Na manhã de sexta-feira (12) um homem morreu no Hospital Municipal Conde Modesto Leal por falta de atendimento.
Chegou à nossa redação a informação de que um homem havia falecido no hospital de Maricá nesta sexta-feira.
Saímos em busca da veracidade da notícia e constatamos que, realmente, na madrugada de sexta-feira (12) um homem foi socorrido e levado para a UPA de Inoã, onde deu entrada. Porém, o mesmo não pôde ser atendido por falta de médico de plantão.
De lá, o homem foi encaminhado ao Hospital Municipal Conde Modesto Leal, que, coincidentemente, também estava sem médico. Segundo informações, o médico havia saído e o médico do plantão seguinte atrasou-se.
A família, que pediu para que não revelássemos o nome do ente falecido, reclamou do péssimo estado de conservação do hospital e do mal atendimento.
Segundo os familiares, dentro do hospital não há água potável para os pacientes internados beberem e os mesmos estão bebendo água mineral levada pelos próprios amigos e parentes.
Fonte: Maricá Info
Saímos em busca da veracidade da notícia e constatamos que, realmente, na madrugada de sexta-feira (12) um homem foi socorrido e levado para a UPA de Inoã, onde deu entrada. Porém, o mesmo não pôde ser atendido por falta de médico de plantão.
De lá, o homem foi encaminhado ao Hospital Municipal Conde Modesto Leal, que, coincidentemente, também estava sem médico. Segundo informações, o médico havia saído e o médico do plantão seguinte atrasou-se.
Saúde de Maricá faz mais uma vítima Foto: GSV / Divulgação internet |
Segundo os familiares, dentro do hospital não há água potável para os pacientes internados beberem e os mesmos estão bebendo água mineral levada pelos próprios amigos e parentes.
Fonte: Maricá Info
Queiroz e Quaquá, unidos para te matar!
ResponderExcluirQUEIROZ E QUAQUÁ, UNIDOS PARA TE MATAR!!!
ResponderExcluirmuito bom....
ESSE é o preço do voto vendido... e ainda vai piorar...
ResponderExcluirAlgum advogado deveria dar uma assistencia a esta familia e analisar a responsabilidade juridica da administração na transferencia deste paciente entre duas unidades medicas e em nenhuma delas ter medico para atendimento e consequente morte. Deveriam ter que pagar pelo menos indenização, senão responder pelo crime.
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