No início da tarde deste domingo (5), a adolescente Carine Guedes da Silva, de 17 anos, residente há pouco tempo na cidade, grávida de 3 meses, deu entrada no Hospital Municipal Conde Modesto Leal, em Maricá, devido a um suposto aborto espontâneo, sentindo muitas dores e apresentando sangramento, acompanhada de seus pais, Adalto e Cleide (foto).
Chegando no hospital, a jovem foi encaminhada ao obstetra Dr. Mário Adabe e o mesmo, sem prestar o atendimento adequado, de imediato informou aos pais da menina que não poderia atendê-la e nem interná-la devido ao hospital não possuir equipamento de ultra-sonografia.
Indignados, os pais de Carine, após constatarem que ali, naquele momento, não havia ninguém da direção do hospital que pudesse dar alguma solução para ajudar a jovem, além do médico obstetra que nem se deu ao trabalho de realizar sequer um exame preliminar de toque, chamaram a polícia e, instantes depois, chegou uma viatura com policiais que os aconselharam a se dirigirem até a Delegacia a fim de que fosse registrada uma queixa.
Chegando à Delegacia, foram atendidos pela inspetora Thaís que, desaprovando a atitude do médico ligou para o hospital e, em contato com o próprio obstetra que a poucos instantes negara-se a dar atendimento à jovem, concordou em examinar a paciente. Após examiná-la, constatou, à primeira vista, de que o útero da adolescente encontrava-se ainda fechado e que, portanto, talvez ela nem tivesse abortado a criança. Ainda assim, após muita pressão, ficou estabelecido de que a jovem, que ainda sentia muitas dores, ficaria internada até o dia seguinte quando, provavelmente, o diretor do hospital já estaria presente e resolveria a questão.
Entretanto, na manhã seguinte, bem cedo, quando os pais de Carine chegaram, souberam, através da recepcionista que o Diretor do hospital, Dr. José Rodrigues Junior, não havia chegado e que provavelmente nem compareceria pois o mesmo encontrava-se, naquele momento, dando atendimento em uma clínica particular.
Veja o vídeo dessa reportagem, abaixo:
Chegando no hospital, a jovem foi encaminhada ao obstetra Dr. Mário Adabe e o mesmo, sem prestar o atendimento adequado, de imediato informou aos pais da menina que não poderia atendê-la e nem interná-la devido ao hospital não possuir equipamento de ultra-sonografia.
Indignados, os pais de Carine, após constatarem que ali, naquele momento, não havia ninguém da direção do hospital que pudesse dar alguma solução para ajudar a jovem, além do médico obstetra que nem se deu ao trabalho de realizar sequer um exame preliminar de toque, chamaram a polícia e, instantes depois, chegou uma viatura com policiais que os aconselharam a se dirigirem até a Delegacia a fim de que fosse registrada uma queixa.
Chegando à Delegacia, foram atendidos pela inspetora Thaís que, desaprovando a atitude do médico ligou para o hospital e, em contato com o próprio obstetra que a poucos instantes negara-se a dar atendimento à jovem, concordou em examinar a paciente. Após examiná-la, constatou, à primeira vista, de que o útero da adolescente encontrava-se ainda fechado e que, portanto, talvez ela nem tivesse abortado a criança. Ainda assim, após muita pressão, ficou estabelecido de que a jovem, que ainda sentia muitas dores, ficaria internada até o dia seguinte quando, provavelmente, o diretor do hospital já estaria presente e resolveria a questão.
Entretanto, na manhã seguinte, bem cedo, quando os pais de Carine chegaram, souberam, através da recepcionista que o Diretor do hospital, Dr. José Rodrigues Junior, não havia chegado e que provavelmente nem compareceria pois o mesmo encontrava-se, naquele momento, dando atendimento em uma clínica particular.
Veja o vídeo dessa reportagem, abaixo:
entao pq a delegacia nao registrou como negligencia, ou falta de socorro?ou cade o ministério publico?será que existe isso ainda?ou esta na folha de pagamento desse governo ladrao safado que em breve deixara nossa cidade.
ResponderExcluirInfelizmente nosso hospital se transformou em um matadouro. Miseravelmente não temos pra onde correr. Sair de casa para ir ao ho´pital é perda de tempo e despesa adcional, porque vai se pagar taxi só para dar um passeio aquela unidade. Nunca tem médico, nunca tem remédio, nunca tem RX e quando um exame é rfequisitado, é marcado para no minimo 3 meses depois. Imagine um câncer esperar de 3 a 6 meses para ser diagnosticado...E o salafrario ainda coloca na sua "REGUA " que no hospital a mortalidade dininuiu a partir do seu governo.. Espero que o povo de Maricá, não se deixe enganar por este crápula, que se diz prefeito.
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