Segundo ela, Batalhão de Choque interceptou veículo antes de a negociação ser concluída
A delegada Tatiana Loch, diretora da Divisão de Assuntos Internos da Corregedoria Polícia Civil, disse que o advogado do chefe do tráfico da Rocinha, Antônio Bonfim Lopes, o Nem, negociava a rendição do criminoso com o delegado Roberto Gomes, titular da Delegacia de Maricá (82ª DP), na região dos Lagos do Rio de Janeiro.
Segundo ela, isso explicaria a presença dos policiais civis após o carro onde estava o criminoso foi interceptado por policiais militares do Batalhão de Choque. A corregedoria, porém, não informou se a negociação já acontecia antes e de os PMs pararem o carro.
- Eu recebi a ligação do meu superior dizendo para eu ir até a Lagoa, pois o traficante teria negociado sua rendição e um representante da corregedoria deveria estar presente. Quando cheguei, já visualizei as viaturas do Batalhão de Choque saindo. Fui informada no local de que a negociação foi feita com a 82ª DP, de Maricá. Agentes da Core, o doutor Roberto Gomes e dois policiais me informaram que o Batalhão de Choque interceptou o carro antes do encontro.
Sobre os policiais presos na tarde de quarta-feira (10) fazendo escolta do traficante Coelho, que tentava fugir da Rocinha, a delegada disse que foi aberto inquérito para verificar se eles estavam envolvidos com o tráfico e associados à lavagem de dinheiro. Prisão marcada por confusão A prisão do traficante foi marcada por confusão que envolveu policiais militares, civis e federais, além de advogados do criminoso. Os PMs que abordaram o Toyota Corolla em que Nem foi capturado dizem que um dos homens que acompanhava o bandido chamou por telefone um suposto delegado da Polícia Civil - que segundo a corregedoria seria o Roberto Gomes (82ª DP ). O telefonema aconteceu antes de o traficante ser descoberto no porta-malas do carro. Segundo o cabo André Souza, que participou da prisão, o suposto delegado compareceu ao local com dois inspetores e queria levar o veículo para a delegacia e assumir a ocorrência.
- Chegaram ao local um delegado da Polícia Civil e dois inspetores que foram chamados por um dos advogados dele [do Nem]. O delegado quis assumir o caso, mas, como naquele momento a ocorrência era nossa, solicitamos a presença do tenente (que estava na supervisão da operação) para que pudéssemos abrir o porta-malas. O primeiro tenente Disraeli Gomes contou que, àquela altura, já desconfiava que o chefe do tráfico da Rocinha estivesse no porta-malas do Toyota Corolla, cujo um dos ocupantes se identificou como cônsul honorário do Congo. O veículo estava com a suspensão traseira muito baixa. Além disso, o carro se movia, mesmo quando todos os ocupantes estavam fora dele. Após a tentativa de suborno, os PMs deram voz de prisão aos ocupantes do veículo. Logo em seguida, chegaram os agentes federais acionados pelos PMs, já que um dos ocupantes do carro se identificou como cônsul. Sabendo que o traficante não conseguiria fugir, um dos advogados chamou um agente da Polícia Federal e admitiu que Nem estava no veículo. Com isso, a mala foi aberta, revelando o traficante mais procurado do Rio com uma expressão assustada. Todos foram levados para a sede da Polícia Federal, na Praça Mauá (centro), e transferidos nesta quinta-feira para o Complexo Penitenciário de Bangu, na zona oeste. Os advogados vão responder por favorecimento ao tráfico e corrupção ativa. Já o suposto cônsul do Congo foi solto e deve responder em liberdade por favorecimento ao tráfico. Fonte: R7
A delegada Tatiana Loch, diretora da Divisão de Assuntos Internos da Corregedoria Polícia Civil, disse que o advogado do chefe do tráfico da Rocinha, Antônio Bonfim Lopes, o Nem, negociava a rendição do criminoso com o delegado Roberto Gomes, titular da Delegacia de Maricá (82ª DP), na região dos Lagos do Rio de Janeiro.
