Na noite desta quinta feira dia 12 de janeiro, no Saquarema Esporte Clube, no centro de Saquarema, aconteceu a segunda reunião da Associação dos Moradores e Amigos de Jaconé, sobre a instalação do Pólo Naval em Jaconé - distrito de Maricá.O Pólo que terá área de aproximadamente 4 quilômetros quadrados poderá trazer um impacto ambiental incalculável aos moradores das duas cidades, afetando ainda munícipes de cidades vizinhas tais como Araruama, Iguaba, São Pdedro da Aldeia e Cabo Frio devido às correntes marítimas que atuam no local.
Com previsão de um Pólo Naval que compreenderia um porto para atender as demandas do COMPERJ (que está sendo construído em Itaboraí), um porto para exportação de minérios (que a construção inclusive de uma ferrovia, provavelmente pelo grupo de Eike Batista) e o gasoduto de Campos que virá até o local por via submarina, emergindo no local e seguindo para Itaboraí, via São Gonçalo, ocupando o leito da antiga ferrovia (local onde o atual prefeito de Maricá concedeu uma infinidade de títulos de posse), o Pólo Naval abruigasrá também uma infinidade de outros serviços e comércios, o que com certeza trará muito progresso, empregos mas também se não controlada, uma favelização, aumento da violência, além de aumentar a demanda por moradias, saúde, escolas, o que nada ainda foi explicado a população dos dois municípios quais os reais ônus da empreitada.
A primeira reunião feita pela Associação de Moradores de Jaconé foi em novembro, apenas com moradores da região de Saquarema. No dia 20 de dezembro passado, eles foram recebidos pelo Sub-Secretário de Insdústria, Comércio e Petróleo de Maricá (na prefeitura do nosso município), Sr. Rosalvo, que não entrou em contato com nenhuma entidade representativa da Sociedade Civil Maricaense, e muito menos com representantes do COMCID, embora a Lei Orgânica Municipal preveja tal fato. O Sub-secretário se comprometeu em passar infotrmações à associação. Nesta quinta feira aconteceu a segunda reunião e um grande grupo de Maricá compareceu ao evento e confirmaram a próxima reunião para o dia 9 ou 10 de fevereiro às 19 horas no Esporte Clube Maricá. A data será confirmada na próxima semana.
Esta será a primeira de uma série de reportagens sobre o PÓLO NAVAL, onde a população precisará saber, porque aqui em Maricá, sem reuniões com a Sociedade Civil, sem audiencias públicas previstas em lei e sem o devido esclarecimento à população, o PLANO DIRETOR MUNICIPAL foi RASGADO e alterado no apagar das luzes na sessão do dia 14 de dezembro passado e publicado uma semana depois TOTALMENTE DETALHADO (confirmando a manobra orquestrada entre os dois poderes) no JOM - Jornal Oficial de Município em edição extra do dia 21 de dezembro. Muitos interesses estão em jogo e grandes nomes estarão envolvidos. AGUARDEM, VEM CHUMBO GROSSO AÍ Confira abaixo a entrevista com a Sra. Ana, presidente da Associação de Amigos e Moradores de Jaconé.
O que eu não entendo é porque a cidade sede do Porto, ou seja, Maricá, não teve nehuma audiência pública até agora.
ResponderExcluirA primeira deveria justamente acontecer aqui. Até agora nada foi informado a gente...isso é sacanear o povo de Maricá.
Agora o chato é ver que mais uma vez o assunto está sendo debatibo somente por um viés de interesses políticos, entre a oposição (vocês, representado pela imprensa), que vão ficar contra, como se ve pelo título da reportagem, versuz a situação (a prefeitura), que quer mais que a obra saia pra ganhar votos da população.
Mais uma vez o debate não está sendo feita de maneira saudável...essa imprensa de Maricá vou te dizer.. ¬¬
É inacreditável, grupos de pessoas, e pseudo jornalistas maricaenses, ou seja, unem-se para discutir um empreendimento que será em território maricaense, na cidade de Saquarema, aonde, um pólo industrial está sendo instalado em Sampaio Corrêa, distrito de Saquarema, fomentado pelo Governo Estadual, com isenções fiscais, com interferência do Dep. Paulo Melo, aquele que por Maricá, nada faz, mas vem buscar votos e ainda tem cabos eleitorais fiéis, por que eles não falam sobre isto, também irá gerar uma séries de problemas, ou não... Mas o que está em jogo é que o estaleiro não será construído em Jaconé, parte de Saquarema, pois se fõsse, não haveria Associação de Moradores e Amigos da Restinga de Jaconé - Maricá, pedindo audi~encia pública em Saquarema, e o pior ainda sendo atendidos por Secretários Municipais de Saquarema.
ResponderExcluirNão vamos generalizar a atuação da imprensa maricaense que no meu entender faz um ótimo trabalho. Não fosse ela, não saberíamos dessa sujeirada toda que acontece nessa prefeitura e camara corruptas! Parabéns aos jornalistas de Maricá! è isso aí, boca no trombone!
ResponderExcluirA obra será realizada no bairro de Jaconé pertencente a Maricá, mas a praia é a mesma de Jaconé pertencente a Saquarema.Será que há possibilidade de construir uma barreira da montanha adentrando ao mar para que o assunto seja discutido só por Maricaenses? Por parte da Associação de Moradores de Jaconé(Saquarema)não há interesse político.Queremos e participaremos, pois a construção nos diz respeito sim. Afinal estamos ou não numa democracia...
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