O São Gonçalo / Gabriel Saboia - Após se reeleger em meio a desconfiança e denúncias em sua primeira gestão, o prefeito de Maricá, Washington Quaquá (PT) afirmou que vai priorizar a saúde em sua segunda gestão à frente do município. O chefe do Executivo não deu prazo, mas afirmou que o novo hospital municipal irá sair do papel e que vai continuar buscando mais recursos com os governos federal e estadual para buscar o desenvolvimento econômico e social da cidade.
O SÃO GONÇALO - O senhor vinha sendo bombardeado por denúncias em sua gestão e mesmo assim conseguiu se reeleger. O que foi determinante na campanha para a sua vitória?
Washnigton Quaquá - A campanha não foi fácil, fiz pouca campanha na verdade, estava muito ocupado como prefeito e não acho que porque era candidato devesse abandonar os trabalhos para fazer campanha. Os comícios foram nas duas últimas semanas, sempre à noite. Acredito que isto foi determinante para eu sair vitorioso, ou seja, foi minha presença acompanhando as obras, ouvindo a população. Essa vitória é muito importante, já que o início do nosso governo foi difícil. Encontrei uma cidade abandonada, onde nem o prédio da prefeitura tinha energia. Não foi fácil colocar Maricá no eixo do desenvolvimento.
OSG - Qual a prioridade do senhor neste seu segundo mandato à frente do município?
Quaquá - Nossa prioridade será a saúde. Além da construção do novo hospital, vamos continuar recuperando os postos de saúde e também melhorar o atendimento do Hospital Conde Modesto Leal, cujo volume já está mais ameno com a abertura da UPA 24 Horas de Inoã. Temos um hospital muito antigo, onde era a casa do Conde Modesto Leal, no Centro, sem nenhum leito de UTI e fomos buscar recursos do Governo Federal para construir um hospital de grande porte com 10 leitos de UTI, 19 enfermarias e bem estruturado, inclusive em sua localização às margens da RJ 106. Nesta eleição, recebemos um recado da população de que a saúde precisava melhorar. Recebemos este recado com humildade e vamos trabalhar no sentido de atender o pedido do povo.
OSG - Maricá terá uma escola técnica municipal, e o senhor prometeu também um grande projeto urbanístico nos rios e lagoas da cidade. Como será feita esta captação de recursos?
Quaquá - Através de parcerias com os governos do Estado e federal. Os governos federal e estadual entendem que não liberar recursos para obras ou programas importantes é jogar contra a própria população. Por isso estou certo de que sempre poderemos contar com a ajuda fundamental de ambas as esferas de governo. OSG - O novo hospital, promessa de campanha de todos os candidatos, vai sair? Qual a previsão?
Quaquá - Não posso especificar agora uma data. Mas a assinatura do contrato com o governo federal para a destinação da verba ocorreu em 20 de dezembro do ano passado e foi publicada no Diário Oficial da União de 2 de fevereiro deste ano. Nos últimos meses, a prefeitura trabalhou na conclusão do projeto e no envio para o Instituto Estadual do Ambiente (Inea) e para a Secretaria Estadual de Saúde. Depois da aprovação desses órgãos, o documento foi enviado para a Caixa Econômica Federal, que no momento, finaliza os trâmites para a transferência dos recursos. As obras de terraplanagem, que fazem parte da contrapartida da Prefeitura, já estão em andamento.
OSG - O que a população de Maricá pode esperar nestes próximos quatro anos de governo?
Quaquá - Que depois de colocar Maricá no mapa dos grandes investimentos, vamos garantir o desenvolvimento que tanto sonhamos, deixar de ser uma cidade na qual as pessoas só têm emprego na empresa de ônibus ou na prefeitura e trazer mais qualidade de vida. Só o Porto de Jaconé vai gerar milhares de oportunidades. Então já iniciamos junto como governo federal a construção do Instituto Federal Fluminense e do Hospital Dr. Ernesto Che Guevara, que vai garantir atendimento de qualidade. Os investimentos em educação, por sua vez, não vão parar. Pelo contrário, vamos aumentar. Depois de ter distribuído os computadores para os alunos da rede municipal, agora ou distribuir tablets. Outra meta já para o próximo ano é a implantação da escola em tempo integral na nossa rede e, claro, vamos seguir com o cronograma de implantação de creches e reforma e ampliação das unidades de ensino. Nenhuma nova escola será construída até que toda a rede esteja recuperada. Conseguimos realizar um volume de obras nunca visto nesta cidade. Não estou falando só de asfalto e urbanização nos bairros, mas da ponte da Barra de Maricá , que é a maior obra em andamento na cidade e está bastante avançada.
