Reformada em 2011, a escola continua fechada, abandonada e coberta pelo mato. Na ocasião, o então secretário municipal de Educação (hoje vice-prefeito), Marcos Ribeiro, alugou e em seguida desapropriou, "na marra", uma residência no Recanto, onde foram alocados os alunos da ex-escola interditada.
Hoje em dia, o prédio reformado do antigo 'Ataliba'(foto), na estrada de Itaipuaçu, não passa de uma construção sem nenhuma serventia e que vai se deteriorando a cada dia.
SR. EDITOR, MARCELO BESSA, PEÇO-LHE PARA ME EXPLICAR E EXPLICAR DE FORMA GERAL AO SEU PÚBLICO LEITOR.
ResponderExcluirESTA ESCOLA FOI FECHADA SEGUNDO AS SUAS AFIRMAÇÕES POR CAUSA DO DESLIZAMENTO OCORRIDO EM 2009, POIS COLOCARIA EM RISCO AS VIDAS DAS CRIANÇAS, CERTO?
O ENTÃO SECR. DE EDUCAÇÃO E HOJE VICE-PREFEITO ALUGOU E DEPOIS DESAPROPRIOU UM IMÓVEL PARA LÁ ALOCAR AS CRIANÇAS PARA NÃO PERDEREM AS SEQU~ENCIAS DE AULAS DENTRO DO ANO LETIVO, CERTO?
AGORA O SR. COLOCA QUE O ABANDONO É DESCASO DO PODER PÚBLICO, QUANDO ELE NÃO RETORNARIA AS ATIVIDADES DA ESCOLA EM RISCO DE DESASTRE, NÃO ENTENDI, E O0LHA QUE NÃO SOU DO GOVERNO, OU FILIADO A NENHUM PARTIDO POLÍTICO, SOU CIDADÃO, MAS GOSTARIA QUE AS NOTÍCIAS TIVESSEM UM MÍNIMO DE COERÊNCIA, PARA NÃO FICAR GERANDO ESTA COMOÇÃO INTENSIONAL, PROVOCADA PELOS SENHORES, HAJA VISTA UMA REPORTAGEM PUBLICADA NO MARICAINFO, À RESPEITO DE OUTRA ESCOLA, QUE TAMBÉM TEM O MESMO RISCO, MAIS ESTARIA FORA DA ÁREA DE QUEDA DA REFERIDA PEDRA.
Prezado leitor anônimo,
ResponderExcluirnessa nossa reportagem, não tivemos nenhuma intensão de revelar qualquer descaso do poder público com a população, mas sim apontar o "desperdício de verba pública", pois mesmo após o prédio ter sido interditado e as crianças terem sido transferidas para outro local, a prefeitura realizou uma reforma ali. Ora, a reforma foi concluída no ano passado, no período eleitoral. Por que então ela ainda não está funcionando, já que entramos num novo ano letivo? Analisando de uma outra forma, se não houve nenhuma autorização da defesa civil para o seu funcionamento, por qual razão houve a reforma?
Quanto ao seu questionamento sobre a interdição da escola, ela foi interditada por causa de muita pressão por parte dos pais dos alunos que perceberam ali, naquele momento,tal risco para as crianças. Enfim, a escola foi reformada para quê, afinal?
Quanto à reportagem do Maricainfo, na minha humilde opinião, sem querer ser anti-ético, e conhecedor daquele assunto, infelizmente, a reportagem não condiz com a realidade. A tal pedra com risco de desmoronar está longe da possibilidade de atingir a escola daquela localidade. Ela pode sim, atingir a uma residência que, creio, encontra-se desabitada.
Obrigado e boa leitura.
Marcelo Bessa
kjkjkj
ResponderExcluirDesculpe, mas sou morador de itaipuaçu e fiquei espantado quando vi que a reforma foi feita mesmo com risco de acidente.
ResponderExcluiressa merda desse P...........T vem gastando nosso dinheiro e ainda temos que aguentar um idiota achando que tudo está certo, vai a merda cara
Penso o seguinte; a prefeitura deveria verificar com os órgãos competentes se ainda há risco de pedras rolarem; mas isso é pra ser feito com pessoas habilitadas para tal sondando a área; se de fato não houver mais risco para a população porque não voltar a funcionar ali aquela escola? num bom lugar e de fácil acesso? mas é preciso ter certeza que não vai rolar mais pedras daquela encosta.
ResponderExcluirA obra na escola é para rasgar $, como é a doação de R$3.000.000,00 para o carnaval da Grande Rio. Os eleitores do pato merecem!
ResponderExcluirALAGAMENTO DAS RUAS 54,55,56,57, 58 E 32 no Jardim Atlântico está vergonhoso. As famílias nem pode entrar em suas casas.... Pior é a Prefeitura não fazer nada.... como se não existisse o poder publico..... temos que entrar com uma ação coletiva contra a prefeitura de Maricá.... pelo descaso com o Jardim Atlântico...
ResponderExcluirEssas são as melhorias que os puxa-sacos do prefeito se referem? Melhorias sem necessidade e, ainda pior, sem nenhum propósito a não ser $$$$$.
ResponderExcluirAs escolas em uso estão caindo aos pedaços e ninguém reforma.