O pedreiro Francisco da Conceição Lins, de 36 anos, entrou andando no Hospital Municipal de Maricá, Conde Modesto Leal, na última sexta-feira (9) e saiu de lá morto, no sábado.
Seu corpo foi enterrado na manhã de domingo no Cemitério Municipal da cidade. A família, agora, busca respostas para o que pode ter causado a morte repentina e inexplicável do pedreiro. Assim, nesta segunda-feira (11), seus familiares foram até a 82ª DP e registraram queixa contra o hospital.
Em depoimento, seu irmão, João Paulo Lins, de 31 anos, relatou que foi ele quem levou o irmão, que reclamava de fortes dores no peito, ao hospital. Segundo João, Francisco entrou andando no hospital, entretanto não havia ninguém para atendê-lo. Apenas, num primeiro momento, um suposto médico o examinou e disse que ele estava com insuficiência respiratória e foi embora. Quando soube desse diagnóstico, João Paulo percorreu desesperado os corredores do interior do Conde Modesto Leal à procura do tal suposto médico ou de algum outro. Porém, para sua falta de sorte, era o momento da troca de plantão e seu irmão permaneceu largado num canto, abandonado à própria sorte, quando, num determinado momento, o pedreiro segurou a sua mão, com força, e sussurrou-lhe que não estava mais aguentando, iniciando o que parecia uma espécie de convulsão, vindo a falecer segundos depois.
Na delegacia, um procedimento foi aberto para que os familiares tenham acesso ao Boletim de Atendimento Médico (BAM) e os policiais iniciarão uma investigação para saber porque o atestado de óbito não foi expedido pelo hospital e todos os envolvidos serão chamados para prestar esclarecimentos.
João exibe a foto de seu irmão falecido |
Em depoimento, seu irmão, João Paulo Lins, de 31 anos, relatou que foi ele quem levou o irmão, que reclamava de fortes dores no peito, ao hospital. Segundo João, Francisco entrou andando no hospital, entretanto não havia ninguém para atendê-lo. Apenas, num primeiro momento, um suposto médico o examinou e disse que ele estava com insuficiência respiratória e foi embora. Quando soube desse diagnóstico, João Paulo percorreu desesperado os corredores do interior do Conde Modesto Leal à procura do tal suposto médico ou de algum outro. Porém, para sua falta de sorte, era o momento da troca de plantão e seu irmão permaneceu largado num canto, abandonado à própria sorte, quando, num determinado momento, o pedreiro segurou a sua mão, com força, e sussurrou-lhe que não estava mais aguentando, iniciando o que parecia uma espécie de convulsão, vindo a falecer segundos depois.
Na delegacia, um procedimento foi aberto para que os familiares tenham acesso ao Boletim de Atendimento Médico (BAM) e os policiais iniciarão uma investigação para saber porque o atestado de óbito não foi expedido pelo hospital e todos os envolvidos serão chamados para prestar esclarecimentos.
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