Segundo ela, isso explicaria a presença dos policiais civis após o carro onde estava o criminoso foi interceptado por policiais militares do Batalhão de Choque. A corregedoria, porém, não informou se a negociação já acontecia antes e de os PMs pararem o carro.
- Eu recebi a ligação do meu superior dizendo para eu ir até a Lagoa, pois o traficante teria negociado sua rendição e um representante da corregedoria deveria estar presente. Quando cheguei, já visualizei as viaturas do Batalhão de Choque saindo. Fui informada no local de que a negociação foi feita com a 82ª DP, de Maricá. Agentes da Core, o doutor Roberto Gomes e dois policiais me informaram que o Batalhão de Choque interceptou o carro antes do encontro.
Sobre os policiais presos na tarde de quarta-feira (10) fazendo escolta do traficante Coelho, que tentava fugir da Rocinha, a delegada disse que foi aberto inquérito para verificar se eles estavam envolvidos com o tráfico e associados à lavagem de dinheiro. Prisão marcada por confusão A prisão do traficante foi marcada por confusão que envolveu policiais militares, civis e federais, além de advogados do criminoso. Os PMs que abordaram o Toyota Corolla em que Nem foi capturado dizem que um dos homens que acompanhava o bandido chamou por telefone um suposto delegado da Polícia Civil - que segundo a corregedoria seria o Roberto Gomes (82ª DP ). O telefonema aconteceu antes de o traficante ser descoberto no porta-malas do carro. Segundo o cabo André Souza, que participou da prisão, o suposto delegado compareceu ao local com dois inspetores e queria levar o veículo para a delegacia e assumir a ocorrência.
- Chegaram ao local um delegado da Polícia Civil e dois inspetores que foram chamados por um dos advogados dele [do Nem]. O delegado quis assumir o caso, mas, como naquele momento a ocorrência era nossa, solicitamos a presença do tenente (que estava na supervisão da operação) para que pudéssemos abrir o porta-malas. O primeiro tenente Disraeli Gomes contou que, àquela altura, já desconfiava que o chefe do tráfico da Rocinha estivesse no porta-malas do Toyota Corolla, cujo um dos ocupantes se identificou como cônsul honorário do Congo. O veículo estava com a suspensão traseira muito baixa. Além disso, o carro se movia, mesmo quando todos os ocupantes estavam fora dele. Após a tentativa de suborno, os PMs deram voz de prisão aos ocupantes do veículo. Logo em seguida, chegaram os agentes federais acionados pelos PMs, já que um dos ocupantes do carro se identificou como cônsul. Sabendo que o traficante não conseguiria fugir, um dos advogados chamou um agente da Polícia Federal e admitiu que Nem estava no veículo. Com isso, a mala foi aberta, revelando o traficante mais procurado do Rio com uma expressão assustada. Todos foram levados para a sede da Polícia Federal, na Praça Mauá (centro), e transferidos nesta quinta-feira para o Complexo Penitenciário de Bangu, na zona oeste. Os advogados vão responder por favorecimento ao tráfico e corrupção ativa. Já o suposto cônsul do Congo foi solto e deve responder em liberdade por favorecimento ao tráfico. Fonte: R7
A corregerodia Civil do Estado do Rio de Janeiro, não pode dar ao POVO CARICA, papel de IMBECIL, p. favor, ninguém se rende em um porta mala, e muito menos chama um delegado para negociar, depois que é descoberto, não trate corregedoria de P. Civil do RJ o povo carioca como idiota, pq na verdade sabe que o DELEGADO é t. bandido quando o NEM, não deixe esta instuição afundar na lama, mas dq está, mesmo sendo uma dona de casa , não sou cega e nem burra, tome uma providencia contra este DELEGADO, pq se não vai se confirmar tudo que achamos de vocês, 99% est. metidos em coisas ilicítas, que é uma VERGONHA....e ainda tenho que pagar os sálarios de vocês...
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