RIO — A Agência Nacional do Petróleo, Gás Natural e Biocombustíveis (ANP) tomou conhecimento, na noite de domingo, dia 8, do vazamento de gotículas de óleo a partir do solo marinho do Campo de Roncador, operado pela Petrobras. Roncador é vizinho do Campo de Frade, operado pela Chevron, onde ocorreu o vazamento em novembro e, depois, em março. Este é o sétimo vazamento da petrolífera brasileira no ano.
O ponto do vazamento no Campo do Roncador foi localizado a partir de inspeções submarinas com ROVs (Remotely Operated Vehicles), estando situado a cerca de 500 metros da fronteira com o Campo de Frade. Até o momento, não há identificação de mancha na superfície do mar.
Foram coletadas amostras do óleo do Campo de Roncador, com o objetivo de identificar a origem do vazamento. Os resultados devem ser obtidos em até 48 horas. Em nota, a ANP seguirá acompanhando estreitamente o incidente e manterá a sociedade informada sobre os seus desdobramentos.
Fonte: O Globo
EM MAMRICÁ VAI SER PIOR, POIS AQUI TEMOS VÁRIOS AGRAVANTES, COMO A INCOMPETÊNCIA TÉCNICA DESTE GOVERNO CONSTITUÍDO APENAS DE MILITANTES E COMPANHEIROS E NÃO DE TÉCNICOS. SEM FALAR QUE AS PORTAS DO COFRE VÃO SER ARROMBADAS DE VEZ...
ResponderExcluirÉ a cagada da pressa e do olho grande. Aquelas poucas cabecinhas que manipularam Deus e o mundo para instalar plataformas de petróleo a proveito de suas consultorias e dane-se o restante da população. E agora? Quem vai pagar pela cagada?
ResponderExcluirFORA PORCO DE JACONÉ! MARICÁ NÃO É MACAÉ!
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