O São Gonçalo - Após denúncias de que médicos estariam cobrando para realizarem cirurgias, dentro do Hospital Municipal Conde Modesto Leal, em Maricá, funcionários decidiram entrar em greve até que o município acerte os salários atrasados, que em alguns cargos já chega a dois meses.
Desde sábado, médicos, enfermeiros, maqueiros e trabalhadores da área de limpeza do hospital fazem paralisação parcial. O grupo afirmou que só vai voltar ao trabalho quando receber os salários atrasados.
De acordo com o secretário geral do Conselho Municipal de Saúde de Maricá, Clailson Henriques, o papel que o grupo deveria fazer, que é de fiscalizar o tipo de trabalho que vem sendo feito na Saúde esbarra em forças políticas ligadas ao prefeito.
“Bato muito nessa tecla, porque o conselho não deveria ser político e sim técnico. No caso do hospital, que é da comissão de regulação, a presidente, Katil Callil não vê as denúncias que chegam diariamente. O propósito de colocar uma Organização Social é justamente para gerir os salários e só chegam reclamações. Temos informações, de que desde o final do ano passado essa é a quarta vez que os salários atrasam”, afirmou.
Em junho, a Prefeitura de Maricá assinou convênio com a OS Medvida para fazer a gestão da Saúde. O contrato custou R$ 21 milhões e desde então pouco melhorou no hospital municipal Conde Modesto Leal.
Em nota, a Prefeitura de Maricá desmentiu a informação de que os salários do Hospital Conde Modesto Leal estejam atrasados. O município afirmou que os pagamentos de fevereiro foram feitos na sexta-feira.
A nota esclareceu ainda que não procede a informação de falta de médicos, e tratou os grevistas como ‘eventuais faltas se devem a questões pontuais’. Por último, a prefeitura esclareceu que a Organização Social vem prestando contas ao município e que não há nenhuma irregularidade no repasse da verba.
Desde sábado, médicos, enfermeiros, maqueiros e trabalhadores da área de limpeza do hospital fazem paralisação parcial. O grupo afirmou que só vai voltar ao trabalho quando receber os salários atrasados.
De acordo com o secretário geral do Conselho Municipal de Saúde de Maricá, Clailson Henriques, o papel que o grupo deveria fazer, que é de fiscalizar o tipo de trabalho que vem sendo feito na Saúde esbarra em forças políticas ligadas ao prefeito.
“Bato muito nessa tecla, porque o conselho não deveria ser político e sim técnico. No caso do hospital, que é da comissão de regulação, a presidente, Katil Callil não vê as denúncias que chegam diariamente. O propósito de colocar uma Organização Social é justamente para gerir os salários e só chegam reclamações. Temos informações, de que desde o final do ano passado essa é a quarta vez que os salários atrasam”, afirmou.
Em junho, a Prefeitura de Maricá assinou convênio com a OS Medvida para fazer a gestão da Saúde. O contrato custou R$ 21 milhões e desde então pouco melhorou no hospital municipal Conde Modesto Leal.
Em nota, a Prefeitura de Maricá desmentiu a informação de que os salários do Hospital Conde Modesto Leal estejam atrasados. O município afirmou que os pagamentos de fevereiro foram feitos na sexta-feira.
A nota esclareceu ainda que não procede a informação de falta de médicos, e tratou os grevistas como ‘eventuais faltas se devem a questões pontuais’. Por último, a prefeitura esclareceu que a Organização Social vem prestando contas ao município e que não há nenhuma irregularidade no repasse da verba.
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