Maricá, 29/2/2012 - Assassino! Prefeito, o senhor é um assassino! - Assim bradava o cidadão Flavio, ao saber da morte de seu filho que acabava de cair ao chão, já morto, por entre as pernas de sua companheira, após sete meses de gravidez.
Segundo depoimento emocionante enviado pelo pai da criança à redação do Lei Seca Maricá, sua companheira Ana Lúcia, desempregada e gestante de sete meses, tentava fazer o Pré-Natal no posto de saúde do centro de Maricá, todavia, depois de muitos transtornos, dentre os quais a falta de um simples medicamento, como sulfato ferroso e a falta imediata de marcação de consulta levou sua gestação a um final muito triste.
Antes do Carnaval, em uma consulta, a médica que lhe atendera suspeitou de alguma anomalia e pediu-lhe um exame de ultra-sonografia, urgente. Ana Lúcia foi, portanto, imediatamente, ao Centro Diagnóstico da Prefeitura para solicitar tal exame. Porém, ao chegar lá, informaram-na de que o médico estava de férias e que só lhe seria possível fazer o exame três semanas depois.
Anteontem (27), ela foi internada no HCML com fortes dores e sangramento e, ao levantar-se para ir ao banheiro, seu bebê saiu morto por entre as suas pernas, caindo ao chão. Ela teve que ser amparada pelas enfermeiras no quarto do hospital.
Não é a primeira nem a segunda e nem a terceira vez que mulheres gestantes perdem seus bebês por descaso da saúde em Maricá. Inúmeras mulheres já perderam.
Com informações do Lei Seca Maricá
Segundo depoimento emocionante enviado pelo pai da criança à redação do Lei Seca Maricá, sua companheira Ana Lúcia, desempregada e gestante de sete meses, tentava fazer o Pré-Natal no posto de saúde do centro de Maricá, todavia, depois de muitos transtornos, dentre os quais a falta de um simples medicamento, como sulfato ferroso e a falta imediata de marcação de consulta levou sua gestação a um final muito triste.
Antes do Carnaval, em uma consulta, a médica que lhe atendera suspeitou de alguma anomalia e pediu-lhe um exame de ultra-sonografia, urgente. Ana Lúcia foi, portanto, imediatamente, ao Centro Diagnóstico da Prefeitura para solicitar tal exame. Porém, ao chegar lá, informaram-na de que o médico estava de férias e que só lhe seria possível fazer o exame três semanas depois.
Anteontem (27), ela foi internada no HCML com fortes dores e sangramento e, ao levantar-se para ir ao banheiro, seu bebê saiu morto por entre as suas pernas, caindo ao chão. Ela teve que ser amparada pelas enfermeiras no quarto do hospital.
Não é a primeira nem a segunda e nem a terceira vez que mulheres gestantes perdem seus bebês por descaso da saúde em Maricá. Inúmeras mulheres já perderam.
Com informações do Lei Seca Maricá
Assassinos!!!
ResponderExcluirDesviando, do assunto, morador do multirão em são josé de imbassai,esta contruindo um barraco no campinho do multirão aonde e uma area reservada para ser contruida uma praça,cercou com arame farpado onde varias crianças ja se feriu.Gostaria de pedir a prefeitura que tomasse providencias pois ja quem estar contruindo não tem nenhuma necessidadede de moradia,pois tem uma boa casa no multirão pois a AREA DE LAZER E PARA A COMUNIDADE.SAFADO,SEM VERGONHA,CARA DE PAU.ESPERO QUE A PREFEITURA TOME ALGUMA PROVIDENCIA
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