Por William Amaral
Fluminense x Boca
A partida que era encarada como uma guerra pela torcida
tricolor, foi um verdadeiro ataque contra defesa no primeiro tempo, com o
Fluminense dominado todo o campo e saindo na frente aos 17, com Thiago Carleto,
de falta. O Tricolor perdeu boas oportunidades de ampliar ainda na primeira
etapa. No segundo tempo, o Boca melhorou, mas foi o Fluminense que perdeu as
melhores chances, e a velha máxima do futebol, ‘quem não faz, leva’, foi posta à prova mais uma vez. Após
bate-rebate na área, Santiago Silva chutou para calar o Engenhão e acabar com o
sonho tricolor.
Corinthians x Vasco
Em jogo semelhante ao de quarta-feira passada, os dois times
fizeram partida nervosa, marcada pelas raras oportunidades de gol. No segundo
tempo, Diego Souza teve a chance mais clara de gol do jogo e desperdiçou ao
telegrafar o chute no canto direito, que o goleiro Cássio espalmou pra fora. No
fim do segundo tempo, o Corinthians iniciou uma pressão que culminou no gol de
Paulinho, livre dentro da área, após cobrança de escanteio. O corinthiano
cabeceou e foi comemorar com a Fiel. Não deu tempo pra mais nada e o Vasco foi
o último suspiro do Rio de Janeiro na Libertadores.
Copa do Brasil
Ontem, pela Copa do Brasil, três jogos definiram
semifinalistas para a competição. Em Barueri, o Palmeiras venceu o Atlético
Paranaense por 2 a
0 e aguarda o vencedor do confronto entre Grêmio, que venceu a primeira partida
por 2 a 1,
e Bahia. No Serra Dourada, o Goiás empatou com o São Paulo por 2 a 2 e a vaga ficou com o time
paulista, que venceu a ida por 2
a 0, no Morumbi. O Tricolor vai pegar o Coritiba, que
goleou o Vitória por 4 a
1, no Couto Pereira.
Flamengo
Uma notícia abalou o Flamengo ontem. Assis, irmão de Ronaldinho
Gaúcho, esteve na Gávea na terça-feira e após quase uma hora de “negociação”,
levou 25 camisas oficiais do Flamengo, sem pagar. Alegando que o Flamengo não
paga salários a R10, o irmão e empresário do craque fez o vice de finanças do
Flamengo, Michel Levy sair de sua sala e ir até a loja do clube para liberar as
camisas para Assis. Um fato constrangedor para o clube de maior torcida do
Brasil, para os funcionários e para os cliente presentes no estabelecimento.
Até quando o Flamengo ficará refém de dirigentes sem palavra e de um jogador
sem personalidade e, hoje, sem futebol, que “recebe” mais de R$ 1 milhão por
mês?
Ontem foi uma noite mágica. Fez valer aquele velho ditado de quem ri por último ri melhor. Um time de terceira divisão que conquista as coisas no tapetão não pode ser o representante do Brasil no Mundial. Justiça foi feita. Quanto ao caso "Assis", nada mais me espanta. Dona Patty trouxe o caos para a Gávea. Eu considero o irmão de Assis como um câncer do futebol brasileiro. Trouxa é quem alimenta...
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