Espanha e Portugal travaram uma verdadeira batalha tática no
Donbass Arena. Como era esperado, a Espanha teve mais posse de bola e rondou a área
portuguesa durante todo o jogo. Por sua vez, Portugal buscava um contra-ataque
explorando a velocidade de Nani e, principalmente, Cristiano Ronaldo.
O craque português terminou o jogo com o maior número de
finalizações durante toda a partida, porém não teve a chance de finalizar a
bola que poderia ser a mais importante da semifinal: o último pênalti da
disputa.
Nenhum dos dois goleiros foi seriamente ameaçado durante os
90 minutos. A chance mais perigosa do jogo aconteceu aos 13 minutos do primeiro
tempo da prorrogação, com chute de Iniesta que o goleiro Rui Patrício defendeu à
queima-roupa.
A partida chegou aos pênaltis e a Espanha perdeu o primeiro
com Xabi Alonso. João Moutinho parou nas mãos de Casillas e o empate permaneceu. Iniesta, Sérgio
Ramos e Pepe converteram suas cobranças, porém Bruno Alves bateu o 4º pênalti português
no travessão e coube a Fabregas garantir a classificação espanhola para a final.
A bola ainda bateu na trave antes de entrar e Portugal viu o sonho do título ser
enterrado.
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