G1 - A cidade de Maricá, na Região dos Lagos do Rio de Janeiro, deve receber um complexo portuário, mas, antes mesmo da construção, a megaestrutura já divide opiniões. Ambientalistas e moradores do bairro temem o impacto ambiental do empreendimento, segundo o Bom Dia Rio.
O complexo portuário dos terminais Ponta Negra prevê ocupar uma área de mais de 5 milhões de metros quadrados, próximo ao paredão rochoso da praia do Sossego, no bairro Jaconé. Um investimento de quase R$ 5,5 bilhões de empresa privada para construir o porto, área de apoio off shore, depósito de minérios e estocagem de petróleo.
“Uma empresa de São Paulo adquiriu o terreno e estrutura o projeto. Hoje já está em fase de contratação, já foi contratado os estudos de impacto ambiental. Em junho nós devemos ter esses documentos com os impactos ambientais e nós vamos para o Inea para fazer o licenciamento. Nossa idéia é começar as obras do porto ainda esse ano”, afirmou o prefeito de Maricá, Wahington Quaquá.
O objetivo é que a obra esteja concluída até o fim de 2015. A previsão é de que o complexo gere 4 mil empregos diretos e 12 mil indiretos. Mas a construção do porto é assunto polêmico na cidade. A Associação de Moradores Amigos de Jaconé organizou um abaixo-assinado que circula na internet. Até agora, formam recolhidas cerca de mil assinaturas. O documento será encaminhado ao Ministério Público. Os surfistas também se mobilizaram e estão fazendo a campanha SOS Jaconé. O local é o preferido para a prática do esporte.
O Instituto Estadual do Ambiente (Inea) vai analisar o estudo que será enviado ao órgão para avaliar os impactos ambientais do projeto.
O objetivo é que a obra esteja concluída até o fim de 2015. A previsão é de que o complexo gere 4 mil empregos diretos e 12 mil indiretos. Mas a construção do porto é assunto polêmico na cidade. A Associação de Moradores Amigos de Jaconé organizou um abaixo-assinado que circula na internet. Até agora, formam recolhidas cerca de mil assinaturas. O documento será encaminhado ao Ministério Público. Os surfistas também se mobilizaram e estão fazendo a campanha SOS Jaconé. O local é o preferido para a prática do esporte.
O Instituto Estadual do Ambiente (Inea) vai analisar o estudo que será enviado ao órgão para avaliar os impactos ambientais do projeto.
QUANDO DIGO QUE SOMOS ATRASADOS, NÃO É PAPO DE PESSIMISTA OU ANTIPATRIOTA NÃO! VAI LÁ NA ALEMANHA E VOCÊ VAI VER O GOVERNO INVESTINDO EM ENERGIA "VERDE", ABANDONANDO O PETRÓLEO E ATÉ A ENERGIA NUCLEAR. MAS, AQUI AINDA ESTAMOS FAZENDO BURACOS NO SUBSOLO PRA QUEIMAR ÓLEO E POLUIR A ATMOSFERA! É CLARO, TEM SEMPRE UNS MALANDROS MANIPULANDO PARA GANHAR EM CIMA, COM CONSULTORIAS, FRAUDES, ESQUEMAS, ETC. PRA NÓS, OS MORTAIS, VAI RESTAR UMA CIDADE INVADIDA, DESORDENADA, COM TODOS OS PROBLEMAS DE UM MUNICÍPIO QUE CRESCEU, MAS NÃO SE DESENVOLVEU.
ResponderExcluirÉ isso que dá colocar um metalúrgico pra ser presidente durante 8 anos (12, com a Dilma). Ele só vai enxergar no seu horizonte um chão pra furar e sugar petróleo, pra poder encher a burra dos executivos petistas da Petrobrás.
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