O TRE-RJ deverá julgar hoje (27), a partir das 14h, o recurso do atual prefeito de Maricá, Washington Quaquá (PT). O julgamento do recurso impetrado pelo prefeito é devido à sentença proferida pela juíza Juliane Mosso Beyruth de Freitas Guimarães, da 55ª Zona Eleitoral, em junho deste ano, que o tornou inelegível a cargos políticos por um período de oito anos, acatando denúncia do Ministério Público do Estado do Rio de Janeiro que moveu ação contra o prefeito por crime de improbidade administrativa e abuso de poder político.
Caso o recurso seja negado, Quaquá terá seu atual registro de candidato ao pleito eleitoral cassado e ainda perderá seus direitos políticos, ficando inelegível por oito anos.
A inelegibilidade pelo período de oito anos do prefeito de Maricá, Washington Quaquá, teve como base uma ação de Investigação Judicial Eleitoral (AIJE) ajuizada pelo Ministério Público do Estado do Rio de Janeiro (MPRJ). Na ação, a Promotoria Eleitoral de Maricá alegou que o prefeito, ao distribuir aproximadamente 14 mil notebooks aos alunos da rede municipal de ensino, em 2011, buscou, “em evidente desvio de finalidade”, beneficiar-se eleitoralmente no pleito deste ano, em que será candidato à reeleição.
Quaquá ainda deve responder por mais quatro ações civis públicas impetradas pelo MPE por suspeitas de irregularidades na aplicação de recursos públicos. Todas as ações, por ato de improbidade administrativa, foram ajuizadas no final do primeiro semestre deste ano. Nelas, o MP pede o afastamento do prefeito do cargo, bem como a suspensão dos direitos políticos e o ressarcimento aos cofres públicos dos recursos supostamente desviados.
Caso o recurso seja negado, Quaquá terá seu atual registro de candidato ao pleito eleitoral cassado e ainda perderá seus direitos políticos, ficando inelegível por oito anos.
A inelegibilidade pelo período de oito anos do prefeito de Maricá, Washington Quaquá, teve como base uma ação de Investigação Judicial Eleitoral (AIJE) ajuizada pelo Ministério Público do Estado do Rio de Janeiro (MPRJ). Na ação, a Promotoria Eleitoral de Maricá alegou que o prefeito, ao distribuir aproximadamente 14 mil notebooks aos alunos da rede municipal de ensino, em 2011, buscou, “em evidente desvio de finalidade”, beneficiar-se eleitoralmente no pleito deste ano, em que será candidato à reeleição.
Quaquá ainda deve responder por mais quatro ações civis públicas impetradas pelo MPE por suspeitas de irregularidades na aplicação de recursos públicos. Todas as ações, por ato de improbidade administrativa, foram ajuizadas no final do primeiro semestre deste ano. Nelas, o MP pede o afastamento do prefeito do cargo, bem como a suspensão dos direitos políticos e o ressarcimento aos cofres públicos dos recursos supostamente desviados.
"'FORA QUAQUA, FORA QUAQUA, FORA QUAQUÁ,
ResponderExcluirVAI ROUBAR EM OUTRO LUGA"
DISTRIBUIR 14 MIL "LAP TOPS" DE 5a CATEGORIA NÃO PODE SER SINÔNIMO DE "INCLUSÃO DIGITAL", QUE É TRABALHO DE MÉDIO E LONGO PRAZOS E NÃO ASSIM. A JUÍZA DECTETOU FÁCIL A IRREGULARIDADE. SE JUNTAR ESSE E OUTRA PENCA DE RAZÕES, NÃO HAVERÁ RECURSO QUE DÊ JEITO. A NÃO SER O VELHO JEITINHO... SABE COMO É, NÉ...
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