O pedido de 'habeas corpus', já indeferido, refere que o acusado de homicídio esteve quase uma hora em Maricá. À polícia, Lima tinha dito que só tinha estado dois minutos.
Duarte Lima diz num fax que enviou à polícia brasileira no dia 12 de Dezembro de 2009, cinco dias após a morte de Rosalina, que esteve em Maricá poucos minutos. Mas as multas de trânsito conseguidas pela polícia provaram que ele só regressou uma hora mais tarde. Algo que o pedido de 'habeas corpus' - a que o DN teve acesso - agora assume, referindo "menos de uma hora" como o tempo de permanência naquela localidade. O DN tentou ontem, sem sucesso, ligar para Duarte Lima e para os seus advogados.
Fonte: DN
Duarte Lima diz num fax que enviou à polícia brasileira no dia 12 de Dezembro de 2009, cinco dias após a morte de Rosalina, que esteve em Maricá poucos minutos. Mas as multas de trânsito conseguidas pela polícia provaram que ele só regressou uma hora mais tarde. Algo que o pedido de 'habeas corpus' - a que o DN teve acesso - agora assume, referindo "menos de uma hora" como o tempo de permanência naquela localidade. O DN tentou ontem, sem sucesso, ligar para Duarte Lima e para os seus advogados.
Fonte: DN
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