Depois de ter atropelado uma mãe e uma criança na última sexta-feira (8) em Inoã (Maricá) e ter fugido, Juliana Américo de Souza (20), moradora na rua Itaperuna em Itaocaia Valley (Itaipuaçu), vai ter que responder na justiça pelos supostos crimes praticados, entre os quais dirigir inabilitada e omissão de socorro, além de ter que indenizar as vítimas que permanecem até hoje internadas em estado gravíssimo.
O fato aconteceu em Inoã por volta de sete horas da manhã na estrada que vai para Itaipuaçu. A moradora local Fabiana Nunes da Silva (29) conduzia sua filha Marili kauane (11), na garupa de sua bicicleta em direção à escola quando, inesperadamente, Juliana, num veículo Fiat Palio azul placa LSJ 2831 que, segundo testemunhas, trafegava em alta velocidade, atropelou-as e fugiu sem prestar socorro, deixando-as caídas no asfalto até a chegada das ambulâncias.
Gravemente feridas, Fabiana foi encaminhada para o hospital Conde Modesto Leal no centro de Maricá enquanto que Marili, desacordada, foi para o hospital Alberto Torres em São Gonçalo, onde permanece até hoje no CTI, em coma induzido.
Revoltado, o marido de Fabiana, e pai da menina, Jaelson Ferreira, conhecido como Junior, catou alguns pedaços da lataria do carro no local, entre os quais um retrovisor, na esperança de encontrar o motorista que atropelara a sua família.
No fim da tarde de sábado, depois de muitas informações, Junior chegou até o portão da casa da atropeladora, em Itaocaia Valley, e localizou o carro suspeito. Porém, a fim de não restar nenhuma dúvida, obteve a confirmação através de um amigo mecânico de que o tal retrovisor encontrado no local do acidente era realmente de um veículo Palio.
No domingo, logo pela manhã, Junior foi com a polícia até a tal casa mas Juliana não foi encontrada. Através de informações da própria mãe que reside na mesma casa, os policiais conseguiram localizá-la pelo celular e intimaram-na a comparecer à Delegacia, entretanto até o momento ela ainda não apareceu.
Segundo informações de Júnior, um suposto advogado o procurou a fim de oferecer-lhe uma quantia em dinheiro para que ele esquecesse definitivamente o caso. Todavia, ainda de acordo com suas declarações, Junior mandou-o enfiar o dinheiro no "próprio bolso".
Junior registrou o caso na 82ª DP e moverá um processo contra a suposta atropeladora.
A polícia localizou a casa da atropeladora, mas ela não foi encontrada |
O carro com os amassados na lataria |
Revoltado, o marido de Fabiana, e pai da menina, Jaelson Ferreira, conhecido como Junior, catou alguns pedaços da lataria do carro no local, entre os quais um retrovisor, na esperança de encontrar o motorista que atropelara a sua família.
No fim da tarde de sábado, depois de muitas informações, Junior chegou até o portão da casa da atropeladora, em Itaocaia Valley, e localizou o carro suspeito. Porém, a fim de não restar nenhuma dúvida, obteve a confirmação através de um amigo mecânico de que o tal retrovisor encontrado no local do acidente era realmente de um veículo Palio.
No domingo, logo pela manhã, Junior foi com a polícia até a tal casa mas Juliana não foi encontrada. Através de informações da própria mãe que reside na mesma casa, os policiais conseguiram localizá-la pelo celular e intimaram-na a comparecer à Delegacia, entretanto até o momento ela ainda não apareceu.
Segundo informações de Júnior, um suposto advogado o procurou a fim de oferecer-lhe uma quantia em dinheiro para que ele esquecesse definitivamente o caso. Todavia, ainda de acordo com suas declarações, Junior mandou-o enfiar o dinheiro no "próprio bolso".
Junior registrou o caso na 82ª DP e moverá um processo contra a suposta atropeladora.
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