Mais uma denúncia chegou à nossa redação na tarde desta quinta-feira (9). Dessa vez, feita por funcionários que trabalham no próprio hospital e que não suportam mais conviver diariamente no ambiente de descaso e perigo à saúde dentro do Hospital Municipal Conde Modesto Leal, em Maricá, região metropolitana do Rio de Janeiro.
Segundo esses funcionários, o hospital tem funcionado precariamente com falta de medicamentos adequados e até de gases para simples ataduras. Todavia, a gravidade maior está na sala de curativos, em especial no local denominado 'expurgo', onde é feita a esterilização de todo material contaminado, como roupas, lençóis, etc, antes de serem encaminhados à lavanderia. Segundo testemunhas, o líquido contaminado está vazando para a própria sala.
Ainda conforme a denúncia, alguns profissionais, como técnicos de enfermagem e enfermeiros, já se rebelaram, reportando o problema à direção do hospital e à secretaria municipal de Saúde. Porém, os mesmos, após o questionamento e o alerta, foram imediatamente remanejados e transferidos para Postos de Saúde de outras localidades fora do centro do município.
O Itaipuaçu Site já denunciou o caso à Vigilância Sanitária. Aguardam-se as providências.
Amigos, hoje estive ho hospital. Além destas denúncia, pude sentir na pele o descaso e desrespeito para com o povo. Depois de fazer a ficha e ser encaminhado para o corredor e "aguardar na porta 3" Ali fiquei com minha filha por quase meia hora. Estranhei porque não havia ninguém no banco. Vpltei no atendimento e perguntei se o médico estava atendendo. Disseram que sim.Voltei e nada de ser chamado.Enquanto isso, o "corredor fatídico" foi lotando. A porta 3 foi aberta e chamaram seis pessoas que chegaram depois da minha filha.Protestei e a atendente disse que não havia nenhuma ficha com o nome da minha filha...-Vê se pode!!! Foi procurar e depois de algum tempo veio com a desculpa de que ela já tinha sido chamada...Só que a mentira foi tão escancarada , que o médico só entrou na sala depois que já estávamos na espera. Mas o que me chamou a atenção foi a 'UNICIENCIA" do médico. O paciente entrava na sala e não levava mais do que dois minutos para o diagnóstico e receita...Minha filha estava com vômitos, terrível dor de cabeça, dor no corpo todo, tonteira...ai o atendimento foi "VIP"...Ela foi atendida em 3 minutos. Nenhum exame solicitado, nenhum diagnóstico passado ao paciente...nenhum remédio para tomar em casa. Apenas uma injeção de dipirona e um soro. E salve-se que puder...!!!
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