Artigo de Adilson
Pereira
Esta semana foi um marco para a luta contra a corrupção no Brasil. Na
quarta-feira (09/11), o ministro do STF, Luis Fux, votou por barrar candidatos
a cargos eletivos que tenham cometido “deslizes” antes da regra entrar em vigor,
em junho de 2010. Em 40 laudas de voto, Fux disse que “a inelegibilidade é a
adequação do indivíduo ao regime jurídico”. Para ele, “o não preenchimento de
requisitos negativos torna o indivíduo apto a concorrer a um cargo eletivo”.
Fux, você é o cara!
Esta decisão do relator do STF abre as portas de um vácuo, até então
abafado pela sombra da omissão e pelos mais escusos interesses políticos. Consideraram-se
mais de dois milhões de assinaturas que levaram o tema à agenda política e a folgada
aprovação do Projeto de Lei na Câmara e no Senado. Fux fechou seu voto
sentenciando: “A corrupção e a
desonestidade são as maiores travas ao desenvolvimento do País”. Acredito
que valha à pena discutir a matéria na realidade maricaense, pois existem
vários pontos convergentes.
Esta semana recebi o relato de um cidadão de Itaipuaçu, de nome Peterson,
em meu perfil pessoal do Facebook. O cidadão em questão ventilou a existência
de “grileiros” em determinados grupos políticos. Então, a matéria de hoje é em
homenagem ao companheiro Peterson. Ressalto que é um prazer tê-lo entre meus “amigos”
neste site de relacionamento, a seu pedido, apesar de não conhecê-lo
pessoalmente, mostrando o quão democrático é o processo de discussão.
A homenagem ao Peterson vem na apresentação do INQUÉRITO CIVIL nº 245/2011, datado de 04/10/11, referente ao Processo Administrativo TCE 235.289-7/2006.
O objetivo é apurar o possível “Ato de
Improbidade Administrativa do Sr. Ricardo Queiroz da Silva que, na função de
prefeito da cidade de Maricá, realizou doação de imóvel público para a empresa
JABIRU BRAZIL AERONAVES E PRODUTOS AERONÁUTICOS LTDA”. Peterson, seria este
um exemplo de “grilagem contemporânea”? Peça para que o “Sr. Volta que eu Voto”
apague a luz, talvez assim você o enxergue melhor.
Lembrando o que sentenciou Luis Fux, reafirmo que um indivíduo IMPROBO é um indivíduo DESONESTO. Que tal perguntar a Promotoria
de Justiça do Ministério Público do Estado do Rio de Janeiro, através da Dra.
Renata Scarpa Fernandes Borges, o porquê de levantar suspeitas sobre a
(des)honestidade do ex-prefeito Ricardo Queiroz. Seria melhor ter agido dignamente,
antes de precisar fazê-lo sob a pressão dos fatos, tentando resistir a eles de
forma patética.
Sugiro não fazer como certo ministro, abrindo a possibilidade de ser “abatido
à bala”. Mesmo com ideais solidificados há séculos, o legado dos samurais se
faz atual. Para preservação de sua honra e a de sua família, o Haraquiri ainda
é uma saída nobre e honrosa. Prezado “Sr. Volta que eu Voto”, segundo o dito
popular, o passado de todos nós, de alguma forma, nos condena. E o seu, te
prende?
O objetivo é apurar o “possível” (Que pode ser. s.m. O que pode ser ou existir;) não é nada concreto.
ResponderExcluirPara quem é inteligente e conhece um pouco da nossa maravilhosa constituição,
Sabe que ninguém pode imputar uma culpa sem antes ser julgado e condenado isso significa que Ricardo não é culpado de nada, pois não foi condenado. E a maior homenagem que você Adilson faria ao Peterson e a qualquer um do nosso grupo seria e é se alfabetizar juridicamente, e parar de ficar falando e escrevendo besteiras, cadê os processos que iriam tirar o Quaquá do poder? Vamos para 2012 e ele continua? você em particular como oposição é uma piada !!!
OBS Inquérito não é sentença!
E não tem nada de perguntar para promotora nenhuma, pois ela não é maior que a lei, se tiver que perguntar alguma coisa a ela vamos perguntar o porquê estão usando ela como cabide eleitoral e usando o nome dela para falarem besteiras e absurdos. Boa idéia vamos exercer nosso direito civil para fazermos essas perguntas.
essa patética criatura é uma PIADA.
ResponderExcluirA presunção de inocência é uma das mais importantes garantias constitucionais, pois, através dela, o acusado deixa de ser um mero objeto do processo, passando a ser sujeito de direitos dentro da relação processual.(1)
ResponderExcluirTrata-se de uma prerrogativa conferida constitucionalmente ao acusado de não ser tido como culpado até que a sentença penal condenatória transite em julgado(2), evitando, assim, qualquer conseqüência que a lei prevê como sanção punitiva(3) antes da decisão final.
Diz o texto da Constituição Brasileira de 1988 em seu artigo 5.°, inciso LVII: "ninguém será considerado culpado até o trânsito em julgado de sentença penal condenatória". Desta forma, o acusado de ato ilícito tem o direito de ser tratado com dignidade enquanto não se solidificam as acusações, já que pode-se chegar a uma conclusão de que o mesmo é inocente.
Vindo de quem vem, são opiniões irrelevantes. Aliás, podemos observar que os "aspones" são sempre os mesmos. Aspones... Isso dá um bom artigo.
ResponderExcluirAspone é uma gíria brasileira composta das letras iniciais da frase ASsessor de Nada. Aspone refere-se àquele tipo de pessoa que faz parte do quadro de funcionários de uma empresa ou repartição pública, mas na verdade não tem função alguma( Adilson na politica de Maricá), por ser completamente desnecessário ou não trabalhar - está ali por ter apadrinhamento político ou familiar - significando apenas um ônus a mais na folha de pagamentos.
ResponderExcluirO Aspone também pode ser o típico funcionário puxa saco do chefe(Adilson quando trabalhava para o Ricardo), servindo-lhe como um Staff, que não soma nada. Ele adora entregar os colegas(Agora falando do Ricardo que era seu colega), sendo um verdadeiro "X-9"(entregando geral, quem um dia o acolheu), "dedo-duro", pois acredita que com essa atitude terá mais status com seus superiores( Os poucos que ainda te dá valor), concordo Aspone vai ser sempre Aspone .
Gde ratier. NUNCA fui colega de Ricardo. Com o tempo verá que ninguém o é. Nunca fomos sequer conhecidos. Ele apenas cumpriu uma obrigação, pergunte ao mesmo. Qto ao "X-9" e "dedo-duro", lembro que vc apoiou Marcelo Delaroli na eleição passada, mas fazia reunião na surdina com o Carolino. Quem é o "sem caráter" aqui? Outra coisa, consulte o Conleste e verá quem é o "desnecessário" Adilson. Por falar em "desnecessário", ninguém te convida pra nada, né! Ki dó, ki dó, ki dó...
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