Maricá, 11/3/2012 - "Desde a semana passada que não pinga uma gota d'água aqui, é uma vergonha!", reclama uma moradora do bairro Mumbuca. Há cerca de duas semanas, nossa equipe realizou uma reportagem no Hospital Municipal Conde Modesto Leal na qual constatou, através de denúncias de parentes de pacientes internados, a falta de água naquele estabelecimento de saúde. Desde então a CEDAE não tem fornecido o serviço à população de Maricá, causando revolta e indignação aos moradores.
Após breve pesquisa realizada junto à população, constatamos que a situação é gravíssima, pois, sem água para fazer comida, algumas pessoas estão sendo obrigadas a "comer fora". Entretanto, há informações de que, não havendo, inclusive, fornecimento de água nos restaurantes, não se sabe ao certo qual é a procedência e nem a qualidade da água contratada, gerando preocupação aos moradores com relação à saúde pública pela falta de fiscalização sanitária. Além disso, outros problemas, como por exemplo a impossibilidade de se lavar roupas nas residências, onerando ainda mais a despesa familiar com o uso de serviços de lavanderias, muitos moradores já pensam em reativar seus antigos poços artesianos.
Segundo informações da chefia do Departamento regional da Cedae, a falta de chuva na região e, consequentemente, a baixa do nível d'água do rio Ubatiba, único fornecedor de água da região, seriam as principais causas da falha no fornecimento à cidade. Ainda segundo informações da assessoria técnica do Departamento, há um estudo de um projeto para a resolução definitiva desse problema na cidade que é uma captação através do rio Caceribu que tem suas nascentes nas serras dos municípios de Tanguá e Rio Bonito, atravessa Itaboraí e parte do município de São Gonçalo e deságua na Baía de Guanabara, todavia esse projeto dependerá de aprovação por parte do Poder Público para que possa ser, efetivamente, implantado.
Após breve pesquisa realizada junto à população, constatamos que a situação é gravíssima, pois, sem água para fazer comida, algumas pessoas estão sendo obrigadas a "comer fora". Entretanto, há informações de que, não havendo, inclusive, fornecimento de água nos restaurantes, não se sabe ao certo qual é a procedência e nem a qualidade da água contratada, gerando preocupação aos moradores com relação à saúde pública pela falta de fiscalização sanitária. Além disso, outros problemas, como por exemplo a impossibilidade de se lavar roupas nas residências, onerando ainda mais a despesa familiar com o uso de serviços de lavanderias, muitos moradores já pensam em reativar seus antigos poços artesianos.
Segundo informações da chefia do Departamento regional da Cedae, a falta de chuva na região e, consequentemente, a baixa do nível d'água do rio Ubatiba, único fornecedor de água da região, seriam as principais causas da falha no fornecimento à cidade. Ainda segundo informações da assessoria técnica do Departamento, há um estudo de um projeto para a resolução definitiva desse problema na cidade que é uma captação através do rio Caceribu que tem suas nascentes nas serras dos municípios de Tanguá e Rio Bonito, atravessa Itaboraí e parte do município de São Gonçalo e deságua na Baía de Guanabara, todavia esse projeto dependerá de aprovação por parte do Poder Público para que possa ser, efetivamente, implantado.
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