
Distribuição de cartilhas, simulações mensais e instalação de novos sistemas de alarmes também estão previstos. O Instituto Estadual do Ambiente terá R$ 5 milhões para projetos de novas moradias.
“Não temos tempo hábil para implantar outro sistema para este verão”, enfatizou o secretário de Defesa Civil, coronel Sérgio Simões. “Esse verão será preocupante. Os terrenos estão mexidos”, alerta o vice-governador e coordenador de Infraestrutura, Luiz Fernando Pezão.
No início de janeiro, funcionários das prefeituras serão submetidos a cursos de auxílio de remoção de pessoas. Depois, serão os líderes comunitários. A ideia é formar um líder para cada 10 casas em áreas de risco e cinco agentes a cada 200 residências.
Os municípios com mais casas em risco são: Caxias (680 imóveis), Barra do Piraí (590), Magé (541), Cachoeira de Macacu (503) e São João de Meriti (495). O estudo não abrange a Região Serrana. Estas áreas terão de ser monitoradas de três em três dias e irão receber placas com rotas de fuga. Pontos para abrigar moradores ainda serão escolhidos.
Problema em 1/3 dos municípios
Os outros 26 municípios apontados no estudo do Departamento de Recursos Minerais (DRM-RJ) com risco de desabamento são: Itaguaí, Japeri, Mangaratiba, Nova Iguaçu, Paraty, Piraí, Queimados, Rio Claro, Maricá, Mesquita, Nilópolis, Rio Bonito, São Gonçalo, Areal, Barra Mansa, Bom Jardim, Itatiaia, Mendes, Miguel Pereira, Paracambi, Paty do Alferes, Paulo de Frontin, Resende, São José do Vale do Rio Preto, Sumidouro e Vassouras.
Fonte: Felipe Freire - O Dia Online
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