquá, numa manobra da atual
secretária municipal de Saúde, Janete Valladão, após terem denunciado diversas irregularidades.
O médico, que durante a manhã foi até a papelaria Caçula, situada nas proximidades da UPA em que presta atendimento, ficou surpreso ao deparar com dezenas de caixas de envelopes com adesivos do Fundo Municipal de Saúde de Maricá à venda nas prateleiras. No mesmo instante, pegou dois pacotes, foi diretamente ao caixa e pagou por eles a importância de R$ 25,88 (vinte cinco reais e oitenta e oito centavos).
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Segundo declarações do Dr. Guilherme Horta, em entrevista exclusiva ao Itaipuaçu Site, estas são provas concretas do descalabro da gestão Janete à frente da secretaria municipal de Saúde:
"Se fazem isso com envelopes, imagina com remédios! Eu não compactuo com roubo e nem varro pra baixo do tapete como faz a atual gestão", enfatizou.
Entramos em contato com a secretaria municipal de Saúde e com a assessoria de imprensa da papelaria Caçula e, até o fechamento desta reportagem, apenas a papelaria Caçula enviou-nos uma resposta sobre a denúncia vinculada à matéria, a qual reproduzimo-la, a seguir, na íntegra:
Rio de Janeiro, 12 de abril de 2013.
De: Caçula Papelaria
Para: Site Itaipuaçu
A/C Marcelo Bessa
Prezado Marcelo Bessa,
Em resposta à sua consulta, feita a partir de fotos de um leitor do site ITAIPUAÇU, a Caçula tem a declarar que:
A caixa fotografada na loja veio do Centro de Distribuição da Caçula e fazia parte de um pedido, referente à Nota Fiscal 510 (conforme a foto), cuja entrega foi cancelada a pedido do cliente (Fundo Municipal de Saúde de Maricá), em julho de 2012.
A etiqueta deveria ter sido retirada assim que a caixa chegou de volta ao Centro de Distribuição da empresa, o que não ocorreu por falha humana, que fez com que o material fosse encaminhado para a área de abastecimento das lojas ainda com o nome do destinatário anterior.
A Caçula possui toda documentação referente a estes costumeiros procedimentos de logística de distribuição.
Estamos ao seu inteiro dispor.
Cordialmente,
Jean Claudio Santana (MTB 26263/RJ)
Assessor de Imprensa da Caçula
Tel (21) 8121 0089 – (21) 2235 3020
E-mail: jeanclaudio@1alinha.com.br
Primeira Linha Agência de Comunicação
www.1alinha.com.br
Nota do editor: Hoje, terça-feira, dia 16, entramos novamente em contato com a Secretaria Municipal de Saúde e fomos informados, através do Sr. Odemir Capistrano, que a secretária, Dra. Janete, ainda não se pronunciou sobre o caso e que, provavelmente, até o final desta semana haja alguma resposta.
Se desse esta nota no fantástico seria sensacional, mas no mínimo a Secretaria Municipal de saúde deveria cobrar da Caçula e até judicialmente, explicações,danos morais por manter adesivo com Fundo Municipal de Saúde de Maricá em produtos, em suas prateleiras à venda. Isto compromete uma administração e sua credibilidade junto à população
ResponderExcluirComo é que é??
ResponderExcluirEntrega cancelada, mas tem nota fiscal??
Cadê a nota fiscal??
Se foi paga tem que entregar!!
Chama a polícia!! Agora o roubo é explicável!!
Julho de 2012? Nessa época o secretário de Saúde ainda era o tal do Malta Carpi, aquele que disse que uma morte por dia no hospital era normal, com certeza tem maracutaia aí! Cadê a polícia? Ministério Público? Isso é uma vergonha! Maricá tá cheio de espertalhões. Mas nessa eles se deram mal! Trupe maldita!!!
ResponderExcluirCANCELARAM O PEDIDO...HAHAHA. TA BOM! MAS E A VERBA PRA COMPRA DESSE MATERIAL, FOI CANCELADA TAMBEM???
