O São Gonçalo - Depois de inúmeras denúncias de irregularidades em licitações, que estão sendo investigadas pelo Ministério Público (MP), o prefeito de Maricá, Washington Quaquá (PT), agora é acusado de nepotismo. Com a exigência da lei eleitoral, de que ocupantes de cargos no Executivo que queiram concorrer às eleições de outubro, deixem suas funções até o início de junho, o prefeito exonerou o vereador Marcos Ribeiro (PT), que chefiava a Secretaria Municipal de Educação, e que vai tentar a reeleição.Só que para surpresa dos eleitores, quem o substituiu foi sua mulher, Marta Quinan.
O nome da nova secretaria foi divulgado na última semana, no Diário Oficial da cidade, junto com uma listagem com os nomes de todos os ocupantes de cargos comissionados da Prefeitura de Maricá, cumprindo uma determinação do juiz Rafael Rezende das Chagas, da 2 Vara Cível de Maricá.
O juiz Rafael Rezende exigiu que Quaquá torne pública os nomes e cargos de todos os servidores comissionados, com seus respectivos salários e gratificações, por conta de ação cível denunciando a contratação de funcionários fantasmas, que estariam causando prejuízo de R$ 10 milhões ao município.
Autor da denúncia no MP, que desencadeou a sentença judicial, o ex-secretário municipal de Transportes, Ricardo Vieira Ferreira, afirmou que as nomeações vêm ocorrendo desde o início do governo de Quaquá e que somando os salários de todos os funcionários nomeados e suas respectivas gratificações, o custo ultrapassa os R$ 300 mil mensais. Para o ex-secretário, as nomeações são ilegais por não terem sido divulgadas em diário oficial.
“Todos os nomeadas nunca tiveram seus nomes publicados em nenhum órgão, o que torna todas as nomeações ilegais. Ele só publicou agora, por conta da determinação da Justiça, exigindo a listagem. E ele (Quaquá), para não se prejudicar mais, publicou as nomeações numa edição extra do diário oficial. São R$ 300 mil por mês com esse pessoal todo, que ninguém sabe o que faz, onde atua”, disse Ricardo.
Em nota, a Prefeitura de Maricá informou que seguiu a determinação do MP-RJ e que o órgão também solicitou a lista com as gratificações desde 2005.
Marcos Ribeiro |
O juiz Rafael Rezende exigiu que Quaquá torne pública os nomes e cargos de todos os servidores comissionados, com seus respectivos salários e gratificações, por conta de ação cível denunciando a contratação de funcionários fantasmas, que estariam causando prejuízo de R$ 10 milhões ao município.
Autor da denúncia no MP, que desencadeou a sentença judicial, o ex-secretário municipal de Transportes, Ricardo Vieira Ferreira, afirmou que as nomeações vêm ocorrendo desde o início do governo de Quaquá e que somando os salários de todos os funcionários nomeados e suas respectivas gratificações, o custo ultrapassa os R$ 300 mil mensais. Para o ex-secretário, as nomeações são ilegais por não terem sido divulgadas em diário oficial.
“Todos os nomeadas nunca tiveram seus nomes publicados em nenhum órgão, o que torna todas as nomeações ilegais. Ele só publicou agora, por conta da determinação da Justiça, exigindo a listagem. E ele (Quaquá), para não se prejudicar mais, publicou as nomeações numa edição extra do diário oficial. São R$ 300 mil por mês com esse pessoal todo, que ninguém sabe o que faz, onde atua”, disse Ricardo.
Em nota, a Prefeitura de Maricá informou que seguiu a determinação do MP-RJ e que o órgão também solicitou a lista com as gratificações desde 2005.
E POR FALAR NISSO, DIZEM QUE NUM CONJUNTO DE PAGODE QUE TOCOU NO CARNAVAL ÚLTIMO TINHA UM IRMÃO DE COMISSIONADO. A BANDA CONSEGUIU O CONTRATO ATRAVÉS DO MANO.
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