06/07/2011 - Mais uma prova do descaso dessa caótica e incompetente gestão Quaquá.
No último sábado à noite (2), um senhor de 76 anos, passou mal e foi levado para o posto de saúde Santa Rita de Cassia, no Jardim Atlântico, porém não havia médico no local para atendê-lo. O idoso acabou sofrendo um infarto e veio a falecer logo após.
O Sr. Isaías da Silva Cruzeiro, de 76 anos, havia chegado em Itaipuaçu, na casa do cunhado, Sr. Cruz, morador do bairro Jardim Atlântico, para uma festa junina familiar, porém, logo ao chegar começou a passar mal com sintomas de infarto e foi levado às pressas para o posto de saúde que fica a menos de 1 km de distância. Ao chegarem no posto,encontraram somente um técnico de enfermagem que disse que não podia fazer nada pois não havia médico e que só há médico de 2ª à sexta das 8 às 18 hs.
Os agentes funerários chegaram rapidamente ao local, mas o corpo do Sr. Isaías não pôde ser liberado porque não havia médico para assinar o atestado de óbito. Logo depois, apareceu um suposto médico, indicado pelos próprios agentes funerários e cobraram pelo serviço R$ 400,00.
Segundo a filha do falecido, o suposto médico que assinou o atestado chegou ao local com cara de sono e, em seguida, descobriu-se que o mesmo reside atrás do posto.
A família está revoltada!
Fiz essa matéria após assistir o vídeo do programa jornalístico da TV Record que pode ser visto através do link: http://www.maricainfo.com/2011/07/idoso-morre-por-falta-de-atendimento.html
No último sábado à noite (2), um senhor de 76 anos, passou mal e foi levado para o posto de saúde Santa Rita de Cassia, no Jardim Atlântico, porém não havia médico no local para atendê-lo. O idoso acabou sofrendo um infarto e veio a falecer logo após.
O Sr. Isaías da Silva Cruzeiro, de 76 anos, havia chegado em Itaipuaçu, na casa do cunhado, Sr. Cruz, morador do bairro Jardim Atlântico, para uma festa junina familiar, porém, logo ao chegar começou a passar mal com sintomas de infarto e foi levado às pressas para o posto de saúde que fica a menos de 1 km de distância. Ao chegarem no posto,encontraram somente um técnico de enfermagem que disse que não podia fazer nada pois não havia médico e que só há médico de 2ª à sexta das 8 às 18 hs.
Os agentes funerários chegaram rapidamente ao local, mas o corpo do Sr. Isaías não pôde ser liberado porque não havia médico para assinar o atestado de óbito. Logo depois, apareceu um suposto médico, indicado pelos próprios agentes funerários e cobraram pelo serviço R$ 400,00.
Segundo a filha do falecido, o suposto médico que assinou o atestado chegou ao local com cara de sono e, em seguida, descobriu-se que o mesmo reside atrás do posto.
A família está revoltada!
Fiz essa matéria após assistir o vídeo do programa jornalístico da TV Record que pode ser visto através do link: http://www.maricainfo.com/2011/07/idoso-morre-por-falta-de-atendimento.html
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