Rafhael deu entrada na Clínica São Vicente, no centro de Maricá, às 9h da manhã desta segunda-feira (26), com sintomas hemorrágicos e dengue em estado febril, apresentando critério de gravidade.
Em decorrência da Clínica não possuir especialistas e nem condições técnicas para esse tipo de tratamento, providenciou-se o pedido para a remoção imediata do paciente. Entretanto, devido à falta de ambulâncias, a remoção de Rafhael só pôde ser realizada às 18h30 para o Prontocor, no bairro da Tijuca, Rio de Janeiro.
Por volta de 20h, Rafhael deu entrada na emergência do Prontocor e foi, imediatamente, encaminhado para o CTI (Centro de Tratamento Intensivo), onde permaneceu por toda a noite e madrugada, todavia não resistiu e acabou falecendo, segundo o laudo, por insuficiência renal aguda, às 6h25 da manhã desta terça-feira (27).
O enterro será nesta terça-feira, às 16 horas no cemitério de Inhaúma, Rio de Janeiro.
É UM ABSURDO, QUANDO TODOS OS JORNAIS EVIDENCIAM O PERIGO DE UMA EPIDEMIA DE DENGUE, MARICÁ NÃO POSSUIR UM HOSPITAL NEM UMA CLÍNICA QUE POSSA TRATAR UM PACIENTE COM A DOENÇA.
ResponderExcluirÉ UMA VERGONHA TER UMA PREFEITURA DESTA.
Precisamos unir todas as organizações de Maricá e pdir urgentemente uma visita da Comissão de Saúde, da Comissão de Segurança, da Comissão de Direitos Humanos e do Conselho Regional de Medicina para que haja uma ação efetiva sobre a Saúde de Maricá. Não podemos mais aceitar a desculpa de que o problema da Saúde está em todo o Brasil. Nossa casa é Maricá, devemos portanto cuidar da nossa casa e não interessa o que se passa na casa do vizinho. Há que ter pessoas capazes e idôneas para estar a frente de uma Secretaria tão importante e com tantos recursos. Cadê o Conselho de Saúde que não atua. Conselheiros , põem a mão na consciência e vamos agir. Não são conselheiros só para ocupar vagas e bater cabeça para o Governo. Voces também são responsáveis.
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