O SÃO GONÇALO - O senhor vinha sendo bombardeado por denúncias em sua gestão e mesmo assim conseguiu se reeleger. O que foi determinante na campanha para a sua vitória?
Washnigton Quaquá - A campanha não foi fácil, fiz pouca campanha na verdade, estava muito ocupado como prefeito e não acho que porque era candidato devesse abandonar os trabalhos para fazer campanha. Os comícios foram nas duas últimas semanas, sempre à noite. Acredito que isto foi determinante para eu sair vitorioso, ou seja, foi minha presença acompanhando as obras, ouvindo a população. Essa vitória é muito importante, já que o início do nosso governo foi difícil. Encontrei uma cidade abandonada, onde nem o prédio da prefeitura tinha energia. Não foi fácil colocar Maricá no eixo do desenvolvimento.
OSG - Qual a prioridade do senhor neste seu segundo mandato à frente do município?
Quaquá - Nossa prioridade será a saúde. Além da construção do novo hospital, vamos continuar recuperando os postos de saúde e também melhorar o atendimento do Hospital Conde Modesto Leal, cujo volume já está mais ameno com a abertura da UPA 24 Horas de Inoã. Temos um hospital muito antigo, onde era a casa do Conde Modesto Leal, no Centro, sem nenhum leito de UTI e fomos buscar recursos do Governo Federal para construir um hospital de grande porte com 10 leitos de UTI, 19 enfermarias e bem estruturado, inclusive em sua localização às margens da RJ 106. Nesta eleição, recebemos um recado da população de que a saúde precisava melhorar. Recebemos este recado com humildade e vamos trabalhar no sentido de atender o pedido do povo.
OSG - Maricá terá uma escola técnica municipal, e o senhor prometeu também um grande projeto urbanístico nos rios e lagoas da cidade. Como será feita esta captação de recursos?
Quaquá - Através de parcerias com os governos do Estado e federal. Os governos federal e estadual entendem que não liberar recursos para obras ou programas importantes é jogar contra a própria população. Por isso estou certo de que sempre poderemos contar com a ajuda fundamental de ambas as esferas de governo. OSG - O novo hospital, promessa de campanha de todos os candidatos, vai sair? Qual a previsão?
Quaquá - Não posso especificar agora uma data. Mas a assinatura do contrato com o governo federal para a destinação da verba ocorreu em 20 de dezembro do ano passado e foi publicada no Diário Oficial da União de 2 de fevereiro deste ano. Nos últimos meses, a prefeitura trabalhou na conclusão do projeto e no envio para o Instituto Estadual do Ambiente (Inea) e para a Secretaria Estadual de Saúde. Depois da aprovação desses órgãos, o documento foi enviado para a Caixa Econômica Federal, que no momento, finaliza os trâmites para a transferência dos recursos. As obras de terraplanagem, que fazem parte da contrapartida da Prefeitura, já estão em andamento.
OSG - O que a população de Maricá pode esperar nestes próximos quatro anos de governo?
Quaquá - Que depois de colocar Maricá no mapa dos grandes investimentos, vamos garantir o desenvolvimento que tanto sonhamos, deixar de ser uma cidade na qual as pessoas só têm emprego na empresa de ônibus ou na prefeitura e trazer mais qualidade de vida. Só o Porto de Jaconé vai gerar milhares de oportunidades. Então já iniciamos junto como governo federal a construção do Instituto Federal Fluminense e do Hospital Dr. Ernesto Che Guevara, que vai garantir atendimento de qualidade. Os investimentos em educação, por sua vez, não vão parar. Pelo contrário, vamos aumentar. Depois de ter distribuído os computadores para os alunos da rede municipal, agora ou distribuir tablets. Outra meta já para o próximo ano é a implantação da escola em tempo integral na nossa rede e, claro, vamos seguir com o cronograma de implantação de creches e reforma e ampliação das unidades de ensino. Nenhuma nova escola será construída até que toda a rede esteja recuperada. Conseguimos realizar um volume de obras nunca visto nesta cidade. Não estou falando só de asfalto e urbanização nos bairros, mas da ponte da Barra de Maricá , que é a maior obra em andamento na cidade e está bastante avançada.
O que esse pato diz à mídia é só para promovê-lo. O que me interessa é o que ele publica no Diário Oficial (JOM). Se ele continuar contratando empresas com dispensa de licitação por valores milionários, para prestar serviços com uma descrição muito vaga, é sinal de que nada mudará no reino de maricaos total.
ResponderExcluirSe alguem tem alguma duvida do que vai acontecer com Maricá, é so ler nas entrelinhas da reportagem. Investimentos so com recursos federais, leia - se Maricá não tem receitas e nem recursos de nenuma ordem, Estes vão para o ralo da corrupção e do nepotismo. Parabéns Maricá . Turma de mariquinhas.
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