Artigo de Hélio Braga - Há quem não se dê conta, mas Outubro já está às portas do presente e o
cenário político de Maricá nos mostra que somente os egos crescem na mesma
proporção das probabilidades de tudo seguir exatamente igual ao que se vê hoje
com os mandos e desmandos - principalmente estes - da turma do Marreco.
Junto-me àqueles que com tristeza percebem o quanto se satisfaz a situação com a pulverização de forças da oposição (se é que há alguma de fato) nesse lamentável quadro de excesso de politicagem e aguda ausência de política em nosso município.
Até quando, me pergunto, iremos assistir às mesmas e falidas iniciativas individuais, todos contra todos, em que há quase tantos candidatos a Vereador quanto grupos familiares e tantas alianças vazias em torno de supostos prefeitáveis enquanto os pilantras no poder seguem se utilizando da máquina administrativa em benefício de seus interêsses?
Será possível que a ninguém ocorra pensar diferente? Será impossível imaginar uma coalizão a serviço da cidade? Um esforço conjunto de supressão de egos, de diferenças pessoais, de velhos ou novos ranços, para salvar uma cidade, um município, de tão evidente e acelerado processo de destruição, será mesmo uma utopia ou uma simples questão de dar voz e ouvir com atenção à idéia da união defendida desde sempre pelo exemplar Vereador Cláudio Ramos?
Sempre fui - e continuarei sendo - um otimista e sempre acreditarei no ser humano como capaz de se superar, de se reinventar e de ressurgir renovado e forte como nunca e é exatamente por confiar nessa capacidade do homem, mais do que em qualquer evidência contrária ou negativa, que ainda creio ser viável a recomposição de uma frente de oposição real para limpar essa imundície que ora domina Maricá.
Uma frase antiga e muito oportuna me vem à mente: "Para que o mal triunfe basta que os homens de bem nada façam."
A esta brilhante assertiva, mais atual e verdadeira que nunca, eu me atrevo a acrescentar que "...O TEMPO É ALGOZ, MAS PODE SER UM ALIADO!"
Junto-me àqueles que com tristeza percebem o quanto se satisfaz a situação com a pulverização de forças da oposição (se é que há alguma de fato) nesse lamentável quadro de excesso de politicagem e aguda ausência de política em nosso município.
Até quando, me pergunto, iremos assistir às mesmas e falidas iniciativas individuais, todos contra todos, em que há quase tantos candidatos a Vereador quanto grupos familiares e tantas alianças vazias em torno de supostos prefeitáveis enquanto os pilantras no poder seguem se utilizando da máquina administrativa em benefício de seus interêsses?
Será possível que a ninguém ocorra pensar diferente? Será impossível imaginar uma coalizão a serviço da cidade? Um esforço conjunto de supressão de egos, de diferenças pessoais, de velhos ou novos ranços, para salvar uma cidade, um município, de tão evidente e acelerado processo de destruição, será mesmo uma utopia ou uma simples questão de dar voz e ouvir com atenção à idéia da união defendida desde sempre pelo exemplar Vereador Cláudio Ramos?
Sempre fui - e continuarei sendo - um otimista e sempre acreditarei no ser humano como capaz de se superar, de se reinventar e de ressurgir renovado e forte como nunca e é exatamente por confiar nessa capacidade do homem, mais do que em qualquer evidência contrária ou negativa, que ainda creio ser viável a recomposição de uma frente de oposição real para limpar essa imundície que ora domina Maricá.
Uma frase antiga e muito oportuna me vem à mente: "Para que o mal triunfe basta que os homens de bem nada façam."
A esta brilhante assertiva, mais atual e verdadeira que nunca, eu me atrevo a acrescentar que "...O TEMPO É ALGOZ, MAS PODE SER UM ALIADO!"
Ouço frequentemente que todos os políticos são corruptos e só trabalham em proveito próprio, para amealhar o máximo possível do que puder dos recursos públicos. Acumular poder, influência e prestígio também são o foco desses vaidosos homens de política. Em Niterói, contudo, tem um verador de origem popular (classe social) que não se vendeu em seus dois mandatos. Pessoas assim existem em todo lugar. Porque será que o povo não os elegem em sua maioria? Errar, ser enganado é do ser humano. Persistir no erro, deixar-se enganar novamente pelos mesmos é uma grande tolice, dizia minha saudosa mãe.
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