Após o puxão de orelha do deputado estadual Bruno Correia, presidente da comissão de saúde da Alerj, no prefeito Quaquá, a Unidade de Pronto Atendimento 24 horas começou a ser construída nesta quinta-feira (8) em Inoã, no terreno da Rua Euclides Muniz de Andrade, no loteamento Bosque Fundo, às margens da RJ - 106.
Caminhões com as peças da estrutura do prédio da unidade de saúde chegaram ao local pela manhã. Segundo técnicos responsáveis, a UPA que está sendo construída é do tipo três, de maior capacidade para atender regiões com população entre 200 mil e 300 mil habitantes e a obra pode ficar pronta em 45 dias. Serão seis médicos, vinte leitos de observação e capacidade média de 300 a 450 atendimentos por dia.
A novela UPA: Muitas datas marcadas e Promessas não cumpridas
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| Foto: Lei Seca Marica |
Em meados de 2010, algumas sapatas já haviam sido assentadas no terreno ao mesmo tempo em que a prefeitura anunciava a construção da UPA em parceria com o governo de Estado, numa placa de publicidade próximo ao local da obra à beira da rodovia, após várias promessas e datas marcadas. Entretanto, poucos dias depois, a placa foi, misteriosamente, retirada, causando uma grande decepção aos moradores que há muito sonhavam com a instalação da UPA na região.
Durante praticamente 1 ano, a promessa da construção da UPA foi deixada de lado e o prefeito começou a dar prioridade à sua campanha de reeleição efetuando gastos astronômicos em propaganda e com eventos de menor importância. No decorrer desse período, a Saúde passou por momentos difíceis e o número de óbitos no hospital Conde Modesto Leal aumentou diariamente e em escala astronômica.
Deputado Bruno Correia entra no circuito e viabiliza construção
Em setembro de 2011, o morador Eduardo Carvalho, após colher cerca de 270 assinaturas de moradores de Inoã, foi até o gabinete do deputado Bruno Correia, levado pelo seu amigo, o deputado Pedro Fernandes, e solicitou a construção de uma UPA em Maricá, expondo fatos que condiziam com a necessidade urgente dessa Unidade de Saúde. Imediatamente, Bruno Correia fez o pedido ao governador e ao secretário estadual de saúde Sérgio Côrtes que resolveram atender o pedido dos moradores (reveja a matéria clicando aqui). Porém, a assistente parlamentar do deputado, Fabiane Gil, detectou um imbróglio na documentação do terreno e entrou em contato com o prefeito que ficou de resolver a questão. Em entrevista exclusiva ao Itaipuaçu Site, o deputado deixou um recado para o prefeito Quaquá, enfatizando que se a prefeitura não fizesse a sua parte a UPA correria sérios riscos de se inviabilizar.
Vamos ver agora se os medicos desta upa farao diferente dos que atendem nas demais, que so trabalham quando querem e do jeito que querem. Sera?
ResponderExcluirAliás, Flávio, vamos ver se são médicos mais competentes, porque os que estão por aqui devem ter se formado em faculdades não muito confiáveis. O que temos visto no Hospital Conde Modesto Leal, são médicos que não primam pela ética, pela humanidade e pela competência. Precisamos urgentemente de alguém com competência, inclusive para mandá-los de volta para os bancos escolares.
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