O prefeito de Maricá, Washington Quaquá (PT), poderá ter que devolver R$ 11 milhões aos cofres municipais referentes a contratação da empresa Engebio para a prestação de serviços de infraestrutura na cidade.
O pedido foi feito pela Promotoria de Justiça e Cidadania da Vara de Tutela Coletiva de Niterói ao Judiciário fluminense, a partir de denúncias da Comissão Parlamentar de Inquérito (CPI) da Câmara Municipal, que investigou irregularidades nos contratos firmados entre a empresa e o chefe do Executivo.
Uma cópia do procedimento foi enviado, semana passada pela promotora titular da Vara de Tutela Coletiva de Niterói, Renata Scarpa, para o presidente da Câmara Municipal, Luciano Rangel Júnior (PRB), que comentou o andamento do processo na Justiça.
“É importante vermos que o processo movido pela Câmara andou. A gente sabe que a Justiça é lenta no nosso país, mas vemos que haverá rigor e punição para essas pessoas que deram prejuízo ao município. Quem tem que ser punido é o prefeito, que é o gestor fiscal”, disse.
Denúncia - O Ministério Público ofereceu denúncia contra o prefeito, a Engebio e outros envolvidos no processo, após investigação que apontou indícios de superfaturamento no contrato celebrado entre as duas partes. A Engebio foi contratada pela prefeitura, em 2009, para recapear cerca de 15 km da Estrada de Itaipuaçu no valor de R$ 7 milhões. De lá até hoje, pouco foi feito no local, embora a verba tenha sido liberada.
Engebio - Em nota oficial, a Engebio disse que o serviço concluído em junho deste ano não era apenas uma obra de recapeamento e negou as acusações de superfaturamento informando que todas as contas foram aprovadas pelo Tribunal de Contas do Estado (TCE).
No comunicado, a Engebio informou também que teve vários prejuízos com a obra, absorvidos pela empresa e que foram causados por intempéries naturais e por uma obra da Cedae no local. Ainda, de acordo com a Engebio, a denúncia é claramente uma disputa política entre o prefeito de Maricá, Washington Quaquá, e seus opositores.
Fonte: O São Gonçalo
O pedido foi feito pela Promotoria de Justiça e Cidadania da Vara de Tutela Coletiva de Niterói ao Judiciário fluminense, a partir de denúncias da Comissão Parlamentar de Inquérito (CPI) da Câmara Municipal, que investigou irregularidades nos contratos firmados entre a empresa e o chefe do Executivo.
Uma cópia do procedimento foi enviado, semana passada pela promotora titular da Vara de Tutela Coletiva de Niterói, Renata Scarpa, para o presidente da Câmara Municipal, Luciano Rangel Júnior (PRB), que comentou o andamento do processo na Justiça.
“É importante vermos que o processo movido pela Câmara andou. A gente sabe que a Justiça é lenta no nosso país, mas vemos que haverá rigor e punição para essas pessoas que deram prejuízo ao município. Quem tem que ser punido é o prefeito, que é o gestor fiscal”, disse.
Denúncia - O Ministério Público ofereceu denúncia contra o prefeito, a Engebio e outros envolvidos no processo, após investigação que apontou indícios de superfaturamento no contrato celebrado entre as duas partes. A Engebio foi contratada pela prefeitura, em 2009, para recapear cerca de 15 km da Estrada de Itaipuaçu no valor de R$ 7 milhões. De lá até hoje, pouco foi feito no local, embora a verba tenha sido liberada.
Engebio - Em nota oficial, a Engebio disse que o serviço concluído em junho deste ano não era apenas uma obra de recapeamento e negou as acusações de superfaturamento informando que todas as contas foram aprovadas pelo Tribunal de Contas do Estado (TCE).
No comunicado, a Engebio informou também que teve vários prejuízos com a obra, absorvidos pela empresa e que foram causados por intempéries naturais e por uma obra da Cedae no local. Ainda, de acordo com a Engebio, a denúncia é claramente uma disputa política entre o prefeito de Maricá, Washington Quaquá, e seus opositores.
Fonte: O São Gonçalo
O serviço concluído em junho já apresenta buracos na pista recapeada. Os milhões não foram garantia de qualidade. Falta sinalização horizontal e iluminação adequada de noite. O problema de Maricá hoje não é falta de recurso financeiro, mas sim de má administração e improbidade.
ResponderExcluirÉ DENÚNCIA EM CIMA DE DENÚNCIA, E O PREFEITO FAZ MAIS UMA PROPAGANDA ELEITOREIRA TRAZENDO O CÕNSUL DE CUBA À MARICÁ, ISTO É UMA VERDADEIRA PALHAÇADA, O MINISTÉRIO PÚBLICO COBRANDO A DEVOLUÇÃO DE 11 MILHÔES DE REAIS, POR OBRA SUPERFATURADA E O PREFEITO TRAZENDO UMA AUTORIDADE QUE NINGUÉM NEM VIU E NEM MOSTROU SUAS CREDENCIAIS, NÃO ME ESPANTARIA EM NADA, SE NÃO FOR DE NOVA IGUAÇÚ, EM FALSIDADE IDEOLÓGICA. CUBA, VENEZUELA, IRÃ SÃO PAÍSES GOVERNADOS POR PESSOAS QUE AINDA TEM O SONHO JÁ FRUSTADO DE RESTABELECER O COMUNISMO NO MUNDO ATUAL, QUE GRAÇAS À DEUS, NÃO TEM MAIS ESPAÇO PARA ESTAS LOUCURAS. SE CUBA FÕSSE TÃO BOM, PORQUE O QUAQUÁ NÃO VAI PARA LÁ SE CANDIDATAR A PREFEITO EM QUALQUER CIDADE CUBANA, LÁ O VELHO FIDEL IRIA MANDAR ELE PARA O PAREDÃO PARA SER FUZILADO, POR QUE LÁ LADRÃO NÃO TEM VEZ E NEM ESPAÇO, VAI PRÁ LÁ PROFESSOR QUAQUÁ E LEVA O MARCOS RIBEIRO TAMBÉM, FABIANO HORTA, HELTER FERREIRA, RONNY, ALDAIR DA LINDA, CASTOR, BUBUTE, GARANTO QUE ESTA DESPESA O POVO PAGARIA COM PRAZER.....
ResponderExcluirPara quem sumiu com no minimo R$ 160 000 000 , 00. A devolução de R$ 11 000 000, 00 é nada e com certeza este valor ja encontrava na analise de risco das falcatruas.
ResponderExcluirObras de reparos e pavimentações em todo o municipio, devem estar sendo feitas por um industria de laticinios, pois uma semana depois de executados derretem como se fosse manteiga. Agora meados de julho, menos de duas semanas da buraqueira da av. João Saldanha, na Barra de Maricá, terem sido preenchidos ja começa a abrir de novo. Entetanto o asfalto executado em Divineia no entorno de super mercado da familia de vereador e que leva a lugar nenhum, esta em perfeito estado, inclusive a cor do mesmo é diferente da cor do usualmente utilizado nas vias de uso da população.
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