ResponderExcluirALÔ! ALÔ! Comissão de SAÚDE da ALERJ É hora de fiscalizar. O dinheiro é público.
ResponderExcluirSem comentários....desculpa esfarrapada essa, esqueceram de tirar as etiquetas, isso é roubo mesmo, esperar o que dessa administração fraudulenta que tem essa cidade e Secretária de Saúde Doutora Janete essa entende de Saúde ou de outra coisa.......Coloca-se funcionários sem, preparo, aliás a cidade esta cheia deles. Só da Administradores de outros municípios QUAQUÁ seu tempo já foi.cadeia em todos.
ResponderExcluirMais um desvio e nada será feito !! Cambada de ladrão.
ResponderExcluirQUERO VER NO QUE VAI DAR (PIZZA TALVEZ!)
ResponderExcluirEsta é a cara da Saúde de Maricá! Nosso excelentíssimo Sr. Chiquinho a frente de tudo. Espero que o Ministério Público tome providências. O preço de exercer a liberdade de expressão como garantia fundamental de uma democracia é a demissão, como aconteceu com o Dr. Guilherme Horta. Que democracia é esta? "Que país é esse?" Queremos uma gestão séria na Saúde! Queremos todos fora da saúde! Principalmente Vsa. Sr. Chiquinho, Dra Janete e Sr. Sandro (Caaptar - cabeça financeira do esquema). Todos FORA! Vamos nos mobilizar! Fazer cartazes e manifestações! Vamos votar corretamente! E o salário de enfermeiros e médicos este mês, ainda não foi paga e eu sei o porquê!
ResponderExcluirGente!... e tem quem acredite nisso??...Ha! então foi cancelada a entrega..vai enganar outro...estão pensando que em Maricá só mora analfabeto que se contenta com a cesta básica com fubá bolorenta!!! Tem quem não precise desta esmola...Então vamos procurar a verdade!!! Nina de Itaipuaçu...não sou anonima nunca fui,mas respeito quem quer continuar sendo!!
ResponderExcluirDepois de nota divulgada pela própria caçula, é de enorme ignorância ainda acreditar que possa ter sido desviado o material, sendo de total incompetência da lojas caçula, se realmente tivesse sido desviado acha mesmo que deixariam a etiqueta?
ResponderExcluirquanta ingenuidade. Quem seria tão idiota de se prejudicar desviando ENVELOPES e ainda deixando a etiqueta? em minha opinião apenas um descuido como nota da caçula esclarece.
Cade a nota fiscal e a de entrega da caçula??
ResponderExcluirPorque não mandaram!!
Tem gente que acredita em papai noel petista!!
Fundo Municipal de Saúde significa grana, o cliente deveria ser Secretaria Municipal de Saúde. OK! E quem sabe até verba Federal. Me engana????????????? Sim!
ResponderExcluirTEM COISA Q AGENTE SABE E TEM MEDO DE FALAR ,ESSA POLITICA É A MAIS SUJA Q MARICÁ JA DEVE ,MEDO DE FALAR
ResponderExcluirCusta-me crer que os pacotes tinham etiquetas com o timbre de FUNDO MUNICIPAL DE SAÚDE , exclusivo de órgão público,somente os órgãos públicos poderiam utilizar esse timbre.Aqueles ligados ao FMS, que recebem verbas da União e Estado para os programas assistenciais e saúde da população.
ResponderExcluirCARAMBA!!! É A FOTO DA DRA. JANETE TRABALHANDO COMO CAIXA DA CAÇULA!!!
ResponderExcluirSerá que até o final da semana a Dra. Janete já terá encontrado alguma explicação?
ResponderExcluirComo em todas as prefeituras, com certeza aqui também tem o Conselho Municipal de Saúde, onde o Gestor do Sistema de Saúde na gestão Orçamentária e Financeira, conforme emana a lei, apresentará trimestralmente ao Conselho para análise e aprovação , em audiência pública nas Câmaras de Vereadores o relatório detalhado contendo todas as ações de saúde do período, fontes e aplicações de recursos.Só os Conselhos poderão averiguar a situação irregular e duvidosa.
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